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Um transa muito bêbada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/08/17
  • Leituras: 2003
  • Autoria: Pippo
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Olar, como vai você?

Eu sou o Will e a história que eu vou contar hoje aconteceu com minha namorada Riley.


Certo dia Riley veio passar o final de semana em casa, então resolvemos sair com nossos amigos Ronaldo, Paulo e sua namorada Laí­s para beber. Fomos então para um bar da cidade chamado "Pingão"; Sim, o nome é bem sugestivo hahaha. A noite foi muita agradável e conversa vai, conversa vem começamos a ficar bem bêbados. Inclusive, nesse dia acabamos provando de uma cahcaça deliciosa, de um azul forte igual a cor dos cabelos de Riley. A bebida se chama Sangue do Lobisomen e dizem ser afrodisí­aca, o que provaria ser real algumas horas depois.


Após alguns minutos, as bebidas acabam derrubando Ronaldo, então resolvemos ir para a minha casa e dormirmos todos por lá. Chegando lá, coloco alguns colchões na sala onde os três amigos acabariam capotando alguns minutos depois. Depois, me dirijo até meu quarto onde Riley já estava deitada me observando. Antes de continuar devo contar um detalhe, na época eu ainda vivia em uma casa pequena com minha famí­lia e meu irmão mais novo dividia o quarto comigo, inclusive ele estava dormindo ao nosso lado nesse dia em questão. Enfim, continuando... entro no quarto, troco de roupa e me deito junto com Riley que apesar de bêbada está bem acordada. Eu dou um beijo de boa noite e me viro para um lado para dormir.


Ela me abraça em forma de concha. Alguns segundos depois sinto sua mão descer até meu shorts. Devagarzinho ela coloca a mão em meu shorts e começa e passar a mão em meu pau que fica duro instantâneamente. Eu me viro para ela e sussuro: "amor, meu irmão está dormindo bem ao nosso lado."

Ela me olha fixamente com cara de safada e responde: "Eu não ligo."

Nesse momento ela começa a me punhetar com força e até tira meu pau de dentro do shorts.

Eu resolvo responder na mesma moeda, coloca a mão em seu pijama e começo a passar a mão em sua buceta. Ela geme um pouco e eu tampo sua boca com uma das mãos. Eu chego em seu ouvido e sussuro: "shhh, faz silêncio e vem comigo."


A gente se levanta em silêncio e sobe algumas escadas em direção a laje de casa. Fazia muito frio no dia, mas a gente não estava sentindo nada tanto por estarmos super bêbados quanto por estarmos loucos de tesão. Chegando lá eu a empurro contra uma parede e segurando suas mãos no alto começo a beijá-la fortemente. Depois começo a beijar seu pescoço e ir descendo. Sinto ela ficar arrepiada. Eu retiro sua camiseta e começo a mamar em suas tetas que já estavam bem durinhas e arrepiadas. Eu sugo, mordo, chupo e ela geme pedindo para continuar. Então resolvo descer até sua bucetinha. Me ajoelho a sua frente, retiro o resto do pijama, coloco uma de suas pernas em meu ombro e começo a passar a lí­ngua. Debaixo para cima. Passando pelos lábios de sua buceta e parando em seu grelinho já duro e ensopado. Ela geme muito de prazer e isso é o bastante para fazer eu chupa-lá com mais vontade.


Eu chupo ela por um tempo, até quase gozar. Quando sinto que ela tá chegando ao estase, eu paro, me levanto e abaixo meu shorts deixando o pau amostra. Riley então pega no meu pau, me dá um longo beijo e começa a me chupar. Eu percebo que ela está muito mais gulosa que o normal, talvez seja a bebida. Ela chupa e engole com prazer quase me fazendo gozar. Após um tempo peço para ela deitar em uma das cadeiras que ficava na laje. Sabe aquelas cadeiras brancas de piscina, de plástico e reclináveis? Era esse tipo de cadeira que ficava na laje de casa. Ela se deitou nua em uma das cadeiras e eu subi em cima dela todo torto. Consegui penetrar sua buceta com certa dificuldade e ela deu um gemido alto sem parar de me olhar. Eu dei algumas metidas, mas a posição era extremamente desconfortável.


Mudamos de posição então. Ela virou e ficou de quatro para mim. Aquela bunda maravilhosa empinada para o meu pau. Eu coloco meu pau na entrada e vou penetrando devagarzinho. Ela dá um gemido e segura com força na cadeira levantando sua cabeça para o alto. Quando ela volta sua cabeça para baixo repara que minha gatinha de estimação estava na cadeira ao lado observando tudo. A gente ri um pouco mas não para com a transa, só melhora. Começo a meter ainda mais rápido, mas a mistura de álcool com tesão me fazem gozar após alguns minutos. Eu retiro meu pau de Riley é esporro gozo em sua bunda.


Riley ainda está super excitada e para não deixá-la não deito na cadeira e ela senta com sua buceta em minha cara. Ela ama essa posição. Eu começo a chupar seu clitóris enquanto ela fica se contorcendo e movimentando o quadril. Em poucos segundos ela dá um grito gozando em meu rosto.

Ela se levanta da cadeira, me beija com carinha safada e diz: "precisamos fazer isso mais vezes"

Assim acaba nossa transa super bêbados. Nos limpamos, trocamos e voltamos para casa dormir.

A história de hoje foi curta, mas precisava me lembrar dela enquanto me masturbo. Lembrar de como gozar bêbado foi gostoso.

*Publicado por Pippo no site climaxcontoseroticos.com em 16/08/17.


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