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Conhecendo a Mel

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/08/17
  • Leituras: 1486
  • Autoria: melzinhapicante
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Por: Deadman Walking




Para você vou escrever em primeira pessoa. Espero que goste.






Conheci Mel em um site. Não sabia muito dela, o que esperar, o que fazer, mas tinha certeza de algumas coisas. Primeiro pelas conversar que tivemos, Mel é com certeza muito fogosa, e segundo e a queria, tanto a ponto de doer. Só tinha um problema. Mel tinha namorado, e era fiel. E eu gostava disto nela, uma mulher tão picante e sensual, mas ainda assim com princí­pios, com normas que a tornam única. Excepcional, e essa palavra não faz jus a realidade.


Minha sorte, se é que posso chamar assim, é que Mel é extremamente curiosa. Do tipo que não descansa enquanto não acabar com a curiosidade. Foi assim por exemplo que passamos a sair juntos algumas vezes. Ela estava curiosa em saber como eu era, e vice versa, eu a ela. Não me decepcionei, sei disso, linda ruiva, branca de olhos cativantes, seios deliciosos e bunda tentadora. Ela também gostou, se de outra forma, não terí­amos saí­do juntos mais vezes. Eu magro, sem exageros, com meu cabelo loiro sujo, estava a conquistando.


Uma vantagem em uma mulher fogosa como ela, é que sexo deixa de ser tabu. E com os papos, vieram os assuntos de sexo, aonde descobri o que veio a ser meu maior trunfo. O namorado dela, embora bom de cama, sempre repetia as mesmas coisas, ela já sabia de todos os seus toques, de todas suas caricias. E se sentia inibida de lhe pedir inovações, como por exemplo, ela me falou que gostaria de experimentar anal, nunca havia feito, e seu namorado é timido demais para pedir, além de achar que uma namorada deva ser santa.


Com o trunfo na mão, um desejo intenso, aquela vontade louca, maravilhosa, chamei mel para me acompanhar em uma calourada, uma faculdade ao lado da minha, prédios próximos. Ela inicialmente ficou com um pé atrás. Mas cedeu ao meu convite, graças ao namorado que foi ficar com a famí­lia (no interior). Nos encontramos mais cedo e fomos para calourada.


Nós dançamos, tomamos algumas cervejas, e eu vi nos olhos dela que ali estava minha chance. Peguei ela pelas mãos, e a levei para um a parte de trás do prédio da faculdade, local isolado, bom para o que eu queria, levei ela dizendo que iria conversar, mas mal encontramos um local, já fui beijando sua boca. Ela me falava para não fazer isso, que tinha namorado. Ignorei, prendi ela pelos com os pulsos para cima, e enquanto beijava seu pescoço, sussurrei no ouvido dela que eu seria seu amante.


Apesar de dizer que não, ela aceitou meus beijos, disse que seria só daquela vez, que não seriamos amantes. Eu por minha vez com a voz rouca de tesão, dizia que seriamos sim, mas mais que isso, que hoje ela seria minha putinha, que eu faria o que quisesse com ela. Enquanto dizia, já aproveitei e enfiei uma mão dentro da calça dela, sobre a bunda, apertando, acariciando. Ela não deixou por menos esfregava meu pau sobre a calça, me enlouquecendo.


Com fome por ela, não pensava mais, tirei a blusa dela, quase arrancando, arranquei o sutiã, cai de boca nos seios dela. Chupei seus mamilos, dei pequenas mordidinhas, desci com minha boca pela barriga dela, deslizando até o fecho da calça, que abri e tirei. O que me fez pirar mais ainda. Ela estava com uma minuscula calcinha vermelha, fio dental, rendada, que me permitia ver os poucos pelos da sua deliciosa buceta.


Coloquei a calcinha dela de lado, e chupei a buceta dela, minha lí­ngua sentindo aquele delicioso gosto melado, subi com minha boca na dela, coloquei três dedos dentro da buceta, masturbando gostoso enquanto a beijava. Ouvimos um barulho, nos viramos, e vimos, quase chegando aonde estávamos um vigia. Novamente ela me pediu para parar, disse que ali era perigoso, não só pelo vigia, mas porque podia chegar mais gente, e que o perigo de um querer algo mais era grande. Ignorei de novo. Falei no ouvido dela, "vai ser minha putinha na frente de quem aparecer, hoje você é toda minha."


O vigia, se percebeu ou não que sabí­amos dele, até hoje tenho dúvidas, mas sei que ele gostou do que viu, não pensou duas vezes, e colocou o pau dele para fora, batendo uma punheta, nos vendo enquanto fingí­amos não ver ele. E aquilo que incentivou ainda mais, coloquei Mel contra as paredes de costas, arranquei a calcinha dela. E falei no ouvido dela "É anal quer quer? Agora vai ter". Ela gemia rebolando a bunda empinadinha. Aproveitei a deixa, desci minha calça e minha cueca deixando meu pau para fora. Levei meu pau duro, latejando até o cuzinho dela. Ela pediu para ir devagar. Eu não queria saber. Tentei entrar com força. Mas estava muito apertadinho. Forcei até meu pau entrar todo. Mel rebolava, gritava, gemia. E eu passei a meter com toda minha força. Sentindo aquele cuzinho lindo se apertar no meu pau. Mordendo o pescoço dela. Apertando seus seios.


Meu tesão não acabava, e cheio de desejo, mandei que ela ficasse de quatro. Ela dizia que não, mas se colocou de quatro ainda assim. Eu agarrei os cabelos dela, e dessa vez entrei todo, de uma única vez dentro do cuzinho dela. Anal gostoso era o que queria era o que iria ter. Meti com força. Gritos, gemidos, e meu pau sem parar arrombando aquela bundinha deliciosa. Foi quando, o vigia não se aguentou e se aproximou. Ele também não estava pensando muito pelo visto. Mal aproximou e sem falar nada colocou o pau na boca dela.


Pedi ao vigia que parasse e levantei Mel. Falei "agora vai ser putinha de dois". E já fiz ela se sentar de frente no meu pau, deslizando ele todo dentro da sua bucetinha. Com ela por cima, o vigia pode ter uma bela visão daquele rabo delicioso. Eu incentivava. Falava que ele podia vir. Que aquela era nossa putinha. Se ele teve dúvidas, não demorou para mudar de ideia. Levou o pau dele até a bunda dela. E começou a se esfregar enquanto ela descia e subia com a bucetinha no meu pau. Eu perguntei a ela se aguentava dois, ela gemia, dizia que não, era muito, mas agora era tarde, ele também não aguentou, e sem pensar enfiou o pau grosso no cuzinho dela. Ficamos assim, eu metendo na bucetinha, ele no cuzinho, e Mel gemendo como louca. Ele gozou, tirou para fora e esporrou as costas dela. Do mesmo jeito que chegou saiu, calado. Eu estava quase. Estava sentindo já. Fiz com que ela se levantasse de novo. E falei que ria gozar na boquinha dela. Ela pegou meu pau, chupou, até sentir meu leitinho na boca. Engoliu, mesmo achando ruim.


E foi assim que nos tornamos amantes, a história continua? Tem uma Nova? Só depende de você leitora...




*Publicado por melzinhapicante no site climaxcontoseroticos.com em 10/08/17.


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