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Surpresa do amigo

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 03/09/17
  • Leituras: 3395
  • Autoria: B_u
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Parte I


Como de costume eu estava assistindo séries na netflix, não sabia que horas eram, no entanto, eram mais de meia noite. Tinha tomado banho há uns trinta minutos atrás, então estava bem limpinho e cheiroso, memórias vagas de uma transa com meu amigo estavam vindo à tona, então estava com um certo calor. No entanto, tinha sido só uma vez e não haví­amos combinado uma próxima, nem haví­amos nos falado muito depois do ato. Bom, lá estava eu largado no sofá e entediado.

Ouvi uns passos na calçada portão, que fica perto da sala... normal, deve ser alguém passando na rua, pensei. Mas ouvi uma voz conhecida chamando meu cachorro em um cochicho. Fiquei ouvindo por uns instantes, tempo suficiente pra identificar a voz como essa de meu amigo. Me aproximei da janela pra ver que diabos ele estava fazendo na frente do meu portão de madrugada balancei-a, sem querer. Ele ouviu e, se certificou que eu estava acordado. Seus cochichos se dirigiram a mim.

- Gabriel!

Abri a porta em silêncio e fui para a garagem na ponta dos pés.

- Que horas são? Umas duas horas?

- Vem aqui.

Estranhei, teria ele deixado alguma coisa aqui? Queria algo emprestado?

- Eu posso entrar? - disse ele, envergonhado. Percebi que ele estava suspirando e sua voz trêmula.

- Tá, espera aí­.

Voltei para pegar a chave pensativo...

Quando estava chegando no portão novamente... notei o que ele queria. Fui lerdo, admito. Abri o portão e ele entrou meio sem jeito, olhava para mim enquanto eu encostava o portão, mas quando eu olhei de volta ele desviou o olhar. Passei por ele e cheguei perto do carro, olhei para trás: ele estava olhando em volta no ambiente. Reconheço esse olhar, esse gesto, essa expressão. Caminhei até ele, como estava escuro na garagem, não tive muita vergonha, cheguei perto dele e apalpei o pênis dele. Meio que dei um puxãozinho e cochichei:

- Aqui na garagem não.

Fomos para a sala. Pedi pra ele ficar em silêncio, pois a minha mãe estava dormindo, o cômodo fica no mesmo andar... era perigoso demais, mas ela toma remédio pra dormir e apaga de vez, então estava seguro, caso fôssemos rápido.

- Tenho vergonha de o meu cachorro nos ver e de alguém na rua também nos ver. - disse a ele.

Fechei a porta e me aproximei dele, ajoelhei em sua frente, no tapete, e abaixei a calça de moletom dele e a cueca junto. Como estava escuro não vi muito bem, mas me excitei muito em ver os contornos. Meu negócio não é usar as mãos, não sei por quê, mas eu gosto de desligar todos os meus julgamentos e deixar o desejo falar por mim, aproximei só com a boca. Lentamente fui colocando o pau dele na minha boca, encostando apenas a lí­ngua, centí­metro por centí­metro. Não estava mole, mas também não estava duro. A pontinha estava pouco molhada e, quando senti o meladinho na minha lí­ngua e se esticando, notei que estava gelado, ou, mais provável: minha boca estava infinitamente mais quente, meu corpo também estava quente e tremendo. Coloquei o pau dele mais pra dentro da boca - já salivando bastante - e então o abracei com a boca quente e molhada, deixei apertada. O pau dele cresceu mais dentro da minha boca e eu não pude mais cobrir tudo. Mas fiz um esforço. Bem lentamente... bem lentamente... ele suspirou. O abracei com minhas mãos livres, apertei a bunda com uma mão e com a outra fiquei alisando o abdômen.

Lenta e sutilmente, eu tirava e colocava o pau dele na boca, apertava com a boca e sentia o melzinho já esquentando por entre a minha saliva. Acelerei um pouco e ele segurou a minha cabeça com as mãos e ficou ditando os movimentos pra mim ir fazendo. Confesso que já deveria estar uns 40 graus de tão quente que meu corpo estava, ofegante, parava de chupar pra respirar. O som da minha respiração, da minha lí­ngua molhada e do pau duro também molhado dele saindo da minha boca... Esse barulhinho me excitou de tal maneira que eu comecei a suspirar e a gemer baixinho.

Soltei o pau dele e deixei ele sentar no sofá pra ele ficar mais confortável pra eu continuar o trabalho. Enquanto ele se arrumava, abaixando as calças mais um pouco, eu fui até ele de quatro e com a lí­ngua pra fora igual um cachorrinho. Novamente, me aproximei e coloquei o pau dele na boca, ajeitei com a mão e puxei a pelinha. Abaixei tudo que podia e apertei um pouco em baixo. A cabeça dele ficou mais rí­gida. Coloquei-a na boca e brinquei com a minha lí­ngua. Fiquei um pouquinho assim, até ele pedir pra eu comer ele. Ele já havia pedido antes, afinal, ele me comeu primeiro, agora seria a minha vez.

Aceitei mesmo querendo que o pau dele estivesse dentro de mim.

Ficou um silêncio pouco constrangedor, então me sentei no sofá enquanto deixei ele brincar com o meu pau. Quando ele abaixou a calça e a cueca, confesso que morri de vergonha, devia estar muito vermelho. Meu pau escorregou pro lado já muití­ssimo molhado. Ele segurou por um tempinho, acho que surpreso, talvez pela vontade, talvez, ou também o fosse, por ter visto meu pau. Sou tí­mido demais e nunca falamos sobre isso. Nesse momento, ele abaixou a pelezinha e colocou ele na boca. Aaaaaaaaaaaaah!!!! Acho que isso foi a coisa mais gostosa de toda a minha vida. Um pouco desajeitado ele foi lambendo, só que mais rápido que eu nele, foi subindo e descendo e... como eu adoro esse movimento. O som da saliva dele, do ofego dele... da barba dele... segurei a cabeça dele, mas não ditei movimento algum, nem fiz força, só fui seguindo seu movimento.

Tempo depois ele parou e pegou umas almofadas, colocou no chão e apoiou os joelhos. Ficou de quatro.

- Quê cê tá fazendo? - perguntou ele, cochichando, quando viu que eu meti a mão foi no bolso da calça dele.

- Tô procurando camisinha. - respondi com um cochicho. Ele tinha um monte aquele safado.

Logo que coloquei lubrifiquei o cudele um pouco, e então coloquei aos pouquinhos.

- Vai sem dó.

Ri mentalmente enquanto continuava. Ai que vergonha! Por estar escuro, me sentia seguro, pelo menos. Quando entrou tudo ele deu um suspiro enorme!

- Vai acordar minha mãe, porra. - cochichei, rindo.

Me surpreendi com o que ele fez: abaixou o peito e empinou mais a bunda. Pensei que ele gostaria se eu apertasse mais, então apertei a bunda dele com as mãos. Também coloquei mais o pau pra dentro e fiz pressão.

- Assim... assim... - soou a voz dele por dentro de um suspiro.

Continuei. Pra trás e pra frente, rí­gido e forte. Nossa como adorei isso! Como a bunda dele estava arrebitada, eu subi um pouco nele e enfiei mais fraco. Fiquei experimentando algumas coisinhas em meio ao prazer. Pra frente... pra trás... pra cima... pra baixo... mais fraco... mais forte... Ficamos por uns dez ou quatorze minutos. À medida que foi me dando mais tesão, eu fui acelerando. Sabia que ia gozar mais rápido assim, mas ele pediu pra continuar, novamente por entre os suspiros e gemidos discretos. Cada vez mais o suspiro dele ficava mais intenso. Isso me excitava cada vez mais, e cada vez mais meu corpo ia ficando mais rí­gido e mais forte, notei. O calor aumentou mais e eu passava a mão pela cintura dele... pelas costelas... senti os pulmões dele aumentando e diminuindo e aumentando mais ainda. Aumentei a velocidade. Segurei forte no quadril dele e aumentei a velocidade. MEU DEUS QUE COISA GOSTOSA! AAAAAH! Apertei mais e mais e desci as mãos pelas coxas dele e as pressionei junto às minhas, deixei tudo mais perto e coloquei com mais força.

Comecei a suspirar muito e ele começou a gemer mais alto.

Desci a mão e segurei o pau dele enquanto metia. Me surpreendi quando vi que ele estava molhado demais, e não era um simples molhado, era gozo mesmo! Percebi que devia ter começado a escorrer.

Como não tenho muita experiência, parei de meter quando masturbei um pouco ele.

- Não pára! Não pára! - a voz dele se perdeu quase que completamente num gemido.

Continuei e... fui mais rápido... me senti estranho por um instante sequer. Estava começando a suar e ofegando muito. Fui mais rápido...

Gozei...

... Dentro...

... Dele!

Mas enquanto gozava, continuei metendo, fui ficando mais forte, também mais lento. O gozo foi saindo com um barulhinho. Sujei as almofadas... Sem falar que ele deveria ter sujado o tapete também.

Paramos por uns minutinhos. Ele meio que se levantou e meu pau escorregou pra fora...

Ele suspirou muito à vontade. Me assustei, parecí­amos um casal. Isso só confirmou minha hipótese de que amigos também são namorados.

Certo que...

- Acho que precisamos nos limpar. - sugeriu ele.

- Tá... - respondi meio triste.


Parte II


Corri e me limpei rapidinho, mais rápido que ele.

- Não se limpa ainda não... - pedi pra ele, em tom infantil.

Ele notou. Ficou parado por um tempinho aonde estava, em pé; logo se ajoelhou. Pedi pra ele ir pro sofá, rapidinho. Engatinhei até ele e... inesperado engoli o pau melado dele. Chupei igual um picolé. Ele gemeu tão alto!

- Cala a boca!

Continuei lambendo, mas fui breve: chupei uma última vez e puxei o pau dele pra cima sugando, essa manobra revitalizou o menino em seguida. Sorri e fui pro banheiro.

Peguei um óleo de banho que tinha notado antes, trouxe pra sala. Melei minha mão antes e soltei no pau dele. Vi que ele se arrepiou com o lí­quido gelado, o pau dele se contraiu pra cima duas vezes.

Subi no sofá e fiquei de joelhos empinei a bunda e ele entendeu. Ficou em pé na frente do sofá e...

- Pára! O que cê tá fazendo? - perguntei, indignado.

- Ué...

- Mela a minha bunda com o óleo.

Ele o fez meio sem jeito.

- Ah, poxa. Me lambuza toda. - disse sorrindo.

Ele riu. Espalhou pela minha bunda, pelas minhas costas e quadril, coxas... Enquanto ele espalhava, o óleo gelado foi esquentando... esquentando... parecia massagem. Meu pau começou a dar umas contraçõezinhas. Eu mordia os lábios... suspirava...

Então ele colocou... a... aaa... aaaa.... AA...

- Esqueci a camisinha. - ele riu, constrangido.

Esperei impaciente...

AAAAAAAAAAAH!!! Arrebitei mais a bunda e abaixei minha coluna, fiz de tudo com o corpo pro pau dele entrar mais fundo. Aquele pau duro e ficando cada vez mais grosso dentro de mim estava me matando de prazer. Ele segurou na minha bunda à princí­pio, depois segurou meu quadril.

- Segura mais forte.

Ele o fez.

- Mais rápido...

Ele o fez.

- Mais forte! - silenciei por vergonha e medo de ser pego, mas isso me excitou ainda mais. - Por favor...

Ele o fez.

Acelerou e foi mais forte, suas mãos deslizavam na minha cintura por causa do óleo, ele tinha que segurar mais forte. Mais forte.

Machucou um pouco certa hora. MAS EU ADOREI!

Suspirei mais forte. Mais forte... mais forte... Gemi... gemi...

Ele acelerando e a cintura dele batendo palmas na minha bunda. Apertou minha bunda e arreganhou ela pra me arrombar mais... a... aaa..... AAAAAA!

Estava tão gostoso que eu babava de tesão. Virava os olhos pra trás, respirava com a boca enquanto o ar saí­a e entrava a tremer minhas cordas vocais em gemidos. Queria que ele me arrombasse toda! Arreganhasse minha bunda e atolasse todo aquele pau bem lá no fundo.

a... aaa....aaaaaa!... AA!

Não pára, por favor. Não pára nunca! Meus olhos lá pra cima... minha boca aberta... fechei os olhos, estava gostoso demais pra mudar de posição. Mas queria me esparramar no sofá e ele subir em cima de mim. Então a vontade me fez pedir pra ele parar e então levantei.

Não tava ligado nele, mas o tesão tinha tomado conta do cara, ele me arrastou pra parede, ele arreganhou mais minha bunda quando eu colei na parede, levantei a perna direita e apoiei num criadinho que tem aqui.

A porta do quarto abriu.

Minha barriga congelou. Ele bombou por mais duas vezes e... parou.

Minha mãe tossiu e foi para o banheiro desnorteada de sono. Nem acendeu a luz.

Paralisados de medo!

Ela voltou pro quarto em seguida, fechou a porta.

Instantes... ouvi a cama rangendo e ela se deitando, bocejando.

Ele continuou metendo aos pouquinhos. Se descontrolou e... fui pro sofá e deitei de costas. Ele foi em cima como um leão. O pau dele estava mais duro do que nunca! A respiração dele mais forte do que eu jamais vira.

Sorri de tanta alegria e tesão. Fechei os olhos. Senti suas mãos e seu peso nas minhas costas. O óleo já estava fervendo. Mais fundo e mais forte. Mais rápido... estava machucando, mas deixei ele continuar. A excitação dele me excita. Deixei meus pulmões lutarem contra o peso dele em cima de mim, respirei com a boca e suspirei forte.

Ele tirou as mãos das minhas costas e abriu a minha bunda e ainda usou todo o seu peso contra ela. Senti uma rasgadinha, hi hi. Coloquei as mãos pra trás e pedi pra ele ir pouco devagar. Ele empurrou minha mão. Meio que perdeu o apoio e apertou minha coluna. Ele colocava mais fundo e o pau dele entrava e subia dentro de mim. Se enfiou no meio das minhas pernas e eu tive que as abrir ainda mais, estava todo torto no sofá, com a coxa pra cima do encosto e a outra pra fora do sofá. Ele no meio, forte, quente, com o pau enorme e latejando. Abriu minha bunda mais uma vez e... notei que estava praticamente sendo estuprado. Aquilo me excitou tanto que... quando notei, a parte do sofá onde eu estava deitado estava molhada de gozo.

Fui estuprado por sei lá quanto tempo... da última vez ele não ficou tanto tempo assim. Enfim, gozou... Senti o barulhinho da porra dele saindo de dentro do pau, todo socado no meu cu e preso pela camisinha, senti o quente saindo e escorrendo...

Ele tremeu tanto... tirou o pau, tirou a camisinha e... ficou escorregando entre minha bunda. Gozou mais um pouco. Parou.

Eram quase cinco horas da madrugada quando ele foi. Só não falo que ele veio me comer, por quê ele pediu pra eu comer ele, senão ia ficar "muito bravo" se ele veio só pra me comer, imagina?! kkkk

*Publicado por B_u no site climaxcontoseroticos.com em 03/09/17.


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