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CONFISSÕES DE UMA MULHER CASADA - 1

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/08/17
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  • Autoria: karencamb
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Alguns segredos você guarda na alma e não pode compartilhar com ninguém. Esse em especial já estava guardado há 10 anos, mais eu sentia a necessidade de conta-lo. Por razões óbvias não poderia ser para ninguém do meu cí­rculo de amizade ou familiares. Lendo uma matéria na internet descobri que existem sites onde as pessoas podem contar seus segredos anonimamente. Gosto muito de escrever, mais nunca passei de alguns capí­tulos ou do esboço de um livro, mesmo assim resolvi escrever esse relato e publicá-lo. Recebi vários comentários positivos, sendo que um deles me achou atenção. Ele sugeria publicar meu relato num site de contos eróticos. Pensei... por que não? Então aqui estou... Esse fato que vou narrar ocorreu há 10 anos aproximadamente e trata-se da primeira vez que traí­ meu marido...


Me chamo Karen (pseudônimo que utilizo). Atualmente tenho 39 anos. Minha pele é branca e meus cabelos castanhos claros. Tenho 1,61m e mais ou menos 56 quilos (um pouquinho a mais ou a menos dependendo da época do ano). Meu corpo é normal, em forma, com algumas curvas, pernas torneadas, seios e bumbum médios. Meus traços são bem caracterí­sticos das mulheres de ascendência italiana da regão sul. Me sinto bem com meu corpo e percebo que sou desejada pelo homens.


Na época eu tinha 28 para 29 anos e morava em Baln. Camboriú no litoral de SC. Estava casada há 3 anos, além dos 5 anos de namoro/noivado. Conheci meu marido na faculdade, namoramos, noivamos e casamos. Nosso casamento ia bem, nos amávamos, nosso padrão de vida era bom, sem problemas financeiros ou de qualquer outro tipo. O sexo era muito bom, meu marido gostava de fazer amor, com romance... As vezes passávamos por fases mais calmas, digamos, sem muita atividade, como todos os casais passam, mais ainda sim era muito bom e prazeroso. Não fazí­amos loucuras, mais também não eramos convencionais na cama por assim dizer.


Eu trabalhava no interior de SC, no municí­pio de Timbó em uma instituição financeira. Toda segunda feira eu ia cedo de ônibus para Timbó, passava a semana por lá, e voltava para Baln. Camboriú na sexta feira após o final do expediente. Eu morava na casa de uma senhora, viúva e aposentada, ex funcionária do banco. Pra mim isso caiu do céu, pois era bem mais barato que parar em um hotel ou alugar alguma coisa, fora o fato de ter uma mãezona para cuidar de mim. Para ela também era bom pois eu servia de companhia, visto que suas filhas, que também eram casadas, moravam em outras cidades.


O que me irritava muito era o fato de ter que usar ônibus. Principalmente o retorno para casa nas sextas feiras, quando a BR-470 costumava ficar um caos. Vou tentar explicar a confusão que era. Eu saia de Timbó e pegava um ônibus para Blumenau. Lá, pegava outro ônibus para Baln. Camboriú. Quando tudo estava perfeito (fato raro) eu chegava em Blumenau a tempo de pegar o ônibus das 18:30 (com isso chegava em Baln. Camboriú perto das 20 horas). Se atrasava um pouco, o que era comum, eu tinha que pegar o ônibus das 19:30, chegando perto das 21:30. Num cenário pior (véspera de feriados por exemplo) eu teria que pegar o ônibus das 20:30, chegando em casa comente após às 22 horas. Depois desses horários nem é bom comentar... e nem vou mencionar a depressão que era esperar por horas na rodoviária de Blumenau.


Tudo aconteceu numa sexta feira quente no iní­cio do mês de outubro. Lembro que era o quinto dia útil (quando os bancos ficam lotados). Eu estava cansada pois o dia tinha sido bem estressante. Como sempre fazia, terminado o expediente, fui até o banheiro e troquei a roupa social por uma calça legging, uma blusinha regata e um casaquinho leve por cima dos ombros pois eram mais confortáveis para viajar. Mantive o salto alto. Adoro usar salto! Peguei minha mochila e fui esperar o ônibus para Blumenau num ponto próximo ao banco.


Assim que entramos na BR-470, começou uma chuva forte e não demorou para o trânsito parar. E parou parado por conta de um acidente (a combinação BR-470 + chuva + sexta feira + motoristas loucos se fez presente). Fui chegar na rodoviária de Blumenau somente após às 19 horas. Corri para o guichê comprar minha passagem para Baln. Camboriú no ônibus da 19:30, mais para ajudar ele já estava lotado. Pra ferrar mais ainda meu dia, todos os demais ônibus estavam lotados. Viajar para Baln. Camboriú somente no dia seguinte. Claro, havia a alternativa de esperar na rodoviária e rezar para que algum passageiro desistisse na última hora.


Liguei para meu marido explicando o que havia acontecido e vendo a possibilidade dele vir me pegar. Ocorre que ele trabalhava como supervisor num terminal de contêineres e, assim como meu dia, o dele estava uma droga também. Um motorista de caminhão tinha feito uma manobra errada no final do turno dele e, após acertar um pilha de contêineres, acabou derrubando dois espalhando toda a carga. Como isso aconteceu no turno dele, cabia a ele acompanhar e resolver a coisa toda. Assim, ele não sabia que horas sairia de lá.


Decidi então que ficaria num hotel e iria logo cedo no dia seguinte para casa. Voltei ao guichê de passagem e comprei para o dia seguinte no primeiro ônibus. Faltava agora arrumar o hotel. Fui até o ponto de táxi da rodoviária, embarquei e pedi para o taxista se ele poderia me levar até algum hotel. De imediato o taxista falou que seria bem difí­cil achar algum quarto de hotel, justamente pelo fato daquele ser o primeiro final de semana da Oktoberfest. Putz, isso agora também. Eu nem havia me tocado que a festa tinha inciado um dia antes. Tudo parecia conspirar contra mim.


Enfim, partimos para o centro da cidade onde se concentram a maior parte dos hotéis. A chuva continuava, mais agora não passava de uma garoa forte. No trajeto o taxista foi puxando papo e acabei contando rapidamente a ele como tinha sido o meu maravilhoso dia. Como o trajeto é curto, logo estava na frente de um dos principais hotéis da cidade. Muito solí­cito, o taxista pediu se eu gostaria que ele aguardasse. Falei pra ele que não precisava, pois ali haviam vários hotéis e eu daria um jeito de me virar.


Na recepção confirmo que já tinha imaginado, ali não haviam mais quartos disponí­veis. Então, com a mochila nas costas e guarda chuva aberto iniciei a peregrinação pelos hotéis próximos. Passei em vários, nenhum tinha vaga disponí­vel. No último que entrei o rapaz da recepção ligou para mais uns alguns, um pouco afastados do centro, mas todos também estavam lotados. Já eram 20 horas então decidi voltar para rodoviária com a ideia de contar com a sorte de algum passageiro desistir ou esperar meu marido sair do trabalho e vir me buscar.


Vou em direção a um ponto de táxi. Paro no sinal que estava aberto para os veí­culos. Um táxi para do outro lado da rua com o alerta ligado e faz sinal para mim. Era o mesmo que havia me levado da rodoviária para o centro. Atravessei a rua, entrei no táxi e pedi para o taxista me levar de volta para rodoviária explicando a minha ideia. Ele pegunta se eu não gostaria de ir direto Baln. Camboriú. Explicou que estava indo embora pois o turno dele havia terminado, mais não haveria problema em fazer essa última corrida.


Poxa, como não pensei nisso. Tem horas que a gente coloca uma ideia na cabeça (no caso achar um hotel) e fica presa nela sem enxergar outras possibilidades. Além do mais, a corrida sairia mais barata que dormir em um hotel. Prontamente concordei com ele. Acertamos o preço e seguimos para Baln. Camboriú.


Nesse momento eu senti um certo alí­vio, tudo estava resolvido, não como de costume, mais pelo menos eu estava seguindo para minha casa. Como o trajeto é longo, fomos conversando. A chuva foi apertando e o transito parecia estar cada vez mais enroscado... (quem conhece Blumenau sabe do que estou falando).


O taxista era muito bom de papo, mais bom mesmo... deixando a conversa fluir naturalmente. Ele me contou que tinha 40 anos, era casado, vida de taxista, essas coisas. Eu falava sobre a minha vida na maior tranquilidade. Conversávamos com uma liberdade como se nos conhecêssemos há anos e, quando dei por mim, já estávamos falando de assuntos mais picantes... A conversa continuou fluindo e, na maior tranquilidade, ele perguntou:


T (Taxista): Você transa muito com seu marido?


K (Karen): Aham!?! (perguntei com cara de espanto)


T: Sexo... com que frequência vocês fazem amor?


K: Aiiii... Sei lá... uma vez por semana... (respondi envergonhada)


T: Pouco né! Acho que você merece mais...


Não sei porque, mais ele me perguntando isso de forma direta, ao invés de me deixar brava, sei la... me deu um frio na barriga...


Após uns breves segundos de silêncio, o papo seguiu com uma leve mudança de assunto. Falamos do calor e do sol que havia feito nesses últimos dias, se eu curtia praia e tinha ido recentemente e, inevitavelmente, chegamos no bronzeado, nas marcas do sol, etc.


Foi então que ele pediu pra ver a minha marquinha do biquí­ni. Falei que não tinha, mais ele insistiu. Sem jeito, acabei tirando o casaquinho e puxando de lado a alça da blusinha para ele ver a marquinha, ou nesse caso, a ausência da marquinha.


Ele espiou pelo retrovisor e continuou a conversa... Agora partimos para os tipos de biquí­ni e das suas marquinhas (acredito que ele deve adorar uma marquinha de sol) etc... até que ele perguntou se eu usava fio dental. Respondi que fio dental eu quase não usava. Então ele riu.


T: Devia usar. Você tem uma bundinha linda.


K: Como assim!?! Como você sabe? (retruquei espantada)


T: Reparei algumas vezes em você hoje... (e deu um sorrisinho).


K: Tolo! (falei e retribui o sorrisinho. Estranhamente eu não conseguia ficar brava com ele).


Olhando pelo retrovisor, ele pediu pra ver se tinha marquinha embaixo também. Falei que não e que ele não era tolo, mais louco. Novamente ele insistiu um pouquinho. Nossa! Parece que ele ia entrando em minha mente as poucos... e eu mais uma vez acabei cedendo ao seu desejo...


K: OK, mais vou mostrar rapidinho.


T: Então espere o sinal fechar, não quero bater em ninguém.


Quando parou, ele se virou para trás olhando entre os banco...


T: Pronto... pode mostrar... (disse acendendo a luz no teto do veí­culo).


Apesar de envergonhada, eu fiquei de ladinho, puxei um pouco a legging para baixo na lateral da minha perna. Um frio na barriga, ansiedade, sei lá... algo tomava conta de mim. Minha calcinha era horrorosa, uma tanga bege de algodão da Sloggi, dessas que você compra kits com 3 nas lojas. Mais era confortável para trabalhar e viajar. Mostrei rápido e voltei a erguer a calça.


T: Quase não dá pra ver sua marquinha...


K: Lógico... eu trabalho... Não fico direto na praia...


T: Mais já deu uns bons finais de semana de sol...


K: É, mais não consegui pegar praia ainda!!


O sinal abriu e ele continuou o caminho. Desse vez passou a fazer mais elogios para mim. Eu confesso que estava gostando de tudo aquilo. Os elogios, que fazem bem pro ego (Risos)... A brincadeira da sedução... O fato de estar sendo desejada... Então ele me disse:


T: Você é muito gostosa Karen, não pode ser comida só uma vez por semana!


O seu jeito de falar, a situação que se desenrolava, sua voz me chamando pelo nome, estavam me deixando excitada. Me olhando pelo retrovisor ele pediu:


T: Deixa eu ver tua calcinha novamente...


K: Não, seu louco! E não te mostrei a calcinha, mostrei a marquinha do biquí­ni.


T: Tá... mas eu vi... deixa vai...


K: Não... minha calcinha é muito feia, é para trabalhar (respondi com uma risadinha).


T: OK... Então não precisa mostrar a calcinha... (Ele falou rindo e fez um pausa).




K: Lá vem... (respondi fazendo outra pausa).


T: Você podia sentar mais no meio do banco... aí­ consigo te ver melhor.


Sem dizer nada fui ficando mais centralizada no banco traseiro do táxi.


T: Agora deixa as suas pernas um pouco mais abertas...


K: Pra que?


T: Espera eu parar no sinal... (e foi reduzindo a velocidade esperando o sinal que estava logo a nossa frente fechar).


Eu estava estranha por dentro... sentindo algo maluco... excitada. Ele se virou para trás quando parou o carro...


T: Pronto... abre um pouco...


Sentada bem no meio do banco traseiro, fui afastando as pernas. Ele esticou a mão indo entre as minhas pernas. Eu me assustei e rapidamente as fechei.


K: Nãooo... (nisso sua mão ficou presa entre as minhas pernas na altura da metade da coxa).


T: Calma Karen... deixa eu olhar... te admirar um pouco... (ele falou movimentando sua mão em direção a minha b(...)).


K: Você tem olhos nas mãos? (peguntei com um sorrisinho no rosto).


Olhando no meus olhos, ele apenas sorriu e continuou avançando a mão. Devagarinho fui cedendo... afastando as pernas. Ele esticou o braço até que, com a sua mão esquerda, conseguiu dar uma generosa apalpada na minha b(...) e soltou um "Nossa!!"


Meu coração disparou e meu rosto corou. Olhei para a mão dele acariciando minha b(...) e, em seguida para os dois lados. Tive a sensação que o mundo olhava pra mim, mais os vidros eram escuros. Então o carro de trás buzinou, o sinal havia aberto. Ele sorriu, virou pra frente e continuou.


T: Porque você não senta aqui na frente de uma vez. Aí­ não preciso ficar me virando né... e também não corremos o risco de bater...


Dei uma risadinha... esperei um pouquinho... "Quer saber... Por que não!!!" Me levantei passando entre os bancos e sentei ao seu lado. Com cara de envergonhada coloquei o cinto de segurança. Fiquei bem centralizada no banco... reta... olhando para frente e com as minhas pernas fechadas.


T: Pronto, agora ficou bem melhor... (Enquanto falava foi colocou a sua mão direita no meu joelho, subindo um pouco até chegar na metade da coxa onde deu uma apalpadinha).


Eu estava um pouco trêmula nesse momento e acho que ele percebeu isso.


T: Nervosa...


K: Um pouco...


T: Relaxa...


Odeio quando um homem que me manda relaxar... aliás, acho que toda mulher odeia isso... Mais fiquei quieta e imóvel... Ainda tentando imaginar porque eu havia pulado para o banco da frente...


T: Você malha?


K: Bem pouco...


T: Coxa firme... gostosa...


E foi subindo sua mão até chegar bem em cima. Eu tentei ficar de pernas fechadas mas...


T: Afasta as pernas um pouquinho... Pode ficar calma só quero encostar e fazer um carinho...


Parei de segurar as pernas fechadas e conforme sua mão ia descendo e se encaixava na minha b(...) eu afastava as pernas.


T: Humm... tá quentinho aqui hein!?!


Eu fiquei sem jeito. Envergonhada dei uma risadinha e encostei a cabeça no banco respirando um pouquinho mais pesadamente. Então ele começou a mexer os dedos, apalpando minha b(...) por cima da calça. Nesse momento eu estava de olhos fechados.


T: Tá gostando... Está ficando molhadinha Karen?


Subitamente ele deu uma freiada, se assustando e claro, me assustando também. Ele parou a poucos centimetros de um carro que reduziu demais para passar numa lombada eletrônica.


K: Quase... Que susto!!! Fica com a mão onde não deve e esquece do trânsito (falei num tom mais sério, retirando a sua mão da minha b(...), mais acabei não me aguentando e dei uma risadinha no final da frase).


T: Pois é... (ele respondeu sorrindo também).


Após uma breve respirada ele continuou o caminho e voltou a colocar a mão na minha b(...) tratando de apalpa-la. Nisso já haví­amos passado o centro do municí­pio de Ilhota e estávamos nos aproximando da BR-101. Um pouco mais adiante ele reduz, liga a seta e entra a direita numa estrada de chão.


K: Onde você está indo?


T: Você já avisou seu marido que estava indo pra casa?


K: Putz, esqueci completamente de avisa-lo.


T: Acontece... (ele respondeu com um sorriso confiante).


Em seguida completou.


T: Avise ele que vai pegar o ônibus das 21:30 horas e que vai chegar depois das 23 horas em casa.


Peguei o meu celular, vi que era exatamente 21:30. Ao invés de ligar resolvi passar um SMS (na época ainda não existia o tal do whattsup) com a seguinte mensagem.


"Amore (eu chamava ele assim), Estou sem crédito pra ligar. Consegui pegar o ônibus das 21:30h. Chego depois das onze... Te amooo... Bjooooo (sempre coloco o te amo e o bjo no final das mensagens para meu marido)"


K: Pronto, e agora?


T: Vou passar e... (nisso toca o sinal de SMS do meu telefone interrompendo).


K: Meu marido respondeu...


T: E?


Virei a tela do celular mostrando a resposta para ele ler:


"OK Amore, ainda estamos arrumando as cargas. Devo chegar depois das onze também. Te amo. Bjo"


T: Ótimo... Vamos passar num lugar antes.


Fiquei bem receosa e ele percebeu. Seguí­amos por uma estrada de chão com plantação de cana a direita e palmito a esquerda.


T: Fica tranquila, não sou nenhum maní­aco, só vamos parar rapidinho num lugar... (ele falou olhando para mim e alisando a minha coxa com a mão).


Um pouquinho a frente ele virou a esquerda e foi seguindo pelo meio da plantação de palmito até chegar numa área um pouco mais aberta com um pequeno e velho rancho de madeira. Ele contornou e estacionou atrás do racho.


T: Pronto... agora não corremos mais o risco de bater em nada. Essa propriedade é do meu primo, ele planta palmito para revender. Ocasionalmente ajudo ele nas minhas folgas.


Ele apertou para destravar os dois cintos de segurança, acendeu a luz do teto e se virou vindo em direção ao meu rosto. Colocou uma das mãos por trás da minha cabeça e lentamente foi aproximando. Eu não resisti, fechei os olhos e nós nos beijamos ardentemente.


Enquanto nos beijávamos, ele tratou de por a mão por dentro da minha calça... legging é facinha de puxar né!?! Mais apertei as pernas com força parando o avanço da mão dele.


K: Não... Estou suja, trabalhei o dia todo, ela deve estar suada e fedida... (e terminei novamente com um sorrisinho).


T: Não tem problema Karen... sua bucetinha deve estar deliciosa (ele falou baixinho no pé do meu ouvido).


Assim sua mão esquerda foi invadindo minha calça. Eu permanecia sentada no banco do carona e ele no do motorista virado para o meu lado. Sua mão direita acariciava a minha cabeça enquanto continuávamos a nos beijar. Com a mão que estava por dentro da calça, mais ainda por cima da calcinha, deliciosamente ele acariciava minha b(...) com os dedos . Sendo uma tanga de algodão bem confortável não foi difí­cil para ele puxa-la de lado.


Ele ficou passando o dedo, alisando bem devagarinho... Ao mesmo tempo me beijava, dava mordidinhas nos meus lábios, beijava meu pescoço subindo... até que tocou com os lábios atrás do lóbulo da orelha. Eu que já estava ficando molhadinha me derreti de vez (beijar atras da minha orelha me mata de tesão... é meu ponto G... H... I... J.. Risos!)


Ele continuava brincando com o dedo na portinha da minha b(...).... beijando meu pescoço... Estávamos com a respiração pesada, excitados... Então ele forçou o dedo... eu estava completamente molhada... lentamente foi deslizando para dentro da minha b(...).


Dei um suspiro mais exaltado quando o dedo facilmente entrou em mim. Nos beijávamos... Ele novamente voltou a beijar meu pescoço... falando que eu estava quentinha, tirou o dedo e forçou dois... Dei outro suspiro de tesão, dessa vez mais forte.


Enquanto sua mão esquerda se divertia invadindo minha b(...) sua mão direita passou a percorrer meu corpo chegando nos meus seios. A essa altura eu estava excitadí­ssima e meus seios estavam com os biquinhos duros. Percebendo, ele tirou a mão da minha b(...) e com as duas mãos tratou de tirar minha regata e meu sutiã.


Me encostei no banco e com as mãos fui levando a cabeça dele em direção aos meus seios. Ele começou a acariciá-los e beijá-los deliciosamente.


T: Gostosa... que delí­cia de mulher você é...


Ele manteve a sua mão direita acariciando meus seios enquanto chupava e, direcionou novamente sua mão esquerda para dentro da minha calça, voltando a pressionar seu dedo na minha b(...) que facilmente deslizou para dentro. Então começou a me dedar bem devagarinho, primeiro com um dedo e depois com dois... Ele foi aumentando o ritmo pouco a pouco me deixando ainda mais molhadinha.


Essa situação inusitada fazia eu me sentir uma adolescente. Há anos que eu não sentia uma excitação tão grande quanto a que eu estava passando nesse momento.


Ele não parava de mexer seus dois dedos dentro da b(...), de sugar meus seios, acaricia-los, me beijar... Eu retribuí­a os beijos com muito desejo, acariciava ao seu corpo, suas coxas... Então tomei coragem e passei minha mão direita no volume da calça no meio das pernas dele. Senti que seu membro estava duro, pulsando firme. Continuei apertando enquanto tentava tirar o cinto dele (o da calça e não o de segurança) com a mão esquerda.


Ele percebendo que eu não estava conseguindo, tirou sua mão da minha b(...), se ajeitou no banco e foi abrindo as calças. Eu olhava fixamente esperando ele colocar seu p(..) para fora. Ele foi tirando...


T: Quer pegar aqui? Vem...


Sem falar nada observei mais um instante... Estava completamente ereto... firme... com os pentelhos aparados, bem curtinhos... Era um pouco acima da média, talvez com uns 18-19cm... e grosso... isso me chamou a atenção. Timidamente fui pegando no seu membro...


T: Isso... mão macia... gostoso...


Ele voltou a me beijar, primeiro o pescoço... (me derreti mais um pouco), depois minha boca e meus seios. Minha mão que segurava seu p(...) estava fria, não sei como ele não reclamou. Ele segurou minha mão que estava no p(...)...


T: Mexe assim... Mexe... (enquanto falava baixinho ele foi insinuando a minha mão a punheta-lo).


Então ele reclinou completamente o meu assento até encostar no banco de trás, praticamente me deitando. Fez o mesmo com banco dele também. Primeiro ele tirou sua camisa para em seguida tirar as calças ficando completamente nu. Depois foi puxando minhas calças para baixo, levando a calcinha ao mesmo tempo.


T: Nossa que bucetinha linda... tesão!!! (falou num tom que parecia me comer com as palavras).


Tá, minha b(...) é normal, não tem nada de especial (risos). Tanto seus lábios como seu clitóris são normais. Mais sou muito vaidosa com ela, mantendo sempre bem limpa, macia, cheirosa e com os pentelhos aparadinhos. Gosto de manter um bigodinho, sempre muito bem cuidado...


Ele abriu o porta luvas, pegou uma camisinha e foi colocando. Eu permanecia deitada, imóvel, calada, com vergonha, excitada, nervosa, ansiosa... Tudo isso ao mesmo tempo.


Com uma das mãos ele foi afastando uma das minhas pernas e começou a deitar sobre mim... foi me beijando e me acariciando. Eu passava a mão na cabeça e nas costas dele. Naturalmente seu p(...) foi se ajeitando entre as minhas pernas . Continuávamos nos beijando e se ajeitando como dava.


Foi aí­ que ele ergueu minhas pernas até elas se apoiarem nos seus ombros. Minhas pernas ficaram entreabertas, deixando acesso total a minha b(...). Ele segurou no seu membro, e foi encostando nela... enfiando devagar... bem devagarinho... milimetro por milimetro... Eu sentindo ele preenchendo todos os espaços da minha b(...), só ofegava, gemendo baixinho, mordiscando meus próprios lábios...


Seu p(...) deslizou inteiro para dentro da minha b(...) que estava totalmente lubrificada. Depois de enfiar tudo, ele começou bombar...primeiro devagar... aumento a frequência aos poucos... Ele bombou mais um pouco até que seu p(...) escapou...


K: Quer fugir?


T: Não... quero deixar você acabadinha hoje...


Fomos nos ajeitando, ele foi me empurrando para cima do banco enquanto erguia minhas ancas até que conseguiu se posicionar na minha frente. Eu estava praticamente fazendo uma aula de contorcionismo dentro do carro.


Aí­ ele foi direto com a sua boca na minha b(...). Assim que sua lí­ngua a tocou eu estremeci por completo. Conforme ele lambia e sugava um arrepio indescrití­vel tomava conta do meu corpo. Logo seus dedos também entraram na brincadeira, massageando meu clitóris juntamente com a sua lí­ngua. Ele enfiava e tirava os dedos e, as vezes, pressionava a entradinha do meu ânus que também estava todo lambuzado com o melzinho que escorria da minha b(...).


Eu estava explodindo!!! Ele sabia me levar ao limite, mas sem me fazer gozar. Ele dava umas cuspidinhas, e a saliva se misturava com a minha excitação me deixando ainda mais molhadinha. Ele enfiava os dedos... tirava... pressionava novamente a entradinha do meu ânus... e voltava a enfiar na frente. Tudo isso junto com a sua lí­ngua que também não dava folga para minha b(...).


Comecei a estremecer... ficar mais ofegante e gemer mais alto. Ele percebeu, se levou rapidamente e tratou de enfiar seu p(...) na minha b(...) metendo com vontade. Eu estava a ponto de explodir e gozar. Ele ria com um jeitinho de deboche.


T: Isso Karen... goza... goza bem safada no meu pau... vem Karen... vem...


Aquilo me deixou ainda mais louca... não aguentei e gozei... gozei gemendo alto, como uma louca... fazia anos que não gozava assim. Ele continuava a meter forte, como um animal em mim...


K: Aiii... para... espera um pouco... (falei com a respiração ofegante).


T: O que foi? Tudo Bem?


K: Tudo... é que estou sensí­vel...


Ele parou e tirou seu p(...) de dentro da minha b(...). Virei a cabeça para o lado e dei uma respirada funda. Ele passou para o banco do motorista e tentou acariciar a minha b(...) com seu dedos. Eu tremi e contorci as pernas apertando a sua mão...


K: Por favor não... está sensí­vel demais... espera só um pouquinho...


Ele levantou e puxou seu banco para frente e pulou para o banco de trás. Eu continuava deitada no banco do carona. Ele se posicionou no banco de trás, perto da minha cabeça e veio com com seu p(...) na altura do meu rosto.


T: Chupa bem gostoso Karen!! (disse ele colocando o p(...) na minha boca).


Dei uma chupada de leve e reclamei do gosto da camisinha (era lubrificada sem sabor). Então ele tirou a camisinha e aproximou novamente seu p(...) da minha boca. Devagarinho fui chupando o p(...) grosso dele. Eu chupava... parava... olhava... chupava mais um pouco. Ele gemia gostoso.


Continuei chupando, deixando ele bem molhado. Com a sua mão esquerda ele voltou a tocar minha b(...). Como não reclamei, ele pegou outra camisinha e voltou por cima de mim colocando novamente minhas pernas nos seus ombros.


Posicionou seu p(...) na entrada da minha b(...), deu umas pinceladas e voltou a enfiar... o p(...) deslizou facilmente para dentro. Eu continuava muito excitada e molhadinha. Pouco a pouco ele foi aumentando o ritmo das bombadas... seu p(...) entrava e saia da minha b(...). Ele enfiava forte me empurrando contra o banco.


Bombou alguns minutos e também começou a ficar ofegante, gemendo... Estava a ponto de gozar... Ele tirou o pau para fora, arrancou a camisinha, deu umas punhetadas, uns uros e gemidos e começou a gozar em cima do meu ventre...


Fiquei olhando ele gozar, sentido os jatos do seu esperma me lambuzarem. Ele deu umas balançando no p(...) até as últimas gotas caí­rem no meu umbigo. Então começou a passar seu membro no esperma que lambuzava todo meu ventre. Foi deslizando seu p(...) até lambuzar meus pentelhinhos... e, de repente, voltou a enfiar na minha b(...) sem camisinha... Não tive reação, só dei um gemido gostoso um pouco mais alto.


T: Gosta assim Karen... Meladinho de porra?


K: Aham... (falei enquanto fazia sinal de sim com a cabeça).


Ele enfiava, tirava, passava sobre o esperma e voltava a enfiar em mim...


T: Que bucetinha apertada... Delí­ciaaa!!!!! Tá gostando de sentir ela lambuzada de porra... tá???


Novamente fiz sinal de sim com a cabeça. Eu continuava gemendo gostoso com aquele p(...) deslizando dentro de mim, me preenchendo todinha...


T: Meu pau não amolece... que tesão de mulher você é!!!


Novamente ele bombava com força. Eu, ainda completamente excitada, fui fazendo movimentos com meu quadril.


T: Caralho Karen... Ahhhh... Não acredito que teu marido te come uma vez por semana... Puta que pariu!!!


Assim que ele falou isso troquei os gemidos por uma risadinha. Apesar do barulho da chuva que apertava um pouco, nós só ouví­amos nossos gemidos e respiração. O tesão tomava conta... Os vidros do carro estavam completamente embaçados...


Mais uma vez ele tirou seu p(...) de dentro da minha b(...). Me fez ficar deitada de ladinho do banco, se posicionou atrás de mim levantando a minha perna e foi se encaixando. O p(...) dele deslizou fácil para dentro da minha b(...) preenchendo ela todinha mais uma vez.


Numa espécie de conchinha ele bombava gostoso em mim por trás. Uma das suas mãos me abraçava e acariciava os meus seios e a outra masturbava meu clitóris... O suor escorria em nossos corpos nus...


Após um tempo mudamos de posição novamente. Eu não imaginava que era possí­vel transar de tantas formas dentro de um carro. Acho até que nem na cama tinha variado tantas posições de uma única vez. Ele ergueu meu banco e empurrou completamente para frente, assim como já estava o dele e sentou bem no meio do banco traseiro.


T: Vem no colinho Karen... (ele disse dando dois tapinhas na própria coxa).


De frente pare ele, subi no colo e ajeitei o meu quadril até que o p(...) encaixou a cabeça na entradinha da minha b(...). Lentamente fui soltando o meu peso até sentir que o p(...) havia entrado completamente. Logo estava cavalgando gostoso.


Enquanto eu cavalgava ele segurava e apertava as minhas nádegas, afastando elas quando eu descia fazendo com que seu p(...) fosse completamente engolido pela minha b(...). Depois ele segurou firme na minha cintura e me manteve um pouco suspensa... E então começou a bombar rápido e forte...


Eu estava com os braços levantados, apoiados contra o teto do carro para não bater a cabeça... Ele não parava de bombar forte. Minha b(...) estava totalmente lambuzada e o p(...) batendo nela fazia um barulho de batida molhada... "splash... Splash... Splash!!!" Sabem como é né!?! (Risos).


Meu corpo ia ao limite do tesão de novo... louca para gritar e gozar... Ele não parava de bombar, ia cada vez mais rápido... Mais forte... Então ele soltou o meu corpo fazendo eu descer até sentir seu p(...) todo enterrado na minha b(...). Ele pegou nas minhas nádegas, afastou elas o máximo que deu...


T: Vou gozar Karen... Ahh... Ahhhhhh!!!!


Comecei a rebolar gostoso, movimentando meu quadril... sentindo seu p(...) rí­gido pulsando... despejando os jatos do seu esperma dentro da minha b(...). Ele gemia enquanto gozava gostoso dentro de mim. Eu não resisti e acabei gozando junto com ele...


T: Isso... Vem... Goza safadaaa... Goza com minha porra na tua buceta... Gozaaaa!!!!


Gritei e gemi bem alto... como uma louca... Aproveitei o lugar ermo que estávamos para me soltar por inteiro...


Fiquei montada nele mais um pouco... nossos corpos nus estavam encharcados de suor. Logo o p(...) dele amoleceu um pouco e escapou da minha b(...). Eu sai de cima dele e sentei com as pernas entre abertas ao seu lado no banco traseiro. Trocamos uns olhares, mais não dissemos uma palavra... Eu sentia a mistura do esperma com o meu melzinho escorrer da minha b(...) e lambuzar minhas pernas...


K: Poxa... Você caprichou... Me deixou vazando...


T: Culpa sua ser gostosa desse jeito... (ele respondeu terminando com uma risadinha e depois voltando a beijar minha boca).


K: Você é louco sabia... não era pra gozar dentro (disse a ele com um sorrisinho no rosto).


T: Não aguentei... Essa bucetinha é deliciosa demais...


Isso me deixava ainda mais pirada por ele e ao mesmo tempo me mantinha excitada. Ele então abriu a porta do táxi e foi saindo pelado...


K: Aonde você vai?


T: Fumar um cigarro...


K: E a chuva? (Apesar de ter diminuí­do, a chuva ainda molhava bastante).


T: Tem um pedaço de telhado... Só metade do carro está na chuva.


Eu não havia reparado, mais realmente havia uma parte do telhado projetada para fora que cobria metade do carro e sobrava um pouco de espaço. Acho que dava uns dois metros de largura.


Ele fumou lentamente um cigarro e pegou uma garrafinha de água de 500ml que estava no console da porta do motorista. Tomou um gole e passou para mim. Praticamente sequei a garrafa... Eu estava morrendo de sede....


T: Não quer vir aqui? Pra refrescar o corpo um pouquinho... (ele disse sorrindo).


Eu estava esparramada no banco traseiro do táxi, ainda nua... Falei que não... Mais ele foi insistindo, ficou me chamando... Abri a porta do carro (pelo lado que chovia) e vi que o chão estava molhado. Me estiquei entre os bancos para alcançar meu sapato que estava no chão em frente ao banco do carona. Calcei o salto e sai numa corridinha para contornar o carro e fugir da chuva.


T: Hum... molhadinha... (ele soltou a piadinha pois eu estava com uns respingos de chuva).


K: Tolo!!! (fui obrigada a chama-lo novamente).


Rimos juntos. Ele reparou que eu estava nua usando salto alto, segurou a minha mão e levantou o meu braço...


T: Adorei seu look... dá uma voltinha pra eu te ver melhor... (e foi girando meu corpo. Apesar de escuro, a luz interna do carro produzia claridade suficiente).


Nos abraçamos e voltamos a nos beijar, nus, no meio do nada...


T: Se importa se eu fumar mais um cigarro Karen?


K: Se você não jogar a fumaça para o meu lado...


Ele, encostado no carro acendeu o cigarro. Fui para o lado dele e quando estava me encostando no carro senti sua mão direita deslizando pela minha bunda até que o dedo médio tocou na minha b(...).


K: Aixx... Você não sossega não??? (risos).


T: Não!! (risos)... Não consigo... (risos).


Ele terminou e jogou o cigarro fora e com a sua mão esquerda segurou o p(...), deu umas balançadas e fez sinal com a cabeça para eu me abaixar...


T: Vem Karen... faz ele acordar!!!


Tentei relutar por uns instantes, mais pouco adiantou. Quando dei por mim já estava de cócoras, nua, com as pernas entre abertas num salto alto parada na frente dele.


T: Chupa meu pau vai... Coloca bem gostoso nessa boquinha... (disse ele enquanto puxava o prepúcio para trás revelando a cabeça do p(...). Uma última gota de esperma saiu para fora).


Acabei segurando nele... Estava meia bomba e bem lambuzado... Tinha um cheiro forte... Cheiro de sexo... Fui aproximando a boca bem devagarinho... Com um pouco de nojo até... Mais logo comecei a chupar... era grosso, apesar de ainda meia bomba quase não cabia todo na minha boca. Chupei um pouco, parei e dei uma boa olhada nele (agora havia a luz interna do carro para iluminar). Acabei soltando uma risadinha....


T: Que foi!?! Porque riu??


K: Nada...


T: Fala...


K: Tenho vergonha...


T: Fala logo...


K: Tá... é... é que seu p(...)... Assim... É quase maior que do meu marido duro... (ele riu também).


T: Então aproveita safada... chupa bem gostoso meu pau... sei que você tá gostando!!!


Voltei a coloca-lo na boca... eu chupava e podia ouvir uns gemidos dele...


T: Ahhh Karen... assim... bem gulosa...


Com seu p(...) mais rí­gido, ele segurou no meu rabo de cavalo e puxou minha cabeça para trás, fazendo eu parar de chupar e olhar para cima, direto para o rosto dele


T: Era isso que você queria, não era!?! Fala pra mim!!!


Eu ri... e concordei com a cabeça. Ele então largou os meus cabelos e segurou meu queixo com a mão esquerda...


T: Responde safada... fala que você quer chupar meu pau... fala!!!!


Eu apenas ri mais uma vez. Foi então que ele me deu o primeiro tapa no meu rosto. Foi aquele estalo... TAP!!!! Me assustei, mais não senti dor... sua mão parecia leve... que tinha batido só para me provocar e não machucar. Mais uma vez aquele frio na espinha percorreu meu corpo... Fiquei sem saber o que fazer, olhando para ele e, antes de falar qualquer coisa, ele me deu mais um tapa... outro estalo... TAP!! e nenhuma dor... A minha excitação aumentava...


T: Responde safada!!!


Dessa vez, ainda sem esperar minha resposta, ele tratou de colocar o seu p(...) novamente na minha boca. Eu segurei e voltei a chupar enquanto punhetava também...


T : Isso... Assimmm... chupa gostoso cadela!!!!


Voltando a segurar meu rabo de cavalo, ele puxou minha cabeça para trás e, segurando o p(...) com a outra mão, começou a bater no meu rosto. Senti mais as batidas do p(...) do que os tapas que levei. Ele voltou a enfiar na minha boca... agora me segurando pela nuca... Minha excitação era tanta que comecei a tocar com meus próprios dedos o meu clitóris melado... gozado... excitado!!


Fui engolindo seu p(...) e quando tentei tirar da boca ele segurou firme minha cabeça com a mão que estava atrás da minha nuca... fiquei um pouco, tentando aguentar... arregalei os olhos olhando para cima... ele segurou mais um pouquinho e acabou me soltando só quando comecei a lacrimejar.


T: Engole tudo safada... Assim.... ahhh...


Eu não respondi nada... Confesso que virei um pouco para o lado meu rosto, já esperando ele me bater... TAP!!! Levei mais tapa daqueles estalados...


T: Responde!!! (ele falou não se contendo e rindo pelo fato de eu ter virado o rosto)


Não falei nada... já sabendo o que viria... TAP!!! Mais um...


T: Não vai responder??? Tá gostando de apanhar né safada??? (ele disse rindo mais abertamente. Aposto que ele não imaginou que os tapas iriam me deixar tão excitada)


Eu dei um sorrisinho e fiz sinal de sim com a cabeça voltando a chupar aquele p(...) grosso.


T : Então levanta cadela... levanta que quero fuder essa buceta!!!


Levantei e dei um delicioso beijo nele, apoie as mãos no teto do carro, afastei um pouco as pernas ficando de costas para ele. Ele foi deslizando uma das suas mãos pelas minhas costas... bumbum... até chegar na minha b(...) e disse sorrindo...


T: Tá molhadinha denovo... Doidinha para levar meu pau na buceta né safada!!!


Aí­ ele deu um tapa na minha nádega direita (minha bunda não é aquelas pequeninhas, redondinhas e durinhas de academia. É média para grande... não chega a ser mole... mais balança um pouco (Risos)). Me arrepiei toda... estava experimentando outras sensações... Essa pegada mais forte estava me deixando mais doida ainda...


T: Quer na buceta ou não quer vadia???


K: Qu... Quer... Quero!!! (falei enroscando um pouco a fala).


T: Então empina esse rabão pra mim... (TAP!! Lá se foi mais um tapa gostoso na minha bunda).


Curvei meu corpo um pouco, afastando mais as minhas pernas. O fato de eu estar usando salto alto fazia com que minha bunda ficasse bem empinadinha, deixando caminho livre para minha b(...) ser penetrada.


Ele se ajeitou, pincelou seu p(...) na minha b(...) e foi enfiando... Enfiava rápido... Dava tapas na minha bunda. Então ele começou a passar o dedão da mão direita no meu ânus que também estava lambuzado... pressionando devagarinho... Eu louca, excitada... Ele forçou mais um pouquinho e o dedo deslizou um pouquinho para dentro.


Então tirou o p(...) da minha b(...) e pediu para eu ficar de quatro no banco de trás. Me ajeitei direitinho, empinando o máximo que podia minha bunda, deixando minha b(...) e meu ânus completamente arreganhados. Ele se posicionou atrás de mim e foi subindo com seu p(...) pincelando a minha b(...) até chegar na portinha do meu ânus... forçou um pouquinho, mais não enfiou... pegou firme com as duas mãos na minha cintura e voltou a meter na minha b(...).


Ele passou a bombar... parava... tirava e voltava a pressionar a entradinha do meu ânus... Continuou fazendo isso... Metia na minha b(...), tirava e pressionava meu ânus. Cada vez entrava um pouquinho... Ele foi fazendo isso e, numa das vezes que ele tirou, tratou de forçar um pouco mais meu ânus até que a cabeça do seu p(...) entrou...


K: Aiiii... paraaaa... (reclamei com ele).


T: Quietinha... (ele respondeu segurando firmemente a minha cintura).


K: Doiii... para...


Percebendo que seu p(...) era muito grosso para o meu ânus, ele tirou e voltou a enfiar na minha b(...).


T: Tesão de cuzinho... delí­cia!!! (disse rindo).


Senti um pequeno alí­vio por ele ter tirado o seu p(...) do meu ânus... Mais o tesão ainda era maior... eu gemia mais e mais conforme ele continuava enfiar na minha b(...).


T: Tesão Karen... vou gozar na sua boca vem...


K: Não... na boca não...


T: Então vai ser no cuzinho... (ele disse enquanto tirava o pau da minha b(...) e ia encostando e forçando na entradinha do meu ânus).


K: Não... Aiii... Paraaa... Aí­ doí­!!!


Me dando outro tapa na bunda ele disse...


T: Um dos dois... na boquinha ou no cuzinho... escolhe safada!!!


K: Goza nos meus seios...


Ele voltou a segurar com força a minha cintura e enfiou a cabeça do seu p(...) ânus adentro... Senti aquela coisa grossa arregaçando as minhas pregas (até então eu nunca tinha feito sexo anal).


T: Nos peitos o caralho.... vou gozar aonde eu quiser... (e foi forçando seu p(...) um pouco mais para dentro).


K: Aiiii... tira... tira...


T: Então vou gozar na sua boca???


K: Sim...


T: Pede porra na boca então que eu tiro...


K: Tiraa... goza na minha boca... Aonde você quiser...


Ele foi tirando lentamente seu p(...) do meu ânus...


T: Que rabão... Karen... Ele ainda vai ser meu... (disse ele quando tirou completamente).


Fui saindo do carro e quando virei de frente ele me abraçou e nos beijamos excitadamente. Seus beijos percorreram meu pescoço, chegando atrás da orelha... Conforme ele beijava o termômetro da minha excitação aumentava... Percebendo minha respiração e meus gemidos ele passou a dedilhar minha b(...), dessa vez ele tratou de meter dois de uma vez só... Dei mais um gemido forte, flexionei um pouco os joelhos apertando minhas pernas contra sua mão... Ele enfiou os dedos com mais força... Acabei gozando como uma louca...


T: Você tá que tá hoje...


K: Ahamm... (respondi fazendo sinal de sim com a cabeça).


Minhas pernas estavam tremulas... Tive que abraça-lo para apoiar meu corpo...


T: Ajoelha minha putinha... (Ele disse baixinho no pé do meu ouvido).


Fui me abaixando, percorrendo a lateral do corpo dele com minhas mãos até ficar cócoras na sua frente mais uma vez.


T: Abre a boquinha... abre...


Fui abrindo... Ele punhetava bem próximo da minha boquinha... Eu estava com um pouco de nojo... mais ansiosa...


K: Agora Karen... abre... vou go... goz... gozaaarrr...


O primeiro jato atingiu meu lábio superior ao lado do nariz e lambuzou meu rosto. Em seguida ele enfiou um pouco seu p(...) na minha boca gozando com vontade... Abocanhei... Fiz algumas ânsias... aguentei... o gosto do esperma não era tão ruim... Cada nova punhetada que ele dava era um jato de esperma que eu levava...


T: Tomaa.... Ahhhhh... Toma minha porra Karen... AAAAhhhhhh... (disse gemendo alto).


Ele tirou o p(...) da minha boca... Me engasguei um pouco na hora de engolir (não sabia se engolia ou cuspia (risos)) e acabei babando... Ele, segurando seu p(...) tratou de esfrega-lo na minha cara, lambuzando mais ainda o meu rosto com seu esperma... Rindo ele disse:


T: Gostou de mamar minha porra?


K: Sim...


T: Então abre bem a boca e pega a última gotinha... (mais uma vez fiz o que ele pediu, deixando as ultimas gotas do seu esperma pingarem na minha lí­ngua que estava flexionada para fora da boca).


Nós dois estávamos nus... com os corpos encharcados de suor... acabados... exaustos... Mais totalmente saciados...


Ele pegou outra garrafinha de água não sei de onde, mais agradeci muito pois estava sedenta (por água agora). Ele também pegou uma toalha que tinha no porta malas e começamos a nos limpar e se vestir. Entramos no carro, ele já estava vestido, terminando de colocar a camisa. Eu, apenas tinha colocado o sutiã e a regata. Ajeitei a calcinha e, antes de vesti-la, peguei um absorvente Carefree na minha bolsa...


T: Problemas Karen?


K: Sim.... você me deixou vazando...


Eu deu um sorrisinho muito debochado de satisfação... Daqueles que diz "Acabei com essa... dei um chá de pica!!!". E pior que ele tinha feito exatamente isso comigo. Mais não me deixou "acabadinha"... me deixou "Acabadona!!!"


Após seguimos viagem... sua mão continuava repousando sobre minha b(...). O trajeto até a BR-101 não era longo, mais acabei virando pro lado e cochilando. Acordei quando passávamos por um dos acessos a cidade de Itajaí­ com um novo sinal de SMS do meu celular.


K: Meu marido!! (disse assustada).


T: Calma, leia a mensagem... Já estamos quase em Baln. Camboriú.


Abri o SMS e dei uma suspirada de alí­vio... Então mostrei a mensagem a ele.


"Amore, já está chegando? Saio daqui a meia hora. Se quiser te pego na rodoviária. Bjo"


Do local de trabalho do meu marido até em casa demorava uns 15-20 minutos dependendo do transito. Então ele levaria pelo menos 45 minutos para chegar... Isso era tempo mais que suficiente para eu chegar em casa e tomar um bom banho.


T: Tranquilo então, mais 10 minutos chegamos. Quer eu deixo você em casa?


K: Não... de jeito nenhum... me deixe na rodoviária mesmo, de lá pego um táxi...


T: Olha lá hein?!? Trate de ir direto pra casa... (disse ele rindo num tom de deboche).


K: Vai se catar... (respondi rindo também).


Logo estávamos na rodoviária de Baln. Camboriú. Ele estacionou o carro e se virou para mim, entregando seu cartão...


T: Se precisar de um táxi em Blumenau... ou algo mais (risos)... é só me ligar.


K: Ok... Mais... Não vou dar meu telefone para você...


T: Sem problemas... Mais guarde meu cartão...


Coloquei o cartão na bolsa, nos despedimos com um beijo no rosto. Algo bem sem sal perto do haví­amos acabado de fazer. Peguei minhas coisas e saí­ do táxi.


T: Karen... (ele me chamou enquanto ou me afastava. Ao escutar meu nome me virei).


T: Gostou?


Apenas dei um sorriso e fiz sinal que sim com a cabeça... nisso seguimos nossos caminhos. Peguei outro táxi e segui direto para meu apartamento. No trajeto fui pensando no que havia acabado de fazer. Não senti remorso, talvez vergonha... Eu amo meu marido, não sei como deixei isso acontecer, mais aconteceu e foi bom... muito excitante... eu me sentia... sei lá... me sentia bem...


Entrando em casa já fui me despindo e jogando as roupas direto na máquina de lavar. O absorvente tinha sido muito útil, minha calcinha estava perfeita... Parei na frente de um espelho enorme que temos numa das paredes. Me olhei de cabo a rabo... não havia marcas no meu corpo, exceto as palmadas na minha bunda... a mão do taxista estava bem marcada e definida. Tomei um belo banho, me lavando de cima em baixo (principalmente embaixo) inúmeras vezes... Torrei um vidro de sabonete lí­quido... Deixei cair bastante água quente nas minhas nádegas... O calor da água tratou de apagar as marcas.


Tratei de colocar uma calcinha bem grande e um pijama (bermuda na metade da coxa e camisetinha)... eu não ia arriscar colocar uma camisola... Vai que meu marido se anima e quer alguma coisa. Coloquei um copo com água e a caixa de comprimidos que tomo pra dor de cabeça (a desculpa da dor de cabeça ainda funciona, abram o olho com as suas mulheres, esposas, amantes, namoradas...), deitei e fingi que estava dormindo.


Logo ele chegou, viu a cena, entrou no quarto quietinho para "não me acordar", tomou banho e deitou ao meu lado. Trocamos um beijinho, demos boa noite, viramos de lado e dormimos...

*Publicado por karencamb no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/17.


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