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Comi a Namorada do Amigo

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 10/09/15
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  • Autoria: edu.spudat
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No carnaval do ano passado, um amigo meu disse que iria passar o feriado com um grupo de amigos dele e me convidou para ir também. Ele disse que um dos amigos dele, no qual vou chamar de Felipe, vinha de uma famí­lia bem rica, tinha uma casa em um condomí­nio de luxo na praia e estava convidando alguns amigos para passar o feriado por lá com ele e a namorada. Como eu não tinha nada programado e também não queria ficar na cidade, acabei aceitando.


Chegando lá, conheci todos os outros amigos do meu amigo, inclusive Felipe e Stephanie, sua namorada. Stephanie tinha 19 anos e trabalhava como modelo, então vocês já podem imaginar como seria seu corpo. Stephanie era loira, com cabelos até o meio das costas, olhos azuis, branquinha, lábios carnudos, deveria ter mais ou menos 1,65 m, magrinha, um belo par de seios médios e pernas compridas deliciosas de ser admirar. Ela era uma ninfetinha linda e me despertava um tesão toda vez que eu via ela com aquele biquininho de lacinho. Ela usava sempre fio dental e mesmo sua bunda não sendo muito grande, ela se destacava dentre as demais por ser redondinha e perfeita. Nesse feriado, acabei ficando com uma das outras meninas solteiras de lá, mas quando transava com ela só lembrava da ninfetinha da Stephanie.


Passado o feriado, continuei o contato com algumas das pessoas que conheci lá. Acabei ficando próximo de Felipe também e a gente sempre marcava de sair para algum bar, happy hour ou algo do tipo.


Certo dia, era aniversário de um amigo nosso e fomos para a festa que seria em uma balada famosa de São Paulo. Quando cheguei, Felipe e Stephanie já estavam por lá. Stephanie estava uma delí­cia! Ela estava com os cabelos soltos, vestia uma sainha justí­ssima ao corpo que ia até a metade das coxas e uma regata que deixava um pouco de sua barriga à mostra. Ela estava aquela tí­pica patricinha loirinha que chamava atenção de todo mundo ali. Cumprimentei os dois, tentando disfarçar meus olhares para aquela bela ninfeta, fui até o bar e já pedi uma bebida. Como eu conhecia poucas pessoas de lá, acabei ficando mais no meu canto, apenas observando as beldades que desfilavam por lá. Fiquei vagando por um tempo na balada, conversando com algumas pessoas, até que encostei em uma pilastra. De repente, ouço uma voz do meu lado.


- Não estou aguentando o Felipe hoje, sério! Ele já bebeu pra caramba, está passando mal, só me fez passar vergonha até agora e eu fico sozinha que nem tonta aqui! Não vejo a hora de ir embora...


Quando olho, está Stephanie do meu lado com os braços cruzados e com cara de poucos amigos. Deixar uma mulher sozinha daquela na balada era um perigo para o namorado dela.


- Não sabia que ele estava assim já, Ste. Já falou com ele? - Questionei.


- Já, mas ele está bêbado demais pra me ouvir. Hoje ele está um saco! E você, já pegou muitas por aí­?


Ela me perguntou isso já descruzando os braços e abrindo um sorriso lindo de canto de boca. Eu não tinha muita intimidade com ela, mas sua expressão corporal me pareceu um convite para uma conversa. Fomos para um lugar onde tinha uns sofás, mais afastado da música alta, e ficamos conversando lá por um bom tempo. O papo com ela era muito agradável e apesar de ser bem nova, ela já era uma mulher muito madura. Entre uma conversa e outra, ela cruzava suas pernas e ajeitava o cabelo para o lado de um jeito sexy, que me deixava mais louco ainda. Por mais discreto que eu tivesse sido, tenho certeza que ela reparou nas minhas olhadas para as pernas dela. Era impossí­vel não olhar e nesse ponto eu já achava que ela estava até de certa forma gostando de ser apreciada. Estávamos conversando, dando risada, até que um amigo nosso apareceu e nos disse que o Felipe estava passando muito mal e terí­amos que ir embora. Fomos até o Felipe e ele estava totalmente bêbado, meio que largado em um canto. A Stephanie ficou sem saber o que fazer e eu me ofereci para ajudar. Falei que iria ajudar a levar ele até o carro e eu iria levar ele para casa, pois ele não tinha condições nenhuma de dirigir. Ela me agradeceu e disse que iria dirigindo o carro do Felipe para deixar na garagem do apartamento dele.


Saí­mos da balada, coloquei o Felipe no meu carro e parti para o seu apartamento, com a Stephanie me seguindo atrás no carro dele. Apesar de seus 25 anos, Felipe já morava sozinho em um apartamento que seus pais tinham comprado para ele em uma região nobre da cidade. Chegando lá, Stephanie entrou primeiro para liberar a minha subida (ela já era conhecida pelos porteiros), e eu fui em seguida com meu amigo pendurado no ombro. Entrei no apartamento e fui deixar meu amigo na cama dele com a ajuda da Stephanie. Assim que colocamos ele na cama, ele simplesmente apagou, parecia ter desmaiado.


- Idiota! Além de estragar a minha noite, acabou estragando a sua também, fazendo você ter que vir até aqui pra me ajudar com ele. Desculpa por ele, Edu! - Ela disse.


- Imagina, Ste. Não tem problema. Você não iria conseguir trazer ele aqui sozinho e foi um prazer ajudar, relaxa.


- Obrigado mesmo, Edu. Eu só vou no banheiro e já te encontro na sala, ok? Se quiser beber uma água ou qualquer coisa, sinta-se à vontade.


Ela foi para o banheiro e eu fui para a sala tomar um copo d"água. Peguei minha água, fui até a varanda e fiquei debruçado olhando ali aguardando por ela. Passados uns 15 minutos, eis que eu escuto:


- Não vou deixar que aquele idiota estrague a nossa noite...


Quando olho para trás, Ste estava com uma lingerie branca, com um braço na cintura, fazendo tipo aquelas poses de modelo na passarela. Aquela loirinha só de lingerie ali na minha frente me pareceu estar vendo um desfile da Victoria"s Secret ao vivo. Fiquei alguns segundos ali parado, sem saber o que dizer, apenas admirando aquela delí­cia que estava na minha frente. Depois de cair na realidade, disse:


- Ste, o que você tá fazendo? O Fê tá no quarto do lado... Eu não posso... Quer dizer, não é certo... Eu não...


- Edu, relaxa. Ele não vai escutar a gente. Eu sei que você me quer também, pensa que eu não vi você me olhando toda hora? Eu quero que você me coma aqui, na casa dele, enquanto ele está dormindo.


Eu não sabia o que falar ou fazer. Aquela ninfeta maravilhosa estava ali na minha frente, praticamente nua, pedindo para eu comer ela, e seu namorado estava dormindo a poucos metros de distância. Pensei por um momento em ir embora, mas ela foi mais rápida e veio na minha direção. Quando tentei falar alguma coisa, ela colocou um dedo na minha boca, me calando.


- Shhhhh... Não fala nada, Edu... apenas deixa acontecer...


Falando isso, ela já foi colocando a mão em cima no meu membro já completamente duro e foi massageando de leve por cima da calça. Eu já não podia me conter mais e comecei a beijar aquela menina maravilhosa que estava na minha frente. Comecei a beija-la e passava a mão pelo seu corpo, sentindo aquela pele macia, cheirosa, explorando cada centí­metro, cada curva. Nossos beijos eram fervorosos, quase que agressivos, como se ambos estivéssemos esperando por aquele momento há um tempo. Puxava o seu cabelo e dava leves beijos e mordidas em seu pescoço, até que ela se agachou diante de mim, olhou para mim com um sorrisinho safado no rosto, desafivelou meu cinto e abaixou, de uma só vez, minha calça e minha cueca, fazendo meu membro saltar diante dela. Sem usar as mãos, ela foi dando umas lambidas na cabeça aos poucos, deixando ele todo babado, olhando para mim com aquela carinha de ninfeta safadinha que sabia o que estava fazendo. Abocanhou meu pau e começou a me chupar de uma maneira deliciosa. Ela me chupava e punhetava ao mesmo tempo. Passava a lí­ngua por toda a extremidade, chegava até a cabeça e colocava só a pontinha na boca, fazendo movimentos circulares com a lí­ngua. O jeito que ela me chupava e me olhava estava me deixando completamente louco e eu senti que a qualquer momento eu poderia gozar. Ela começou a engolir todo o meu membro e era maravilhosa a cena de ver meu pau entrar todo dentro daquela boquinha. Ela colocava todo o meu pau na boca dela, tirava e depois batia uma punheta deliciosa com meu pau todo molhado, passando a linguinha de leve na cabecinha dele.


- Goza pra mim, vai. Goza na minha boquinha... Da leitinho pra sua putinha...


Ela falava isso enquanto me punhetava e me olhava com aquela carinha de criança que pede para o pai comprar um doce. Anuncie que iria gozar e ela colocou todo meu pau na boca e começou a me chupar. Sentir os movimentos daquela lí­ngua na cabeça do meu pau foi maravilhoso e comecei a jorrar vários jatos de porra na sua boca. No começo, ela engasgou um pouco, mas não parou de me chupar até engolir tudo. Depois de engolir, ainda abriu a boca para mostrar que tinha sido uma boa menina. No final, ainda ficou brincando um pouquinho, lambendo as últimas gotas que saí­am de mim.


Eu tinha acabado de ter um orgasmo incrí­vel, mas ainda queria comer ela. Peguei ela no colo, coloquei ela sentada no sofá e fui retribuir a minha chupada. Abri suas pernas, puxei sua calcinha de lado e pude ver aquela bucetinha depilada toda molhada. Quando puxei sua calcinha de lado, saiu um melzinho de dentro dela que não desperdicei. Comecei a chupar toda aquela xaninha, fazendo ela gemer e se contorcer a cada vez que eu passava a lí­ngua em cima do seu clitóris. Fiquei chupando ela, sentindo o gosto do seu sexo, apertando sua bunda e trazendo ela para mim cada vez mais. Tirei completamente sua calcinha e coloquei um dedo dentro dela e pude sentir ainda mais o quanto ela estava molhada. Assim que introduzi um dedo, ela deu um leve gritinho. Comecei a tirar e colocar o dedo enquanto chupava sua bucetinha. Coloquei o segundo dedo e ficava masturbando ela enquanto passava a lí­ngua pelo seu clitóris, chupando ela deliciosamente. Sentia ela ficando cada vez mais molhada, sua bucetinha escorria seu mel e eu ia fudendo ela com a mão cada vez mais rápido. Ela puxou minha cabeça mais ao seu encontro e começou a se contorcer toda em um orgasmo incrí­vel. Mesmo depois dela ter gozado na minha boca, continuei chupando ela, dando suaves beijos na sua xaninha e no interior se sua coxa. Stephanie me puxou para ela e começamos a nos beijar.


Nesse tempo, meu pau já estava duro de novo. Tirei o resto de roupa que me faltava, Ste tirou seu sutiã, onde pude ver aquele belo par de seios rosados, e comecei a me preparar para meter nela. Apesar de toda a excitação, ainda perguntei se ela tinha camisinha e ela me disse que tomava pí­lula desde os 15 anos, então não teria problema. Eu já não estava mais me aguentando de tanto tesão e meti toda a minha rola de uma só vez dentro dela. Ela deu um grito tão alto na hora que eu tenho certeza que se seu namorado não estivesse tão bêbado ele teria acordado. Comecei a fuder ela e ela começou a gemer a cada estocada. Aumentei a velocidade e ela gemeu ainda mais alto. Para conter os gemidos e os gritos, coloquei a mão em sua boca, calando-a totalmente enquanto metia cada vez mais rápido e mais forte. Os gemidos e os gritos dela eram abafados pela minha mão, mas o barulho dos nossos corpos se encontrando ecoava por toda a sala. Coloquei ela de quatro apoiada no sofá e continuei metendo nela assim. Ste pegou uma das almofadas e ficou mordendo para abafar os gritos, enquanto me olhava por cima do ombro com aqueles olhos azuis. Senti que ela iria gozar e aumentei a velocidade, puxando seus cabelos e apertando um de seus seios, ficando meio que apoiado nela enquanto comia ela de quatro. Ela não se conteve e soltou um grito pela sala. Nessa hora, nenhum de nós dois se quer se lembrava que seu namorado estava ali do lado.


Sem deixar ela se recuperar direito do orgasmo, puxei ela para mim e coloquei ela em pé de frente para a parede, encoxando ela e beijando sua nuca. Nesse momento, ela me segurou pela mão e me levou até a entrada da porta do quarto do seu namorado. Se colocou no batente da porta do quarto, com a bunda virada para mim, e me disse:


- Me come aqui! Quero ser fodida como se ele estivesse me olhando... olhando a putinha da namorada dele ser comida pelo amigo.


Aquilo era arriscado, mas eu não estava mais nem aí­! Lambuzei meu pau no melzinho da entrada da xaninha dela e meti sem dó! Com uma mão, apertava seus peitos e com a outra mão tapava sua boca para conter os gritos. Comi ela ali, enquanto seu namorado dormia na cama logo à frente. Estávamos ali, ela encostada na beirada da porta, com a bunda arrebitada para mim, e eu comendo ela em um ritmo delicioso. Meu pau deslizava para dentro dela com uma facilidade incrí­vel. O fato daquilo ser mais arriscado só nos deixava mais excitados. Percebi que ela estava quase gozando e nesse momento eu também não me aguentava mais. Cheguei no pé do ouvido dela, sem parar de meter, e sussurrei:


- Não estou aguentando mais... Quero gozar em você! Deixa eu gozar dentro dessa xaninha, gostosa?


Ainda com a boca tapada pela minha mão, ela só concordava com a cabeça e soltava um leve "uhum" toda vez que eu falava que iria gozar dentro dela. Aumentei o ritmo e senti meu pau sendo apertado por aquela buceta molhadinha cada vez mais, enquanto ela gemia de uma maneira deliciosa. Gozamos juntos e eu senti meu pau pulsar dentro dela, dando vários jatos de porra e preenchendo ela por completo. Tirei meu pau de dentro dela e pude ver meu esperma escorrendo pelas suas coxas. Ste colocou a mão rapidamente na sua bucetinha, impedindo que sujasse o chão, me deu um selinho e foi ao banheiro se lavar. Fui até a sala para também colocar a minha roupa e fiquei esperando por ela. Quando ela chegou, olhamos um para o outro e começamos a rir de tudo que tinha acontecido. Somente nesse momento que tivemos noção de quão insano tinha sido tudo aquilo.


Quando fui embora, nos beijamos novamente e ela passou a mão no meu pau por cima da calça e disse:


- Ainda vou querer mais disso aqui...


É claro que nos encontramos mais vezes! Ao total, foram outros dois encontros deliciosos, onde pude inclusive fazer sua iniciação ao sexo anal, mas com certeza essa nossa primeira vez foi a mais marcante para nós dois.

*Publicado por edu.spudat no site climaxcontoseroticos.com em 10/09/15.


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