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Meu médico enrabou minha irmã.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/08/17
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  • Autoria: rosario
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Quando descansamos daquela orgia entre eu, meu médico e meu marido, apesar de eu já não aguentar mais de tanto gozar, pois havia trepado com meu marido antes de meu médico chegar e em seguida, quando fui ensanduichada, gozei entre os dois, mas não avisei que havia quase enlouquecido num orgasmo gigante e em seguida, com os dois me fudendo na frente e atrás, atingi outro orgasmo que quase me fez desmaiar. Estava decidida que queria mais, pois meu sonho era ser pegada pelos dois, todavia ansiava com meu médico metendo na minha bundinha, por ser seu pau maior e mais grosso do que o do meu marido.


Infelizmente, logo após aquela orgia excitante, Dr. Marcos, após me fazer uma série de elogios, disse que não poderia mais demorar ali conosco, pois havia prometido a Heloisa, sua esposa que chegaria cedo, havendo soltado uma mentira para ela quando deu aquela fugida daquela noite, dizendo-lhe que iria passar rapidamente na casa de um amigo que estava doente. Se eu colocasse a janta rápido, ele jantaria. Disse-lhe que em um minuto estaria pronta.


Corri e quando chamei os dois para a mesa, Leandro e ele já haviam tomado banho. Jantamos rápido e ele disse que já estava indo e que marcássemos outro encontro que ele viria com todo prazer. Eu e meu marido, lamentamos muito, pois depois daquele introito com a DP pela qual passei, pensávamos que terí­amos uma noite regada de muitas sacanagens.


Quando, no entanto, Marcos foi se despedindo, afirmou que foi uma das maiores trepadas que ele já deu na vida e isso se devia à mulher fantástica que eu era na cama e que Leandro tinha tido muita sorte em haver casado comigo, pois acreditava que não havia outra mulher que lhe provocasse tanto prazer quanto eu. Leandro, disse que conhecia outra igual a mim, que era a minha irmã, Eduarda. Marcos ficou curioso demais e perguntou se Leandro já havia comido Eduarda, para falar assim com tanta certeza. Sem nenhum acanhamento Leandro disse que já havia trepado com ela e comigo juntas e que as duas formavam a dupla infernal na cama. Marcos ficou impressionado e disse que adoraria conhecer minha irmã, apesar de ela ser noiva.


Terminamos a noite, eu só com meu marido, em mais uma enrabada que meu marido me deu, fazendo planos que em breve eu deveria ser apresentada a Heloí­sa, esposa de Marcos, a quem eu iria adorar.


No dia seguinte meu marido voou para Fortaleza e eu ainda fiquei dormindo, pois estava cansada da orgia da noite anterior. Só acordei para almoçar e logo depois, por volta da 14 horas, liguei para o consultório do Dr. Marcos. Quando a secretária lhe passou a ligação, eu perguntei-lhe se realmente gostou daquela noitada ou se aqueles elogios foram apenas por educação. Ele respondeu que havia adorado ao máximo aquela surpresa que eu havia feito a ele e adoraria ainda mais se eu lhe fizesse um grande favor. "Claro que faço", respondi e ele, safado todo, me disse que faria qualquer coisa por mim, desde que eu lhe apresentasse a minha irmã Eduarda.


Eu já imaginei que aquele tarado queria fuder minha irmã gostosa e certamente iria dar uma enrabada nela, pois tanto ele como ela, sonham com uma enrabada.


Prometi-lhe que iria fazer contato com ela e que aguardasse, pois em breve eu lhe daria notí­cias. Já comecei a imaginar as loucuras dos dois, pois minha irmã perde o controle quando vai trepar com um homem gostoso.


Só consegui contato com Eduarda, no final da tarde pois seu telefone só dava como desligado. Quando ela me retornou a ligação, eu pedi-lhe para passar no outro dia, lá em casa que eu queria lhe falar um assunto reservado.


Por volta das dez da manhã do dia seguinte ela chegou lá em casa e eu falei-lhe do Dr. Marcos, dizendo-lhe que era meu médico e que eu iria levar-lhe a ele para uma consulta, pois estávamos nos relacionando com várias pessoas e não poderí­amos correr o risco de adquirirmos uma doença sexualmente transmissí­vel. Que até seu noivo corria o risco de um contágio e certamente iria lhe culpar. A safada, em tom de brincadeira, disse que só iria se consultar com ele se ele fosse bonito e gostoso. Eu lhe respondi que isso era exatamente tudo que ele era. Ela adiantou: "E se trepar bem, também." Eu afirmei: "Trepa bem demais e tem um pau enorme e grosso." Ela me perguntou como eu sabia que ele tinha um pau grande e grosso.


Fui obrigada a contar-lhe as minhas trepadas com meu médico safado e ela ficou extasiada, principalmente quando eu lhe contei da minha DP a que fui submetida por ele e Leandro. A safada me disse que já estava com a boceta pingando e que já estava ansiando com uma DP com ele e Leandro, pois queria sentir o mesmo que eu senti, vez que eu lhe disse que entre os dois tarados, eu fui até o paraí­so.


Tarada como uma vadia, ela me pediu para irmos naquela tarde mesmo ver o Dr. Marcos, mas eu lhe afirmei que não podia naquela tarde, pois uma amiga comum nossa, viria lá em casa tirar umas dúvidas de inglês, vez que sou professora dessa lí­ngua. Que eu iria fazer o contato com ele e lhe ligaria, tão logo falasse com ele.


No final da tarde, liguei e falei com a secretária dele e pedi-lhe para perguntar ao Dr. Marcos se eu poderia levar minha irmã Eduarda para uma consulta, naquele mesmo último horário, vez que eu não agendara outro horário, anteriormente. Fiz assim, via secretária, para não chamar a atenção dela, por estar chegando naquele consultório sempre no último horário. Ela voltou dizendo que o médico estava me aguardando junto com minha irmã, às 17:30 horas.


Eduarda estava com uma calça de tecido fino e preto, bem colada ao seu corpo lindo, uma blusa branca, chamando a atenção de quem a visse, por possuir um corpo espetacular, principalmente suas coxas grossas, musculosas e torneadas e sua bunda linda, um par de seios perfeitos e um rosto angelical. Eu estava com um vestido um pouco atrevido, pois tinha um decote generoso e era um pouquinho curto.


Quando entramos naquele consultório luxuoso, Marcos nos recebeu com fidalguia, nos beijando a face e mandando-nos sentar, enquanto foi à porta da entrada de sua sala e avisou à secretária que ela poderia ir, pois ele mesmo fecharia as portas, tendo em vista que aquelas eram as últimas clientes. Pelo monitor interno vimos quando a secretária deixou sua sala e fechou a porta por fora, indo embora.


Marcos aproximou-se de nós duas e olhando Eduarda, disse para mim: "Realmente, Adriana, Eduarda é tudo o que Leandro disse e muito mais ainda." Eu ri e Eduarda quis saber o que seu cunhado havia dito sobre ela. Marcos mesmo respondeu: "Leandro me disse que você era linda, corpo perfeito, bunda linda e gostosa demais." Eu e Eduarda rimos e ele não tirava os olhos de desejo da minha irmã safada, que já se derretia para o lado daquele homem lindo e cara de tarado.


Em seguida, Marcos disse: "Bem, já que estamos aqui, vamos fazer um exame para ver como está sua saúde." E virando-se para mim, disse: "Rosário, você hoje é minha secretária e assistente." Pediu para Eduarda tirar a roupa e subir na cadeira ginecológica. Eu ajudei Eduarda e a pus na cadeira, para o exame. Marcos parecia um homem sério naquela hora. Fez vários exames, como se fosse uma cliente normal, mas eu sabia que ele estava encantado com o corpo de Eduarda, pois era tudo perfeito.


Quando ele parecia terminar, pois houvera feito todos os exames que havia feito comigo, ele mandou Eduarda deitar na cama. Já de luvas calçadas, vi quando ele lubrificou o dedo de sua mão direita e com suavidade penetrou a vagina de minha irmã. Procurei seus olhos que brilhavam. Começou a penetrar e tirar o dedo, o que resultou em uma mexida de quadris de Eduarda. Quando ele começou a mexer no clitóris dela, ela gemeu baixinho e disse: "Dr., assim eu não aguento." Ele se fazendo de leso, perguntou: "Está doendo?" A safada respondeu: "Não, tá até bom demais." Ele riu e continuou mexendo naquele clit.


Eu já sabia que ele, a estava provocando. Sentei-me para assistir aquele exame que poderia descambar para uma grande putaria. Vi quando ele, sem tirar a mão da boceta de Eduarda, foi com a esquerda e começou a apalpar seus seios. Ela gemia mais e começou a mexer os quadris. Passei o olho e vi o safado já de pau duro. Olhei o rosto de minha irmã putinha e vi que estava de olhos fechados, como a sonhar e saborear aquele momento gostoso. Rezei para que ela abrisse os olhos para ver aquele falo imenso que estava a um palmo do seu rosto.


Com mais alguns movimentos dele naquela boceta encharcada, ela ainda de olhos fechados, disse: "Assim, Dr. Marcos, acho que vou gozar." Quando ela disse isto, não me contive e fui direto para trás do meu médico safado e desabotoei suas calças e a desci junto com a cueca até seus pés e eu mesma a atirei de lado. Aquele pau enorme, duro como um ferro, pulsante, vermelho e babando na sua pontinha, era um convite ao pecado. Eduarda, ali deitada, linda, totalmente nua, gostosa demais, com os olhos fechado e já quase gozando, não viu quando eu abarquei aquele pau com força. Mas aquele momento era só dela. Eu não tinha o direito de negar-lhe aquele prazer que certamente a iria lhe enlouquecer. Soltei aquele falo imenso e retirei a bata médica e a camisa daquele macho lindo e gostoso, naquele momento travestido de médico.


Eu me continha com dificuldade. Minha irmã gostosa, gemia de prazer sem nem ver ou sentir aquela vara dura que estava ao seu alcance. Corroendo-me por dentro e com minha boceta pingando, peguei a mão de Eduarda e a dirigi para aquele pau duro. Ainda de olhos fechados, como que sonhando com a onda de prazer que estava para vir, eu peguei sua mão e com delicadeza a fiz abarcar aquele pau que pulsava sem parar. Quando ela sentiu seu calor, sua grossura e seu tamanho, abriu os olhos e apertou sua mão em volta daquele caralho. Eu voltei ao meu assento, pois vi que dali para frente eu não tinha mais o direito de participar ativamente e deveria me contentar a ser mera espectadora.


Mal me sentei na cadeira, vi Eduarda virando a cabeça e puxando aquela vara para sua boca e a enterrando até a garganta. Quando a puxou de volta, foi para chupar aquela cabeça enorme e iniciar um vai e vem lento, mas contí­nuo, enfiando e retirando de sua boca gulosa. Marcos havia se achegado mais para perto de sua boca e retirado a mão de sua boceta. Massageava apenas seus seios lindos.


Eu sem me conter, abri as pernas e meti minha mão por baixo do vestido até a minha boceta para senti-la pingando de tanto tesão. Aquele espetáculo estava me provocando tanto, que eu estava prestes a gozar. Pressionei meu clitóris já teso e vi que se continuasse mexendo nele, gozaria imediatamente. Parei para continuar observando.


Repentinamente, minha irmã, linda, gostosa e mais puta de qualquer outra, levantou seu tronco daquela cama e desceu seus pés para o chão. Apoiou sua barriga na cama e expôs sua bunda linda para Marcos que imediatamente começou a massageá-la com carinho. Vi quando aquele tarado pegou seu pau duro e começou a pincelar o rego da bundinha de Eduarda. Isso foi o suficiente para a safada gemer alto e abrir bem mais as pernas, como a oferecer aquele rabo lindo para deleite daquele médico tarado.


Não me contive e retornei a massagear minha boceta e meu clitóris, na expectativa de presenciar uma enrabada que minha irmã estava prestes a sofrer. Ela gemia, rebolava e se mexia muito com os olhos fechados e o rosto colado na cama com a bunda totalmente exposta para receber aquele caralho duro.


Meu médico safado e agora médico de minha irmã também, mexia o pau todo melado por aquele rego tesudo desde o cusinho até o final da boceta daquela vadia. Eu ansiava ver aquele caralho entrando naquele rabo lindo. Ela, toda aberta, estava exposta ao sacrifí­cio. Ele continuava maltratando-a até quando aprumou aquela vara gigante na entrada da boceta daquela safada e meteu vagarosamente, até entrar toda. Ela gemeu e eu sabia que era de prazer.


Eu já não aguentava mais, pois estava quase gozando, quando a ouvi dizer com a voz mais safada do mundo: "Marcos, come meu rabinho. Tou sonhando com esse caralho no meu cusinho. Pode meter todinho. Me segura forte para eu não pular fora e mete sem pena."


Safada, puta, vadia, cachorra. Adorava levar na bunda e não tinha medo nem daquela pica enorme que estava alargando sua boceta. Certamente que nunca aguentara uma daquele tamanho naquele rabo lindo. Vendo aquele caralho agora, me perguntei como havia aguentado aquilo tudo no meu cusinho.


De repente, eu que continuava a mexer gostosamente no meu clitóris e metendo os dedos dentro de minha boceta, vi quando Marcos assestou aquela cabeçona na entrada daquele cusinho apertado e meteu. Quando a cabeça saltou para dentro daquele túnel, ela gritou. Marcos parou, pois sabia que era necessário dar um tempinho para aquele rabo se acostumar com aquele caralho e não doer muito.


Eu não suportando mais ver minha irmãzinha vadia ser enrabada por aquele caralho que há poucos dias havia me penetrado também no cusinho, pressionei mais meu clit e comecei a gozar loucamente. Aumentou ainda mais a minha gozada louca quando a vi rebolar naquela vara e pedir: "Mete toda, Marcos. Me segura com força e empurra tudo que eu vou gozar. Fode meu cu sem pena. Quero toda." Eu gemia nos estertores do meu gozo solitário, pois me sentia como estando também levando aquela vara dura no meu rabinho.


Marcos meteu toda de uma vez e senti minha irmã soltar um gemido abafado. Ele a penetrou com força e lá no fundo daquele rabo lindo permaneceu por vários segundos para depois começar a meter com violência e logo avisando que ia gozar. Ele gemia muito e puxava o corpo de Eduarda contra sua vara e eu imaginava o quanto de porra ele estava soltando no fundo daquele rabo gostoso. Quase um minuto se passou com eles dois, totalmente imóveis.


Ela parecia haver desmaiado e ele parecia haver chegado do paraí­so. O suor daqueles corpos denunciava que estavam ambos saciados. Eu também, na minha solidão, estava plenamente satisfeita.


Apenas, pensando em várias outras loucuras.






*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/17.


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