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FV 3 - Eu e outra na frente dele

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 20/08/17
  • Leituras: 1978
  • Autoria: vitoriafan
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Me deixa uma mensagem bem gostosa do que achou? Por email: vitoria.fantasias@gmail.com

Leiam as outras duas primeiras edições também!


Fantasias de Vitoria 3 - Trepei com outra na frente do meu namorado


O corpo dela não saia da minha mente. Foi a semana inteira pensando como deveriam ser aquelas curvas sem o vestido. A principal cena que me vinha à mente era ela abaixando a minha calcinha. Esse não era sempre um dos melhores momentos? Quando a gente empina a bunda pra ela descer, quando a gente ajusta as pernas e ela vai passando, as vezes para na coxa mesmo, as vezes no pé... tudo isso com a mão deslizando...


Enfim.. já tô me perdendo aqui. As fantasias estavam deixando meu relacionamento cada vez mais quente e eu, claro, estava adorando isso. Cada sexo estava sendo diferente, com mais safadezas sendo ditas, mais ideias surgindo... Meu namorado percebeu o quanto a última festa me deixou realizada e com muito tesão, afinal dei gostoso pra ele aquela noite. Acho que a parte em que por alguns momentos fiquei sozinho na festa e fui, digamos, meio safadinha retribuindo olhares e por hora até mesmo dando uma roçada com a bunda em um desconhecido que me encoxou abriu ainda mais a imaginaçã dele. Afinal foi assim que dei o próximo passo, também começando em uma festa.


Era uma sexta-feira. Pensei que seria só mais uma normal. Filme, sofá.... longe disso. Quando cheguei em casa já senti uma malí­cia, afinal, minutos depois recebi uma taça de Bacardi dele. Ao estranhar a situação, recebi a resposta: vamos pra uma festa hoje. Minutos depois, a mensagem no celular, dele enviando da sala: "e quero tu bem putinha. Bebe."


Ora, seu desejo vai ser atendido hoje, querido. Se você quer a sua namoradinha sendo uma putinha e tem tanto tesão assim nisso, é o que você vai ter.


"Tem certeza? Olha que eu posso ser bem safada."

"É assim que eu gosto da minha mulher. Mas assim, vamos chegar só tarde, 2h da manhã, quando todos já estiverem bêbados e no melhor clima da festa."


Fazia sentido o pensamento dele.


Bebi um, dois drinks. Comecei a me arrumar. Só de calcinha vermelha, coloquei uma música pra começar a produção e dancei sozinha no quarto com o drink na mão. Da sala, sabia que meu namorado me olhava e já devia estar imaginando mil coisas. Olhei pra ele e fechei a porta pra deixar ele na curiosidade. Na saí­da, ele viu o quão gostosa estava a mulher dele. Batom vermelho, salto alto, calça de cintura-alta rasgada com meia-arrastão embaixo e um cropped preto. Só o cropped. Apesar de estar um pouco frio, queria meu corpo exposto hoje pra sentir mais contato - a gente recebe uma ou outra passada de mão. Normalmente eu não gostava, mas já era meu terceiro drink e só o que eu conseguia pensar era em me divertir muito naquela noite.


Não sei se ele repensou duas vezes quando viu o quão gostosa a mulher dele estava. Naquela altura, nem eu sabia o que iria fazer, onde irí­amos... só o que sabia era que estava tomada pelo tesão e MUITO pronta pra rebolar minha bunda gostoso novamente.


Pegamos um taxi e chegamos ao local da festa. Era uma balada LGBT famosa da cidade. A fila era zero e entramos direto. Pensei que devia fazer parte da estratégia dele, de não ver rostos conhecidos na entrada e de não perder o tesão acumulado esperando do lado de fora.


Ao entrar, aquela visão geral de uma festa às 2h. Pessoas já bêbadas, sem pudor nenhum para dançar e muita gente se beijando. Meu olhar logo se centrou para duas garotas que se beijavam e estavam se esfregando tão gostoso, mas tão gostoso, que só queria ser parte daquilo tudo, estar no meio sendo o brinquedinho delas. Eu falei que a garota que beijei na última festa não havia saí­do da minha mente. Essas duas garotas estavam muito mais assanhadas do que eu estive na festa passada. Balada LGBT é mais liberal, menos julgamento à putaria. Era uma morena de franja reta, peitos grandes, barriguinha aparecendo e saia justa colada no corpo, acentuando todas as curvas. Estilo gostosona mesmo. Bem branquinha e labios rosadinhos. Lábios esses preenchidos pela boca carnuda da outra garota. Essa com estilo mais descolado, um black-power pequeno, coxas deliciosas, meia arrastão e uma saia rodada que já estava um pouco levantada pela mão da outra garota, que se aproveitava daquelas coxas. Dava tesão só de olhar.


Rebolei um pouco no pau do meu namorado, sempre atenta a tudo que rolava na festa. Ele me segurava pelo lado da bunda, muito firme. Terminei meu drink e pedi pro meu namorado encher mais. Ele disse que precisava ir no banheiro e pra eu olhar o meu celular daqui uns minutos. A sua mão saiu da minha cintura e fiquei sozinha no meio daquela festa.


Peguei meu celular sem entender. Minutos depois, a resposta.


"Você vai ficar sozinha na festa. Eu posso estar te observando, ou não. Divirta-se, com moderação."


"Hmmmmm. Não, volta aqui."


"Certeza? Olha pros teus lados, não te dá tesão estar novamente, sozinha em uma festa? Responde com a sinceridade que eu sei que tu tem."


"Sim."


"Tá com tesão né?"


"Sim. Muito."


"Então se diverte, minha putinha, mas novamente, com moderação."


O calor tomou conta de mim novamente. Sabe quando você fica nervosa e não enxerga muito bem as coisas?


"O que é moderação? O que eu posso fazer e o que não?"


"Tenta se manter longe se você ver algum desconhecido, vai pra outro canto da festa. Fica sempre cuidando isso, por favor."


"Tá, mas você não respondeu minha pergunta. O que eu posso fazer? Tô solteira?"


"Vamos combinar assim dessa vez: pode dançar com quem quiser, rebolar, mas dá um jeito de evitar beijar, ok?"


"Ok. Mas eu tô com MUITA vontade de rebolar, tu tem certeza disso?"


"Sim, você não lembra da última festa? O quanto de tesão tu ficou por ser encoxada?"


"Toda molhada."


"Então vai lá, aproveita."


Coloquei o celular no meu bolso e fui fazer o que eu queria: me divertir. Ao mesmo tempo, deixava meu homem satisfeito.


Fui para um canto isolado da festa onde claramente não havia ninguém conhecido. Não há nada que chame mais atenção do que uma gostosa rebolando sozinha numa festa. Sentia todo mundo me olhando e com a festa um pouco cheia, novamente me encontrei na mesma situação: cercada por alguns caras.


Se da última vez eu já, mesmo sem querer, empinei minha bunda e fui encoxada. Agora tomei a liberdade. Levantei a mão pra cima pra seguir a música, com a outra mão arrumei o cabelo. Senti alguém me encoxando. Não olhei pra trás, só continuei dançando como se não tivesse percebido. Ele sabe que eu havia percebido.


Rebolei devagar. Sabe quando é tão devagar que você sente o pau dele latejando? Esfreguei gostoso a minha bundinha. Com certeza era hétero, se não já tinha saí­do daquela situação. Fui até o chão, encostada nele - e voltei pra cima. O pau estava cada vez mais duro e eu já sentia minha calcinha sendo engolida pela buceta. Era incontrolável o tesão que eu sentia. Estava sentindo o pau de outro homem, deliberadamente, depois de muito tempo. O que me dava mais tesão em tudo isso era a sensação de "errado." Eu não sabia se meu namorado estava me vendo, se eu estava realmente sozinha, se era um teste, se eu poderia realmente estar fazendo aquilo, se ele estava gostando de me ver assim, se eu poderia fazer mais. Se eu estava sendo safada o suficiente...


O álcool e toda a situação estavam tomando conta da minha mente. Imagina deitar na minha cama com meu namorado e um outro homem atrás de mim, os dois me possuindo inteirinha, tocando cada parte de mim? Imagina eu, onde quer que tentasse colocar minha mão, encontrando um corpo? Imagina a tradicional ida pra frente ao ser metida, e nesse meio tempo, ser fudida de volta na boca? Ai, ai, ai... precisava conversar com um dia sobre isso. Explicar que naquela altura, já não era apenas amor. O que eu sentia pelo meu namorado era incomparável, mas eu precisava de mais mãos me tocando. Precisava ser amassada na frente e atrás ao mesmo tempo. Precisava me sentir um pedaço de carne no meio de dois..


O tempo passou enquanto eu estava naqueles pensamentos. Naquela altura, meu desconhecido já estava com as mãos na minha cintura. Senti um arrepio quando percebi isso. Lembram que eu disse que queria mãos tocando pelo meu corpo? Naquela altura eu as tinha. Duas desconhecidas mãos na minha barriguinha bronzeada. Olhei pra baixo pra visualizar bem tudo aquilo e gravar na minha memória.


Coloquei a mão pra cima pra dançar e mexi no cabelo enquanto dançava ao ritmo da música. Sentia ele pressionando e tentando contato com o meu pescoço. Me virei e disse "já ganhou o suficiente". Dei uma piscada e saí­.


Fui até o bar. Na verdade não sei nem como encontrei o caminho. Algumas mãos brincavam pelo meu corpo enquanto eu tentava ultrapassar as pessoas. Fui deixando, na medida do controlável. Não sabia quando meu namorado iria vir e me agarrar por trás. Peguei um novo drink, virei de costas pra procurar um novo lugar pra dançar e dei de cara com aquela garota do iní­cio. A morena de black. Ela estava a menos de 10 centí­metros de mim. Como quase derrubei bebida nela, pedi sinceras desculpas. Recebi um 'não foi nada' muito gracioso de retorno. Não sei o que deu em mim, mas perguntei: 'você tá sozinha?'. Recebi um 'agora tô.' como retorno. Era a minha deixa. Ela já tinha beijado uma boca e devia estar morrendo de tesão, assim como eu. 'Dança comigo, vem'. Puxei ela pela mão e levei até outro lugar afastado.


Se vocês acham que a dança com a garota na primeira festa foi sensual. Essa... Ela era um pouco maior que eu, mas isso não fez com que eu não tomasse o controle. Levei para um canto. Tinha uma barra de pole. Fiquei de costas pra ele, empinando a bunda e fazendo com que a barra separasse o máximo possí­vel uma nádega da outra na minha calça apertada. Abaixei minha cabeça, ficando com a bunda ainda mais empinada. Subi de novo e comecei a rebolar na barra. Chamei ela pra perto de mim. Ela me pressionava gostoso, já segurando com as duas mãos na minha cintura, direto na pele. As unhas eram grandes e me apertavam. Outras garotas, bêbadas, também vieram pra volta, fechando todos os lados enquanto eu ficava bem no meio. Apesar de estar muito gostoso estar no meio de tudo aquilo, meu foco seguia na morena.


Nos beijamos e dançamos por uns vinte minutos juntas. As vezes outras garotas passavam a mão na minha cintura também, mas meu foco seguia nela.


"Você é muito linda, sabia?", falei no ouvido.

"Você também, é toda gostosa", ela respondeu, bem no ouvido.


Não aguentei mais.


"Queria te levar pra casa...", respondi, com toda sinceridade e urfando de tesão.


"E porque não leva?", ela respondeu.


Olhei pra baixo, segurei ela pela cintura e mordi o lábio.


"Sou bi. Tenho namorado. Moro com ele.", disse olhando exclusivamente pra boca dela, pra ela notar que eu estava extasiada e aproveitar aquele momento. "Ele tá aqui na festa, mas me deu liberdade hoje..."


Menti sobre o bi, só queria trazer seriedade pra situação. Vi que ela ficou pensativa, pensando em como poderia sair daquela situação. Logo me veio a ideia.


"Porque eu não acho ele, a gente vai e ele fica olhando a gente se divertir? O que você acha?"


Hmm...


Beijei ela, peguei a mão dela e coloquei na minha buceta. Por cima da calça.


"Quero ser só tua hoje.", disse.


Não sei de onde vinha a coragem pra falar tudo aquilo, pra rebolar em outro pau, pra colocar a mão de outra garota na minha buceta, tudo com meu namorado possivelmente olhando. O sentimento de errado continuava, mas dava cada vez mais tesão, eu só queria continuar e continuar....


"Vamos.", ela respondeu.


Hora de pegar o celular e ser beijada enquanto digitava tudo errado: "Me achavoul evar uma guria".


Era só questão de tempo pra ele me achar. Notei quando alguém familiar apareceu.


"Se divertiu, linda?"

"Vou me divertir ainda mais. Amor, essa é a..."


Notei que todo esse tempo não tinha perguntado o nome dela. Rimos da situação.


"Bianca."


Ele cumprimentou ela de um jeito sem-graça. Aquilo tudo era novo pra ele também. Aliás, ela precisou tirar a mão da minha coxa pra cumprimentar meu namorado. Que situação de tesão absoluto.


"Vamos?", disse.


Segurei na mão dela e guiei ela pelo caminho. Precisava dar confiança era pra ela. Como se ela fosse minha namorada.


Saí­mos e pegamos um taxi estacionado. Ele foi na frente e nós atrás, se acariciando. Notava pelos vidros que o motorista não tirava o olho da gente. Todo trajeto foi silencioso. Era quase se como estivessemos se masturbando no banco traseiro, de tão inquietante a situação era.


Ele saiu na frente e foi abrindo a porta, enquanto nós fomos abraçadas atrás e com aquelas brincadeiras de gente bebada pré-sexo. Mordidinha na orelha, mão na bunda, fala confusa..


Ele abriu a porta, deixou a gente passar. Fomos, abraçadas, até o quarto. Olhei pra trás e dei um sorriso safado pra ele. Ele imaginava o quanto eu devia estar feliz naquele momento. Realizada. Era hora de me divertir ainda mais, deixar todos pudores pra trás e dar um espetáculo pra ele.


Fomos para o quarto e logo me joguei na cama. Pelo barulho, ele devia estar pegando alguma coisa na geladeira. Ela caiu em cima de mim. A cena daquele mulherão vindo pra ser toda minha era fantástica. Nos beijamos enquanto tentávamos tirar nossa roupa. Logo já abri as pernas pra ela ficar bem posicionada em cima de mim.


Naquele momento, enfim, era só eu e ela. Eu poderia fazer o que quiser. Sem julgamentos, sem medo de encontrar um conhecido. Sem medo de precisar buscar alguma explicação...


Estava achando uma delí­cia o jeito que ela me segurava. As mãos dela passeavam livremente pelo meu corpo. Eu só fechava os olhos e abria de novo pra olhar aquela gostosa sendo minha. Ela levantou meu cropped e colocou um peito meu pra fora. Lambeu gostoso, com a linguinha pra fora.


"Simmm..", eu suspirava.


Desceu.


Desceu mais.


Desabotoei minha calça pra dar a entender o sinal. Ela tirou ela rápido. Faltava a meia-arrastão. Ela apertou minha bunda por cima mesmo. Que cena sexy de ser vista.


"Que bunda gostosa", disse, enquanto eu me contorcia pra facilitar a mão dela, que tirava a meia e alisava minha coxa.


Ela colocou o dedo na minha boca enquanto tirava a calcinha. Sabia o que estava fazendo. Chupei gostoso.. e fui chupada gostoso.


A lí­ngua dela brincou com a minha virilha enquanto eu já chupava dois dedos. Ela foi esperta. Tirou os dedos da minha boca, colocou dentro da saia dela e os melou. Voltou com a mão pra minha cara. Coloquei a lí­ngua pra fora pra ficar ainda mais putinha.


Aquele gosto.

Acho que nunca vou esquecer.


"Issssso, safada.", foi o que escutei dela.


Ela já me chupava forte enquanto eu segurava ela pelos cabelos. Sequer percebi.


Ali estava, escorado na parede, meu namorado. Ainda se segurando e com a mão apenas por cima da calça. Olhava tudo atentamente enquanto bebia sua cerveja.


Olhava a namoradinha dele totalmente entregue àquela morena. De perninhas bem abertas aproveitando tudo. Sentindo aquela lí­ngua gostosa.


Pouco conseguia olhar pra ele, já que era um misto de olhos fechados de prazer/abertos pra tentar ver tudo.


Acho que foi só aí­ que ela percebeu também. Se aproveitou da situação. Começou a me chupar olhando pra ele. Não há palavras pra explicar meu tesão naquele momento.


Já estava prestes a gozar quando puxei ela pra cima. Não queria o 'relaxo' que dá após o gozo ainda. Queria o ápice mais vezes.


Tirei a saia dela, que saiu facilmente. Voltei a beijar. Naquele momento eu já estava com dois peitos de fora, então imaginem o que meu namorado estava olhando naquele momento:


Eu, com os dois peitos de fora e o cropped fazendo força contra eles. Sem calcinha. Com os joelhos levantados e o pézinho pressionando o colchão. Em cima, ela, já sem blusa, com os peitos morenos esfregando nos meus, de meia-arrastão e esfregando a buceta dela contra a minha mesmo ainda de calcinha. Ela ainda estava de salto.


Mamei um pouco naqueles peitos também. Aliás, perdi minha cara neles. Ela delirava. Tirei o resto das roupas dela e meu salto. Tirei a calcinha dela beeeeeeem devagar e olhando pro meu namorado. Nessa hora ele já colocou o pau pra fora e começou uma punheta bem gostosa. Deixei ela de quatro, com as mãos dela segurando na cabeceira da cama. Aquela bunda enorme dela na minha cara. Lambi um pouco ao redor, pois sei que dá um prazer enorme. Abri bem a buceta dela e caí­ de boca também, enquanto enfiava dois dedos na buceta dela.


Ela se contorcia toda. Eu esfregava toda minha cara. Esperei tanto tempo por aquilo que queria ficar com todo cheiro. Sentir todo aquele gostinho.


Comecei a seguir um ritmo constante. Ela balançava toda e o barulho naquele momento era do peito dela batendo. Indo pra cimaaaa e pra baixo, ao ritmo das minhas estocadas e intercaladas com beijinhos e lambidas naquela buceta. Como ela era? Com pelinhos na medida certa, carnuda e com um gosto bem forte, que naquele momento eu estava adorando e devia estar por toda a minha cara.


Ela gozou rápido. Afinal, já estava toda molhadinha.


Logo que gozou, não parou. Pegou pelos meus dois peitos, com um pouco mais de selvageria e me puxou pra cima. Me jogou de lado na cama. Me segurou pelos cabelos e começou a dar tapas na minha bunda.


Por aquela eu não esperava. Era quase como se fosse outra pessoa. Tão excitante quanto a primeira.


Ficou do meu lado e me manteve de lado. Afastou as minhas pernas e me deixou com a bundinha pra cima. Continuou dando tapas na minha bunda.


"Gosta assim também", disse?


"A.. ado, adoro.", gaguejei.


Enfiou com força dois dedos na minha buceta e começou a estocar gostoso. Segurou meu peito com força enquanto estocava minha buceta.


Naquele momento, pensei em chamar meu namorado, em raro momento em que a mente conseguiu pensar em algo. Pensei em chupar aquele pau ou até ser fudida por ele enquanto ela brincava comigo, mas não. Sabia que as nossas aventuras não iriam parar por aí­. Já estava entregando aquela cena pra ele, me fiz de difí­cil um pouquinho. Sabia que ele estava louco pra participar, o pau dele já estava roxo de tanto que ele apertava pra não gozar logo. Ele iria ficar pra próxima - ia ter uma próxima. Eu jamais iria parar por ali depois daquilo tudo tão gostoso.


Voltei à realidade enquanto era infiltrada por ela. Já estava muito próximo de gozar. Ela pegou minha mão e passou por todo o corpo dela. Pelo pescoço, ao redor dos peitos, na buceta. Até se virou devagar pra eu passar a mão na curva da bunda dela. Que mulher. Queria ela pra mim pra sempre.


Segurei a bunda dela quando percebi que ia gozar. Com uma mão, ela dava tapas sincronizados na minha bunda enquanto a outra parou de enfiar os dedos e me masturbava PERFEITAMENTE.


AHHHHHHHHHH.


ME CHUPA.


ME CHUPA.


Ela não obedeceu instantaneamente.


Continuou me masturbando até atingir o ápice, depois me colocou de quatro, foi pra baixo de mim e se deitou embaixo.


"Sentaaaaaaa", ela disse.


Sentei na cara dela. AHHHHHHHH, SIM, SIM SIMM.


Rebolei gostoso na cara dela enquanto tinha o mais delicioso dos orgasmos. Ela segurava minhas coxas enquanto eu esfregava toda a minha buceta. Ao final, só coloquei minha cabeça pra trás, em sinal de puro êxtase.


Caí­ pro lado exausta, mas completamente satisfeita. Passou uns minutos com nós nos acariciando. Olhei pro meu namorado, não consegui perceber se ele já tinha gozado ou não. Alguns minutos depois me levantei. Disse "Já volto, pra ela". Puxei meu namorado pro banheiro, perguntei se ele tinha gostado do que viu. Ele respondeu acenando pra baixo, o pau dele estava enorme. Deixei ele na vontade mesmo. Eu sabia que ele gostava.


"Adorei a noite, posso te pedir mais uma coisa?", disse.


"Claro, minha safada. Que cheiro de buceta que tu tá..."


"Simmmmm", lambi um pouco os lábios."


"Acho que ela vai dormir aqui, não quero forçar a barra, pode dormir no outro quarto hoje? Quero dormir agarradinha nela hoje, meu amor."


"Claro, gostosa." Me respondeu dando um beijo com gosto de cerveja, retribuí­ bem gostoso. "Pensa em nós.", me despedi e voltei correndo pro quarto.


Não sentia medo que meu namorado se sentisse 'deixado de lado'. Estávamos entrando em um campo onde o amor e a confiança era tanta que sabia que aquilo não afetaria. Pelo contrário, iria despertar a imaginação dele. Como será que a namorada dele estava dormindo agarradinho naquela morena?


Voltei pro quarto. Fechei a porta. Encontrei aquela morena gostosa na minha cama. Estava um pouco tonta com aquele tesão misturado com a bebida da noite inteira. Ainda cambaleava um pouco. Deitei e encostei minha cabeça naqueles peitos. Puxamos o cobertor pra cima. Lambi um pouco aquele peito, com o pouco de reflexo e energia que me sobrava. Ela acariciava meu rosto. Era como se eu fosse a mulherzinha dela. Coloquei minha coxa por cima e agarrei ela bem pertinho, segurando a cintura dela.


Lambi mais pouco daquele peito e adormeci ali mesmo, nos peitos dela.


Acordei algumas vezes durante a noite e claro, me "assustava" todas as vezes. Em todas as vezes a gente encontrava uma posição perfeita para dormirmos agarradinhas. Quando acordei definitivamente, ela estava de conchinha comigo bem gostoso. Com as mãos perto da minha buceta. Fiz um pouco de barulho ao levantar. Ela acordou e ficou olhando pra mim. Sorri com um pouco de vergonha.


Deitei novamente. "Que delí­cia, Bianca."


"Adorei tudo, Vitória. Cadê teu namorado?"


"No outro quarto, hahaha."


Trocamos telefones, me despedi dela com um gostoso beijo antes de abrir a porta. Foi só ali que percebi todo o cheiro de mulher em mim. Ela mordeu o lábio e foi embora.


Vi meu namorado no outro quarto, ele estava com um sono tão gostoso que decidi não acordá-lo.


Voltei pro quarto. Claro.


Claro que ela "esqueceu" a calcinha.



*Publicado por vitoriafan no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/17.


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