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ME DESCUIDEI E MINHA IRMÃ ME TRAIU

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/08/17
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  • Autoria: rosario
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Não me canso de dizer: minha irmã Eduarda é uma das mulheres mais lindas que já vi, além de possuir um corpo extraordinariamente belo. Suas pernas musculosas e torneadas, sua bunda muito bem feita, seus seios médios e durinhos e aquele rosto angelical chamam a atenção de qualquer pessoa.


Apesar de ser noiva de um cara muito bonito, mas muito chato, ela não perdoa um homem bonito, desde que ele seja possuidor de um pau grande e bonito também. Suas escapadas se dão com facilidade, pois ela me parece ser uma ninfomaní­aca. Como é o sonho de consumo de qualquer homem e muitas vezes de muitas mulheres, fica fácil para ela, escolher quem quer comer e quando.


Meu marido, piloto de uma companhia aérea, passa muitos dias fora de casa e sempre avisa quando está para chegar. Ela, por conviver muito comigo, sempre sabe quando ele chega e assim, a safada tomou conhecimento de que naquela terça feira ele iria pernoitar lá em casa, além de passar toda a quarta conosco.


Eu a havia convidado a ir na quarta feira, na parte da manhã, para uma consulta minha, já agendada com meu médico, que hoje é médico dela também e com quem ela já teve um caso, fato já relatado por mim aqui nessas páginas. Convidei-a para me acompanhar, pois eu sabia que certamente ela tinha interesse em rever aquele nosso médico, que além de lindo é um tarado em potencial. Todas as clientes bonitas dele, ele já pegou, a começar por mim e minha irmã, que no seu primeiro encontro com ele, para uma consulta, deixou que ele metesse na sua bundinha, vez que ela adora ser enrabada, desde que, como já disse, o pau seja grande e bonito.


Meu marido, por ser possuidor de um pau grande e lindo, já a pegou há algum tempo e como também adora uma putaria, meteu na bunda linda dela, numa trepada espetacular. Ela jamais se esqueceu daquela trepada com meu marido e talvez tenha sido devido a esse fato que ela planejou fuder com ele novamente, sem a minha presença. Quando soube que Leandro meu marido iria passar toda a quarta em nossa casa, ela sutilmente planejou pegá-lo de jeito, pois já havia acertado comigo que iria também me acompanhando , para a consulta com nosso médico.


Na noite de terça feira ela me ligou e sem eu desconfiar de nada, disse-lhe que Leandro havia chegado, quando ela também me comunicou que não poderia me acompanhar no dia seguinte para a consulta com o médico, pois iria com o noivo para um encontro de negócios dele, convite que foi aceito por ela.


Depois de passar uma noite quase toda trepando com meu marido, saí­ no dia seguinte, por volta da oito horas para a consulta ao meu médico, deixando-o dormindo como um anjo. Nem sabia eu que ela já havia planejado me botar um par de chifres.


Por volta das nove horas ela tocou a campainha de nosso apartamento. Como gosta de exibir aquele corpo lindo que possui, sempre usa uns shortinhos curtos e blusinhas coladas, expondo aquela silhueta invejável que redesenham aquela bunda linda, a barriga sequinha e principalmente, aquele par de seios admiráveis.


Quando Leandro atendeu à porta, nem desconfiava que ela já houvesse planejado tudo. Com toda a intimidade que já tem com meu marido, ela pulou de encontro ao seu corpo que usava apenas uma bermuda e o beijou como uma tarada. Ninguém sabia dos dois quem estava mais excitado. Leandro adora uma mulher usando um shortinho, a começar por mim, que opto pelos mais curtos que possuo, quando ele está em casa.


Até enganando meu marido, ela perguntou por mim e Leandro a informou que eu havia ido ao médico. A vadia demonstrou estar surpresa, pois disse que lembrava que eu já a havia informado que naquele dia iria ao médico, no entanto ela havia esquecido.


Demonstrando simplicidade e naturalidade, ela foi ter lá no quarto de casal, pois sabia que aquele local era o que mais a interessava naquele momento. O safado do meu marido, vendo aquela mulher monumental na sua frente, exibindo aquele par de coxas lindas, torneadas e musculosas, além daquela bunda espetacular, já estava de pau duro quando a viu sentar-se na cama de casal.


Sem falar uma palavra, pois sabia que ela desejava também aquilo, ele a empurrou de costas na cama e tão logo ela deitou, ele a beijou na boca, num beijo provocante, metendo a lí­ngua na sua boca explorando tudo o que podia. Apesar de haver trepado comigo durante quase a noite toda, Leandro, que já a havia trepado com ela anteriormente, já montou nela, fazendo-a sentir aquela vara dura em cima de sua boceta.


A vadia abriu bem as pernas para sentir o pau de meu marido sobre sua boceta, o que a fez gemer, enquanto se beijavam. Leandro, sem descolar sua boca da dela, já meteu a mão à procura dos seus seios durinhos e os encontrando livres, pois ela nem usava sutiã naquela ocasião.


Deixou de beijá-la na boca para sugar aquele par de seios lindos, mamando com vontade e gula e dando pequenas mordias, fazendo-a enlouquecer de tesão. A vadia encarregou-se ela mesma de jogar sua blusinha fora pra facilitar o trabalho do seu macho.


Quando meu marido deixou seus seios para deslizar sua boca por aquela barriguinha linda e apetitosa, ela já gemia feito uma cadela. Quando Leandro chegou no seu umbigo, lambendo tudo o que encontrava pela frente, já abriu seu shortinho, o que a fez levantar os quadris para facilitar o trabalho de Leandro arrancá-lo, o que ele fez com maestria e já louco para fudê-la de todas as maneiras.


Meu marido, usando apenas um dedo de sua mão direita, puxou para baixo sua calcinha de renda branca e começou a meter a lí­ngua naquela boceta que já estava pingando de tanta tesão. Bastou sentir a lí­ngua de Leandro começar a pincelar seu grelinho, para ela começara rebolar e gemer alto.


Leandro não se conteve e arrancou de vez aquela calcinha e abocanhou aquela boceta gostosa, fazendo-a rebolar na sua lí­ngua. Meu marido, que sempre demonstrou uma verdadeira tara por aquela sua cunhada linda e gostosa, não perdeu tempo. Arrancou sua bermuda e subiu, agora totalmente nu, novamente para seus seios e depois para beijar aquela boca faminta.


Ela, sentindo a rola dura de meu marido em cima de sua boceta, abria cada vez mais suas coxas e pedia gemendo: "Me fode, meu cunhado gostoso. Mete na minha bocetinha logo, senão eu enlouqueço."


Leandro insistia em querer torturá-la mais, beijando-a e mexendo sua vara na entrada daquela boceta já alagada de tanto tesão.


Como ela não suportava mais, tamanho era o seu grau de excitação, ela usando uma de suas mãos, pegou o pau de meu marido e colocou aquela cabeça vermelha e dura na entrada daquela boceta alagada, e com suas pernas enlaçadas e travadas nas costas dele, começou a puxálo para dentro de sua boceta, aumentando o rebolado e seus gemidos.


Leandro meteu devagar naquela boceta quente, até o pau entrar totalmente. Bastou aquela penetração profunda para ela começar a gozar feito uma vadia. Gemia, rebolava, gritava e pedia: "Vai, Leandro, mete mais, mete toda. Me fode toda."


Leandro começou a meter num vai e vém sequenciado, fazendo-a enlouquecer de tanto gozar. Ela gritava: "Tou gozando, meu amor. Me fode mais."


Leandro como havia me fodido por quase a noite toda, estava preparado para torturá-la naquele pau enorme e duro. Metia cadenciado, fazendo-a enlouquecer de prazer.


Quando ela gozou feito uma desvairada, foi parando de rebolar naquele pau todo fincado dentro de sua boceta. Leandro percebendo que ela havia gozado feito uma vadia, parou de meter e ficaram imóveis, apenas se beijando na boca.


Um beijo lascivo, lí­nguas se duelando e depois de mais de um minuto, a safada sentindo o pau duro de Leandro tocando o seu útero, começou a rebolar novamente, dando a entender que queria mais rola.


Leandro estava totalmente pronto e recomeçou a fudê-la, a princí­pio suavemente e depois com mais velocidade. Ela reativou seu rebolado pleno, seus gemidos e suas pernas enlaçadas nas costas de Leandro, o puxavam cada vez mais para dentro de si.


A vara tesa de meu marido martelava aquela boceta sem parar. Ela já gemia alto e beijava a boca de Leandro como a querer engoli-lo, num sinal claro que estava prestes a gozar novamente.


Leandro, percebendo seu grau de excitação, meteu com mais velocidade e ela começou a gritar que já ia gozar novamente. Leandro, não suportando mais tanta excitação, anunciou gemendo: "Goza nesse pau, minha cunhadinha safada. Deixa eu gozar nessa boceta gostosa, já que aquele teu noivo safado não te fode. Mete chifre nele. Goza nesse pau."


Bastou ela ouvir essas sacanagens para ela entrar em desespero num novo gozo desvairado, rebolando muito e gozando como uma cadela no cio. Leandro, por sua vez, começou a despejar no interior do seu útero uma enorme porção de porra que a fazia enlouquecer de prazer.




Os dois foram entrando no estado de calmaria depois daquela gozada fantástica.


Infelizmente, eu perdi aqueles momentos tão prazerosos, mas outras oportunidades certamente surgiriam. Os dois amantes se encarregariam de nos proporcionar momentos extremamente deliciosos.




*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/17.


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