Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Marcelo & Sonia 50 Cada Dia Mais Puta

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/08/17
  • Leituras: 48148
  • Autoria: MarceloDIas
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Marcelo & Sonia 50 Cada Dia Mais Puta


Eu e minha esposa aguardamos ansiosos nossas férias, decidimos passar duas semanas num Resort. Nós querí­amos que nossas férias fossem diferentes, estávamos querendo aventura, minha esposa estava doida para conhecer gente nova, eu a conheço muito bem e sei o que isso significa, quando ela fica assim, seu corpo fica pedindo, ela fica doida para dar, querendo pica. Nos dois querí­amos que nossas férias fossem com muito sol, diversão e sexo, muito sexo.


Pesquisamos muito até encontrar o lugar ideal. Um Resort no Nordeste. Pela Internet pudemos ver tudo que era oferecido, o lugar era um pedaço do paraí­so. Fechamos então um pacote de duas semanas com antecedência.


Tí­nhamos combinado de sair no domingo pela manhã e chegar ao Resort já anoitecendo. No sábado deixamos tudo preparado, eu levei uma mala pequena com várias trocas de roupa, calçados e muitas peças esportivas. Minha esposa ficou com a mala maior, as mulheres precisam de mais coisas do que os homens quando viajam, sua mala foi muito cheia com cremes, perfumes, produtos para os cabelos, produtos de higiene, bronzeador, protetor solar, ky, roupa intima, biquí­nis e muitas trocas de roupa. No sábado quando fomos dormir já deixamos tudo pronto.


Sonia na véspera da viagem estava no cio, muito excitada, cheia de fogo na buceta, querendo pica. Antes de dormir tive que abrandar o fogo dela, apagar eu sabia que não ia conseguir. Ela deu até tarde, seu rabão enorme queria pau, foi uma noite deliciosa, meti forte nela até gozarmos juntos, ela queria mais, sua buceta se abriu pedindo pica, ela se agarrou no meu corpo com o pau todo na buceta, metemos sem presa, ela prendia meu corpo no dela, me abraçando com as coxas, os lábios grossos da sua buceta grudavam no cabo da pica, ela gozou gemendo com meu pau enterrado, sua buceta quente e melada deixava meu pau inchado, não aguentei mais e gozei, enchendo ela com meu leite grosso, ficamos abraçados, suados, cansados e acabamos pegando no sono.


Acordamos cedo e nos preparamos para a viagem, fomos de táxi até o aeroporto, despachamos as malas e embarcamos rumo ao nosso destino. Estávamos num clima de lua de mel. Sonia estava linda com uma camiseta sem manga, amarela com rendinhas brancas e uma calça legging preta que exibia seu corpão farto. A calça colada no corpo, realçava sua buceta grandona e a bunda enorme, esse tipo de calça fica indecente nela, quando ela passa todos ficam olhando, eu já me acostumei, sei que ela é gostosa e chama a atenção.


No aeroporto de destino, pegamos nossas malas e nos dirigimos a uma sala que o Resort mantinha no aeroporto para recepcionar seus hospedes. Apresentamo-nos, aguardamos um pouco e um funcionário nos levou até um ônibus luxuoso para nos conduzir até o Resort. O trajeto foi um pouco demorado e só quase duas horas depois chegamos finalmente ao Resort.


O lugar era realmente muito lindo, um condomí­nio fechado com quatro hotéis de luxo e uma pousada com vários bangalôs, a estrutura oferecia um complexo de oito piscinas, bares, quadras, campos de futebol, golfe, rapel, tirolesa, várias outras atividades de entretenimento e uma praia particular freqí¼entada somente pelos hospedes.


O ônibus nos deixou na entrada do hotel que tí­nhamos reservado, descemos e um funcionário levou nossas malas até a recepção. Fizemos o Check-In, o atendente falou que nossas malas já haviam sido levadas para o nosso apartamento.


Quando í­amos saindo, um homem nos parou e se apresentou como gerente do hotel, o nome dele era Nestor, era do meu tamanho e bem mais forte, 48 anos, negro, calvo, rosto redondo, olhos castanhos, nariz largo, boca grande, pescoço grosso, usava um terno escuro, tinha o peito largo, braços fortes, pernas grossas, sua voz era suave, ele foi extremamente simpático, nos falando de tudo que podí­amos desfrutar ali. Vi que minha esposa olhava para o corpo dele, ele era o tipo de homem que atrai Sonia, eu não sei se ele percebeu o jeito que ela olhava para ele, Nestor falava se dirigindo a nos dois e olhava disfarçadamente para o corpo gostoso da minha esposa, ela ainda usava a mesma blusinha amarela e a calça legging preta que exibia seus atributos de mulher, de frente para ele sua buceta grandona mostrava o exagero de buceta que ela tinha, ele olhou com discrição, tentando evitar que percebêssemos.


Ficamos um bom tempo conversando sobre o Resort. Sonia foi exageradamente simpática com ele, na verdade eu sabia que Sonia quando trata alguém assim e porque está afim da pessoa. Ele falou que qualquer coisa que precisássemos era só falar com ele, nos entregou um cartão, mostrando seu celular para ligarmos quando não o encontrássemos na recepção. Agradecemos e subimos para o nosso apartamento, estávamos muito cansados.


O apartamento era um luxo com dois ambientes, um banheiro enorme e de frente para o complexo de piscinas tendo o mar ao fundo, um sonho. Despimo-nos, abrimos a mala, colocamos nossas roupas nos armários, Sonia organizou suas coisas, mulher tem tanta coisa para ajeitar e fomos juntos tomar banho, a água morna nos deixou relaxados, nus embaixo do chuveiro, nos beijamos, namoramos, tomando banho, nos beijando com paixão, Sonia estava deliciosa, seus seios estavam duros, chupei seus seios até ela gemer, ela ajoelhou e mamou meu pau duro em baixo do chuveiro, sua boca engolia meu pau todo, sentia seus lábios grossos colados no cabo da pica, não aguentei e gozei, enchendo sua boca com meu leite grosso, ela engoliu minha porra toda, quando levantou e me beijou sua boca estava pegajosa e deliciosamente quente.


Fomos do chuveiro para cama, nos beijamos em frente à cama com o mar ao fundo, meu pau endureceu novamente, Sonia subiu na cama e ficou de quatro no meio da cama com o rabão virado para mim, ela me olhou com cara de safada, fode meu cú, pediu, subi na cama e fiquei de joelhos atrás dela, abri suas nádegas e encostei meu pau na entrada do cu, que piscava, se contraindo, pedindo rola, forcei e minha pica grossa foi entrando, ela gemeu, implorando para eu enfiar tudo, falando que estava louca para tomar no cu, segurei ela firme pelos ombros e botei tudo, ela gemeu chorosa, aguentando, senti o cu apertando meu pau, passei a socar com força, deixando ela louca, meti demoradamente no rabão dela, Sonia gemia, meu pau entrava e saia do bundão dela, ela gozou com o pau enterrado no cu, continuei metendo até gozar com o pau cravado naquele cu quente e gostoso. Nossos corpos desabaram sobre a cama, nos abraçamos e acabamos adormecendo.


Acordamos eram aproximadamente 20h30min, tinha escurecido, nos banhamos e nos arrumamos para descer, coloquei uma camiseta, uma bermuda e tênis, Sonia colocou um vestido de alça estampado, muito justo e curto, que realçava demais suas coxas grossas e sua bunda. Descemos e nos dirigimos até o restaurante, jantamos uma comida leve e continuamos na mesa abraçados, conversando e tomando cerveja. Estávamos sentados num canto, o restaurante foi esvaziando, foi quando vimos Nestor entrar no restaurante, ele nos olhou e sorriu para nos acenando, ele foi até o outro lado do restaurante e ficou conversando com o metre.


Minha esposa me olhou e segurou minha mão, me beijando, achei o Nestor gostoso demais, ele é todo grande, deve meter gostoso. Eu beijei os lábios dela, quando estávamos conversando, ele não parava de olhar para tua buceta. Sonia riu, eu sei, ele foi discreto mais eu percebi.


Quando Nestor terminou a conversa, ele veio direto até a nossa mesa e nos cumprimentou, perguntando se estávamos gostando do atendimento, falei que estava tudo perfeito, Ele falou das atividades que iam acontecer no dia seguinte, minha esposa estava sentada e o vestido muito curto deixava suas coxas grossas nuas, ele falava e olhava disfarçadamente para as coxas dela, Sonia falou para ele sentar e ficar um pouco com a gente. Ele hesitou por um instante, eu falei para ele sentar conosco, ele se sentou do lado dela, Sonia disse que ele tinha sido muito simpático e atencioso e assim a conversa foi acontecendo e Sonia foi arrancando tudo que queria saber dele. Era casado, tinha duas filhas adolescentes, morava longe e ficava no Resort a semana toda, dormia no alojamento dos funcionários, numa ala afastada onde havia vários quartos, só ia em casa quando tinha folga.


Falamos um pouco de nós, ele tinha uma conversa agradável e era muito educado, Sonia falou que eu e ela tí­nhamos gostado muito dele, ela falou colocando a mão sobre a coxa dele, Nestor olhou a mão na coxa grossa dele e me olhou sem saber o que fazer, eu sorri e disse que era verdade nos dois tí­nhamos gostado muito dele, Sonia continuou conversando com ele sem tirar a mão da coxa. Dava para perceber certo nervosismo no semblante dele. Nós o chamávamos de seu Nestor, ele pediu que o chamássemos só de Nestor, Sonia sorriu e disse que só ia chamar de Nestor se ele nos chamasse de Sonia e Marcelo, ele falou que só ia poder nos chamar assim, quando estivéssemos sozinhos, o hotel exigia que o tratamento com os hospedes fosse formal, Sonia disse que quando não tivesse ninguém perto, queria ser chamada de Sonia, ele sorriu e disse que quando estivéssemos sozinhos ia nos chamar como ela queria.


Alguns minutos depois um funcionário o chamou da porta, ele se desculpou, falando que tinha que ir até a recepção e só então minha esposa tirou a mão da coxa dele.


Quando ele saiu, Sonia me olhou de um jeito safado, será que ele percebeu que eu estou doidinha por ele, rimos juntos, claro que percebeu, ele ficou sem saber o que fazer. Sonia sempre soube conduzir as coisas e eu sabia que era questão de tempo, ele ir até nosso quarto para sentir como minha mulher é gostosa.


Subimos para o nosso quarto e Sonia estava excitada, deitamos nus e entre beijos carregados de desejo, metemos até tarde. Acordamos no dia seguinte, bem cedo, estava um sol lindo e um dia bem quente, tomamos um banho demorado e nos arrumamos para o nosso primeiro dia no Resort, coloquei uma sunga, uma camiseta e uma sandália, minha esposa colocou um biquí­ni laranja í­nfimo, a peça de cima mal cobria os seios e a parte de baixo, mostrava mais do que escondia. Ela colocou uma saí­da de praia, branca, semitransparente, muito curta e calçou sua sandalinha baixa, pegamos nossas toalhas e descemos.


Passamos no restaurante, tomamos café e fomos direto para a piscina, o lugar estava cheio, no caminho encontramos com Nestor e paramos para conversar, Ele abriu um sorriso, Sonia falou que tinha adorado nossa conversa no restaurante, dizendo que precisávamos conversar mais, ele sorriu, disse que tinha gostado muito de ficar conversando conosco e que quando quiséssemos, ele estava a nossa disposição.


Despedimo-nos e fomos direto para a piscina, onde Sonia mostrou para todos seus atributos de mulher, seu biquí­ni í­nfimo, chamava demais a atenção, apesar de haverem muitas mulheres com biquí­nis escandalosos como o dela.


O bom de estarmos de férias longe dos parentes, amigos e vizinhos e que podemos fazer o que quisermos sem nos preocuparmos com comentários ou ficarmos receosos com o que as pessoas vão pensar, quando você vai embora, ninguém mais vai ver você.


Passamos o dia na piscina, aproveitando o sol forte, bebendo e comendo besteiras, foi um dia maravilho. Fizemos amizade com uma famí­lia que ficou do nosso lado, era um casal maduro, o homem se chamava Evilásio, tinha 54 anos, branco, baixinho, gordo e calvo, a esposa se chamava Leonor, tinha 46 anos, branca, 1,60 de altura, 72 kg, os cabelos louros, muito lisos iam até os ombros, os olhos claros, lábios cheios, usava um maio preto que escondia mais do que mostrava, era gordinha e gostosa, seios fartos, quadris bem largos, tinha 110 de quadril, as coxas grossas, o maio comportado e muito justo no corpo mostrava o tamanho da buceta, ela tinha uma senhora buceta, a bunda era redonda e carnuda, a filha se chamava Kátia, eles a chamavam de Kaká, ela tinha 24 anos, branca, 1,68 altura, 58 kg, magra, toda esguia, os cabelos alourados e lisos, cortados curtos, rosto de boneca, olhos claros, lábios grandes e finos, usava um biquí­ni amarelo bem pequeno, tinha seios pequenos, cintura muito fina, a buceta pequena e a bunda empinada.


Eles sentaram nas espreguiçadeiras do nosso lado e ficamos conversando, Evilásio conversou um pouco e passou a ler as notí­cias num tablete, a filha foi para a piscina, Leonor levantou e veio sentar do lado da minha esposa e as duas ficaram conversando, ela contou que eles estavam casados a 26 anos, o marido era empresário, ela do lar, a filha era casada e o marido não pode se ausentar do trabalho e deixou ela viajar com os pais para aproveitar as férias.


As duas fizeram amizade rapidamente, Leonor era alegre, comunicativa, educada e discreta, o oposto do marido, ela e minha esposa entraram várias vezes na piscina, perto da hora do almoço, o marido levantou e falou que era hora de todos irem almoçar. Leonor nos convidou para almoçar com eles, Sonia disse que í­amos passar o dia todo na piscina, Leonor sorriu e disse para minha esposa que se pudesse fazia o mesmo, deu para perceber que ela ficou muito chateada em ter que ir embora, ela e Sonia se beijaram no rosto e eu apertei a mão dos dois, eles chamaram a filha e todos deixaram a piscina.


Eu e Sonia ficamos até o fim da tarde aproveitando o sol e a água deliciosa da piscina. No fim da tarde, subimos direto para o nosso apartamento e depois de um bom banho, deitamos juntinhos para descansarmos, acordamos passava das 19 horas, nos arrumamos e descemos para o restaurante, jantamos uma comida leve, Sonia estava ansiosa querendo ver Nestor, ele não veio no restaurante, saí­mos do restaurante e ficamos caminhando perto da entrada do hotel, estava escuro e um vento gostoso nos refrescava. Sonia estava chateada por Nestor não ter ido no restaurante, ela estava doida por ele. Tinha falado várias vezes nele quando estávamos na piscina de tarde. Eu sabia que ela estava louca para dar para ele.


Estávamos andando abraçados, quando vimos Nestor andando em nossa direção, ele se aproximou e nos cumprimentou, continuamos andando com ele do nosso lado, Sonia falou que passamos o dia todo na piscina e tí­nhamos acabado de jantar, achei que você ia nos procurar no restaurante, ela disse, Nestor se desculpou, falou que queria ter ido mais teve vários problemas para resolver, Eu e meu marido gostamos da sua companhia, Sonia disse, sendo bem direta, eu também gosto muito de ficar com vocês, vocês são um casal lindo, me desculpem. Eu vou terminar meu trabalho agora, se vocês quiserem podemos conversar, ele falou nos olhando, aonde? Sonia perguntou, colocando a mão no braço dele e se encostando no corpo dele, aonde vocês quiserem, ele falou, você pode ir no nosso apartamento? Ele deu um sorriso, posso, falou olhando para o corpão da minha esposa, nós estamos esperando você, Sonia disse. Eu vou assim que terminar meu turno. Despedimo-nos e subimos direto para o nosso quarto.


Sonia e eu tomamos um banho gostoso, eu fiquei com uma camiseta comprida e de cueca, Sonia colocou uma camisola branca de alça muito curta com uma calcinha rosa, ela ficou deliciosa, a camisola transparente mostrava a calcinha que entrava toda na bunda, quando ela andava a calcinha ficava aparecendo. Nos vestimos assim de propósito, o jeito que estávamos vestidos mostrava claramente que não tí­nhamos chamado ele no nosso quarto só para conversar.


Estávamos ansiosos, a campainha tocou e eu fui abrir, Nestor estava parado, me olhou e sorriu, vestia o mesmo terno escuro, Entra Nestor, falei, ele entrou e fechei a porta, me olhou vendo que eu estava de cueca e me abraçou de um jeito que me surpreendeu, olhou para minha esposa que estava atrás de mim, vendo como ela estava vestida, olhou com desejo para o seu corpo, Sonia o abraçou, encostando seu corpo no dele e beijando ele no rosto, bem perto da boca, Sonia falou para ele ficar à vontade, tirar o paletó, ele tirou o paletó e a gravata, ela colocou numa cadeira e levou ele pela mão até um sofá com dois lugares, Sonia sentou do lado dele, eu sentei numa poltrona de frente para eles.


Nestor se desculpou novamente por não ter tido tempo de nos dar atenção, falou que agora podia ficar o tempo que nós quiséssemos e podia aceitar uma cerveja. Sonia andou até o freezer, a camisola subiu toda mostrando a calcinha rosa enterrada no seu rabão maravilhoso, ele ficou sentado olhando com desejo para a bunda dela, Sonia nos entregou três cervejas e voltou se exibindo para pegar os copos, nos servimos, e brindamos a nossa amizade.


Ficamos conversando e durante a conversa Sonia colocou de novo a mão na coxa dele por cima da calça, eu via sua mão alisar a coxa grossa dele quase encostando no enorme volume que se formou na sua calça. Ele não disse nada, deixou. Sonia estava muito perto dele, sua camisola tinha subido toda, mostrando a calcinha rosa, que mal tapava sua buceta grandona, Nestor me olhou, sua esposa é linda, eu o olhei nos olhos, eu sei, ela é linda e gostosa, ela está assim para você, Sonia levantou e tirou a camisola, ficando só de calcinha, seus seios estavam duros, se virou mostrando seu rabo enorme para ele, a calcinha estava enfiada na bunda, ele olhava hipnotizado, Sonia sentou do lado dele, suas coxas grossas encostaram na dele, seus lábios tocaram os dele, num selinho, fica à vontade, disse abrindo a camisa, expondo seu peitão largo, ele ajudou, ficou sem camisa, sentado só de calça e sapatos, Sonia se ajoelhou na frente dele e foi tirando seus sapatos, meus pés estão suados, ele falou, ela sem dizer nada tirou os sapatos e a meia dele, suas mãos acariciaram os pés enormes dele.


Sonia se colocou de joelhos entre as pernas dele e suas mãos se apossaram do volume que enchia suas calças, suas mãos delicadas sentiram o tamanho e a dureza do pau, ela abriu o cinto e a calça e fez à calça escorregar pelo seu corpo, deixando ele só de cueca, ficou admirando o volume e puxou a cueca, seu pau negro apareceu majestoso, era enorme, duro, grande e grosso, ela segurou com as duas mãos e masturbou a pica, ele me olhou e viu que eu aceitava os carinhos que minha esposa fazia no seu pau enorme.


Nestor era um homem grande, seu corpo era largo, sua pele negra brilhava, Sonia segurava o pau com as duas mãos, era muito grosso, cheio de veias, sua boca procurou o pau, seus lábios beijaram a cabeça avantajada, sua boca se abriu e ela abocanhou o pau até onde pode, Nestor segurou na cabeça dela e enterrou o pau quase todo na sua boca, Sonia engasgou, sua boca abandonou o pau, ela voltou a abocanhar a pica, se acostumando com a grossura exagerada do pau, sua boca passou a chupar de um jeito intenso, ela arreganhava a boca, sentindo o pau grosso daquele homem, chegar na sua garganta, ela mamou com devoção, chupava com vontade, deixando ele fuder sua boca como se fosse uma buceta.


Tirei a camiseta e sentei do lado dele só de cueca e fiquei olhando minha esposa chupar, abaixei a cueca, meu pau estava duro, me masturbei olhando Sonia mamar a pica grossa dele. Sua boca se abria engolindo quase tudo, chegando perto do cabo, ela engolia com dificuldade, sua saliva escorria deixando o pau todo babado, Nestor gemia sentindo a boca quente de minha esposa chupar seu pau, ela beijava, lambia e chupava o pau todo, sua boca desceu pelo corpo do pau procurando o saco grande e pesado, ela esfregou os lábios, colocando o saco na boca, chupando, deixando ele doido.


Nestor me olhou e viu que eu olhava minha esposa chupar fascinado, ele me abraçou e me trouxe para mais perto dele. Olha como tua esposa chupa meu pau, ele tirou o pau da boca de Sonia, estava enorme, duro demais, segura Marcelo, ele pediu trazendo minha mão até o pau, me fez segurar, era muito grosso, quente e duro. Segurei sentindo o tamanho exagerado da rola dele, masturbei seu pau com minha esposa beijando minha mão e a pica.


Sonia voltou a engolir aquele mastro maravilhoso, ficamos abraçados com minha esposa chupando de um jeito esfomeado, ele pegou na mão dela, trazendo Sonia para o colo dele, ela se entregou, tirou a calcinha, abriu as pernas e sentou naquele exagero de pica, sua buceta encostou no pau, ele segurou com firmeza nos ombros dela, forçando seu corpo contra o pau, Sonia gemeu quando a pica entrou arreganhando sua buceta, aaaaiiii porra Nestor, aaaiii minha buceta, aaaiii Marcelo o pau dele é grosso pra caralho, ele está estourando minha buceta, aaaiii, que pau gostoso. Sonia sentou com o pau enterrado na sua buceta, ela não resistia mais, sentava com força na pica grossa, abraçada no pescoço dele, os dois se beijavam com desejo.


Nestor botava tudo na sua buceta, comendo com força, eu levantei e me ajoelhei atrás dela, vendo o pau grosso enterrado na buceta, sua racha tinha sido arreganhada pela pica, os lábios da buceta grudavam no pau, Sonia sentava com vontade, suas nádegas se abriam mostrando seu cu delicioso, de joelhos beijei seu cu, chupei com vontade, ela gemeu desesperada, sentindo o pau grosso fuder sua buceta e minha boca chupar seu cu.


Abri sua bunda e encostei meu pau duro no cu, ela gemeu, forcei e o cu se abriu como uma flor, recebendo meu pau todo, meti forte junto com Nestor, Sonia gemeu fora de si, com o pau enorme de Nestor na buceta e minha pica cravada no cu.


Minha esposa gemia chorosa tomando na buceta e no cu, sentia seu cu se contrair apertando meu pau, não agí¼entei e gozei enchendo seu cu com meu leite grosso. Nestor a fez sair do colo e levantou abraçando seu corpo, suas mãos acariciaram sua bunda farta, ela gemeu quando o dedo do homem tocou seu cu que tinha acabado de ser fudido, eu quero meter nesse cuzão, ele falou, beijando ela como um animal e levando Sonia para a cama, peguei o Ky, entreguei a ele. Sonia me olhou tensa, sabia que ia tomar no cu.


Nestor levou Sonia para cama pela mão, ela mesma ajeitou vários travesseiros e deitou de bruços, com o bundão todo para cima, fiquei do lado da cama olhando, Nestor montou nela por trás, abrindo suas nádegas fartas, seu cu piscava ansioso, sua pica encaixou no cu, ele forçou, o cu se abriu, se entregando, deixando a geba grossa entrar, Sonia gemeu desesperada quando ele cravou metade da pica no cu, ele passou a fuder seu cu, ela chorou sentindo a pica aos poucos entrar toda no seu cu, Nestor botou tudo, Sonia empinou a bunda, jogando o rabão para trás, sentindo o pau exagerado de Nestor todo no cu, aaaiiii Nestor, aaaii meu cu, puta que pariu, você está-me desgraçando, ta me fudendo toda, aaii ai aaii meu cu, teu pau é muito grosso, aai meu cu, porra você está botando tudo, aaiiii caralho, aaiii me fode Nestor, enfia essa pica toda no meu cu, me arrebenta toda. Nestor não teve pena, meteu forte no rabão dela, minha esposa chorava dando o cu.


Sonia ficou de bruços, com o bundão para cima e Nestor montado nela com a pica toda no cu, ela chorava baixinho aguentando o pau todo no cu, Sonia gemeu fora de si, gozando com o pau no cu. Nestor continuou fudendo seu cu, enfiando rola no seu cuzão, Sonia empinava a bunda, deixando ele cravar tudo no cu, gozou mais uma vez com o pau enfiado no cuzão, só então Nestor acelerou ainda mais as suas enterradas e gozou depositando seu leite grosso no cu dilatado da minha esposa.


Nestor ficou largado na cama, eu e Sonia ficamos deitados abraçados, nus nos beijando, seu corpo estava quente e suado, não demorou muito e Nestor se recuperou, ele deitou entre-nos, Sonia beijou ele na boca, sua boca desceu beijando seu peito, procurando ansiosa pelo seu pau, ela beijou a pica que foi endurecendo com o calor da sua boca, Sonia passou a mamar o pau grosso de Nestor, sentindo a rola dura encher sua boca, chupou com vontade.


Nestor me puxou me abraçando, olha como ela chupa Marcelo, ele falou, eu adoro ver minha esposa chupar outro pau, disse, segura para ela chupar, sente o tamanho da rola na tua mão, pediu, obedeci, segurei o pau grosso e duro, sentia os lábios da minha esposa tocando minha mão, Nestor me olhou, chupa também, chupa junto com ela, falou me empurrando na direção do seu pau, meu rosto se aproximou da pica, Sonia chupava com a boca arreganhada, ela tirou o pau da boca e me beijou, foi um beijo bruto, quente, cheio de desejo, minha boca procurou a pica grossa de Nestor, abocanhei o pau com vontade, sentindo o pau daquele homem, chegar na garganta, Eu e minha esposa chupamos juntos, ele fudeu nossas bocas, exigindo cada vez mais de nossas bocas, que se encontravam no seu pau, Nestor não agí¼entou e gozou enchendo nossas bocas com seu leite farto e grosso.


Ficamos os três deitados, namorando, eu e Sonia acariciávamos sua pica preta e grossa, ele se deliciava com nossos carinhos, ele beijou Sonia na boca, passa creme na pica, ele mandou, ela obedeceu, deixou a pica melada, Nestor me abraçou e me beijou na boca de um jeito bruto, suas mãos grandes abriram minha bunda acariciando meu cu, deixa comer você, eu estou doido para te fuder, eu quero comer os dois, Sonia me beijou na boca, deixa querido, deixa ele comer. Os dois me deitaram na cama de bruços, Nestor me montou por trás, encostando a pica, gemi quando o pau entrou, ele não teve pena, foi duro, chorei quando ele botou tudo, gemi desesperado com o pau dele todo no cu, ele socava sem pena, me arrebentando, Sonia olhava se masturbando, mandando ele não ter pena, incentivando ele a meter tudo, gozei dando para ele, Nestor continuou metendo, castigando meu rabão, gozei de novo com o pau grosso enterrado, ele continuou metendo até gozar, desabamos sobre a cama acabados.


Só um pouco depois, Nestor foi até o banheiro, voltou acesso, com o pau duro querendo fuder Sonia me abraçou e ficou com o rabão virado para ele, Nestor abriu seu rabo grandão e sua pica grossa forçou, minha esposa gemeu e seu cu se abriu como uma flor, enfia tudo, me fode como você fudeu meu marido, ela pediu, Nestor enterrou tudo sem pena, Sonia chorou tomando no cu, aguentando o pau grosso todo no cu, ele passou a socar deixando Sonia fora de si, ela gemia alto pedindo rola, aaaiiii Nestor fode meu cu, enfia rola na minha bunda, mete tudo, aaaiiii meu cu, enfia tudo, eu to doida pra dar o cu, me come. Sonia nem sabia mais o que falava, gemia sentindo o pau grosso de Nestor entrar e sair do seu cu, ele continuou metendo forte até Sonia estremecer e gemer chorosa gozando no seu pau, ele continuou com o pau cravado no cu da minha esposa, enfiando tudo, os dois passaram a gemer juntos, Sonia e Nestor gozaram juntos com ele montado nela por trás com a pica toda no seu cu, quando ele tirou, vi que o cu tinha ficado bem largo, dilatado pela pica grossa dele.


Os dois se abraçaram e se beijaram, ficamos na cama ainda mais um pouco, Nestor estava acabado, ele deixou nosso quarto passava das três horas da madrugada, cansados apagamos depois de termos sido fudidos duramente por aquele homem.


Durante nossa estada ali, Nestor voltou várias noites ao nosso quarto, onde ele nos fudeu sem pena, nós esperávamos por ele nus, quando ele saia do nosso quarto nos deixava acabados sobre a cama.


No dia seguinte voltamos a piscina bem cedo, a idéia era passar boa parte do dia ali, estávamos relaxando da noitada com Nestor, Sonia estava maravilhosa com um biquí­ni estampado que a deixava gostosa demais, estávamos deitados nas espreguiçadeiras quando Leonor chegou com o marido e a filha, ela veio em nossa direção e nos cumprimentou beijando minha esposa no rosto, o marido ficou conversando conosco e logo se refugiou no seu tablete lendo as notí­cias e a filha foi direto para a piscina. Leonor usava o mesmo maio preto, que mesmo sendo comportado, mostrava o tamanho avantajado da sua buceta, ela tinha a buceta bem grande, ela levantou e veio deitar do lado de Sonia e as duas passaram a manhã conversando. Leonor se abriu com Sonia, contou que o marido era muito seco e ciumento, não fodia mais ela, falou que era muito carente, sentia falta de sexo, já tinha traí­do o marido com um amigo da famí­lia que freqí¼entava sua casa e vivia assediando ela, Leonor não resistiu, acabou cedendo e dando para ele, esse amigo passou a comer ela toda semana, metia nela pra valer, falou que o pau dele era muito mais grosso que o do marido, ficava larga quando dava para ele, contou que ele botava na buceta e no cu. Falou que sua carência só foi aumentando e ela acabou se envolvendo com uma amiga, essa amiga era muito carinhosa, sem perceber, aos poucos foi deixando a amiga ficar cada dia mais intima, os beijos carinhosos, foram despertando desejos que ela nunca havia sentido, quando se deu conta, estava nua na cama com ela, a amiga comeu Leonor, se tornou sua amante, completamente dependente dos carinhos dela, ficava ansiosa esperando pelas visitas da amiga, contou que não conseguia mais acabar com essa situação, seu corpo precisava dos dois.


Leonor falou que estava desabafando com minha esposa, por que confiava nela. Sonia sorriu e disse que ela podia confiar que também não era santa, que nós éramos liberais, contou que eu adorava ver outro homem metendo nela e que era bissexual e já tinha se envolvido com muitas mulheres. As duas continuaram conversando trocando confidencias.


Na hora do almoço, Leonor nos convidou para almoçarmos com eles. Sonia aceitou, saí­mos da piscina e fomos direto para o restaurante, almoçamos todos juntos e surpreendentemente Evilásio passou o almoço conversando comigo, Sonia e Leonor ficaram o almoço todo grudadas, pareciam que eram amigas de longa data. Quando terminamos, voltamos todos para a piscina, no caminho encontramos com Nestor, ele foi muito simpático, deu para perceber certa intimidade entre-nos. Leonor comentou que achava ele muito gostoso, Sonia riu e provocou falando que ela não imaginava como ele era gostoso, Leonor perguntou como Sonia sabia, ela disse que ele tinha fudido ela ontem no seu quarto. Leonor ficou doida e encheu Sonia de perguntas, querendo saber tudo, Sonia contou tudo que tinha acontecido, o que deixou as duas muito excitadas.


Na piscina, as duas ficaram na água, Leonor disse que tudo que tinham conversado, a deixou cheia de fogo, sua buceta estava molhada, Sonia encarrou ela, se você quiser, eu apago o fogo da tua buceta, Leonor sorriu safada, eu estou doida por isso, disse, vamos ao meu apartamento, a gente fala que vai dar uma volta. Leonor olhou Sonia seria, vamos, disse. As duas saí­ram da piscina, se enxugaram, ela falou com o marido que ia dar uma volta com minha esposa, ele nem ligou, as duas colocaram as saí­das de praia e deixaram a piscina.


Subiram direto para o nosso quarto, no elevador deram as mãos e se olharam com desejo, Sonia sentia o calor da mão de Leonor na sua, seguiram pelo corredor de mãos dadas, se olhavam com tesão, as duas sabiam o que ia acontecer quando entrassem no quarto, sabiam que iam fuder, Leonor sabia que ia dar a buceta para minha esposa, estavam doidas para ficarem sozinhas. Sonia abriu a porta do quarto e as duas entraram.


Sonia fechou a porta, e tirou a saí­da de praia, ficando só de biquí­ni, tirou a veste de Leonor que ficou só de maio, as duas se abraçaram, as bocas se procuram, as bucetas grudaram, se esfregando, Leonor se entregou toda ao beijo, as lí­nguas se roçaram, foi um beijo chupado, molhado, Leonor gemeu quando sentiu a mão de Sonia na sua buceta por cima do maio, sua mão procurou a buceta de Sonia, ficaram se acariciando, uma com a mão na buceta da outra.


Sonia foi tirando o maio dela, seus seios eram fartos, os mamilos grandes, o maio foi saindo com dificuldade do corpo dela, Leonor ficou nua, Sonia ficou olhando para sua buceta grandona, ela tinha a buceta grande e lisa. Sonia acariciou a buceta, sentindo como ela estava molhada, Leonor foi tirando o biquí­ni de Sonia, deixando ela nua, sua mão procurou a buceta da amiga, se beijaram na boca, uma sentindo a buceta da outra.


Sonia levou Leonor para a cama, as duas se beijavam na boca esfomeadas, você tem um bucetão, eu adorei tua buceta, Sonia disse, é toda tua, Leonor disse. Minha esposa a fez deitar na cama, seu corpo cobriu o dela, se abraçaram, as bucetas se uniram, se esfregando, Sonia beijou o corpo da amiga todo, mamando seus seios, sua boca desceu pela barriga procurando a buceta, Leonor se abriu toda, oferecendo sua buceta, gemeu quando sentiu os lábios grossos de Sonia beijar sua buceta, minha esposa lambeu sua racha de cima a baixo, chupando com força, deixando Leonor louca, ela gemia alto, pedindo para Sonia chupar sua buceta, se entregando toda, Sonia abriu ainda mais suas coxas, deixando sua buceta e seu cu completamente expostos, Leonor enlouqueceu quando Sonia chupou seu cu, seus gemidos enchiam o quarto, ela enterrava a cabeça de Sonia na sua buceta, implorando, pedindo para ser chupada. Sem agí¼entar mais gozou na boca de Sonia, seu corpo estremeceu todo?


As duas se abraçaram se beijando na boca apaixonadas, Leonor fez Sonia deitar de costas na cama, sua boca passeou pelo corpo da amiga, mamando os seios com força, beijando sua barriga, suas coxas, procurando o bucetão de minha esposa, Sonia gemeu quando a boca de Leonor chupou sua buceta, gemeu igual uma puta, dando a buceta para a amiga, a boca quente de Leonor a deixou doida, a boca gostosa da amiga chupou sua buceta demoradamente, Sonia não agí¼entou e gozou com a boca de Leonor chupando forte sua buceta.


Ficaram abraçadas se beijando, Leonor acariciou as nádegas grandonas de Sonia, abrindo e acariciando o cu, aaii Leonor, o Nestor me fudeu ontem, comeu minha buceta e meu cu, me deixou larga, o pau dele é muito grosso, olha como eu estou, Sonia falou beijando os lábios dela, Leonor colocou dois dedos no cu com facilidade, Sonia gemeu, me deixa fazer um carinho no teu cu, pediu, Sonia deitou de bruços, a amiga abriu suas nádegas, olhando o cu ainda um pouco dilatado, ela beijou, lambendo, espalhando sua saliva, sua boca quente chupou o cu, deixando Sonia completamente fora de si, ela gemeu chorosa, sentindo a boca de Leonor chupar sua intimidade, chupa meu cu, Leonor, aaai que delí­cia, aaii meu cu, tua boca é maravilhosa, chupa gostoso, Sonia se entregou toda, a amiga chupou com vontade, se deliciando, Sonia gozou sem resistir aos carinhos deliciosos que recebia da amiga.


Ficaram namorando na cama, uma procurando satisfação na boca da outra. Sonia perguntou se Leonor não queria dar para Nestor também. A amiga falou que estava doida por uma pica, Sonia beijou sua boca. Vem no meu quarto hoje depois das 21 horas, o Nestor vai estar aqui, eu quero ver ele comer você. Leonor disse que ia dar um jeito, estava doida para dar a buceta, o marido todo dia dormia cedo, ele sempre tomava um calmante, só conseguia dormir assim, depois que tomava o remédio, dormia igual uma pedra, só acordava no dia seguinte. Assim que ele dormisse, ela ia ao nosso quarto.


As duas já tinham ficado muito tempo no quarto, se arrumaram e voltaram para a piscina, tinham ficado mais de duas horas sumidas. Por sorte o marido não desconfiou de nada e passamos aquele resto de tarde na piscina.


Quando saí­mos da piscina combinamos com Nestor dele ir ao nosso quarto mais tarde. Estávamos nus, esperando por ele, Nestor chegou ao nosso quarto eram quase 21 horas, nós tiramos sua roupa, deixando ele nu, seu pau já estava duro, Sonia o sentou na poltrona e ficou chupando sua rola grossa. Foi falando que a amiga que estava com ela na piscina estava doida para dar para ele, Nestor ficou ainda mais doido, sabendo que ia fuder duas mulheres gostosas. Sonia disse que Leonor ia vir no nosso quarto para dar para ele, contou que a amiga estava doida para levar um pirocada. Sonia ficou mamando a pica grossa de Nestor, esperando Leonor chegar.


Passava das 22 horas, e nada de Leonor chegar, achamos que ela não ia vir, quase 23 horas, a campainha tocou, Sonia foi correndo abrir, ela entrou nervosa, estávamos todos nus, Leonor usava um vestido estampado bem justo e uma sandalinha baixa, ela beijou Sonia na boca, meu marido demorou para dormir, só deu para vir agora, disse. Só então ela percebeu que estávamos todos nus.


Sonia não a deixou falar nada, foi tirando seu vestido, ela usava só uma calcinha preta, Sonia abaixou tirando a calcinha, deixando ela nua, seus seios estavam duros, excitados, fiquei olhando para sua buceta enorme, sua buceta era tudo que imaginei, exageradamente grande. Sonia a abraçou por trás, só então ela viu Nestor sentado na poltrona de frente para ela, estava nu, acariciando a pica, olha como o pau dele é enorme, Sonia disse no seu ouvido, Leonor olhava fascinada para pica avantajada de Nestor, não teve apresentações, nem nenhum tipo de conversa, Sonia levou Leonor até Nestor e a fez ajoelhar entre suas pernas.


Leonor não disse nada, segurou o pau grosso com as duas mãos, sentindo o tamanho da rola, suas mãos macias, acariciaram a pica, ela olhou Nestor, encarando seu olhar, sem resistir, sua boca procurou o pau, beijando a pica, sua boca se abriu e ela chupou com vontade, Nestor segurou sua cabeça, a fazendo engolir cada vez mais, Sonia ajoelhou do lado dela e as duas dividiram o pau, Nestor gemia, sentindo a boca das duas mulheres disputarem seu pau, as duas se beijavam na boca de um jeito apaixonado, uma sentindo na boca da outra, o gosto do pau que chupavam.


Sonia levantou e trouxe Leonor junto, Nestor a fez abrir as pernas e sentar no seu colo, sua buceta enorme encostou no pau grosso, ela foi sentando aos poucos, sentindo a buceta se abrir, o pau foi arreganhando sua buceta, ela gemeu alto, abraçada ao corpo dele, aaaiiii que pau grosso, porra, eu quero tudo Nestor, enfia tudo na minha buceta, aaaaiiii como é grande, enfia, eu quero pica, ela implorou, já com a pica cravada na buceta.


Seu corpo passou a sentar com força, sua buceta farta recebia o tronco grosso até o cabo, ela gemia como uma puta, nem parecia àquela mulher casada e discreta da piscina. Nestor fazia ela sentar no seu colo, Leonor gozou com a pica toda na buceta, O gerente continuou comendo, metendo rola na sua buceta, deixando ela doida, Leonor gozou mais uma vez, ficou abraçada ao corpo de Nestor, pedindo mais pau, implorando para ele enfiar tudo na sua buceta.


Nestor continuou fodendo sua buceta, Leonor sentava no seu colo com a pica toda na buceta, suas mãos grandonas abriram sua bunda, acariciando seu cu, ela ficou doida quando ele enterrou o dedo, Nestor disse que queria meter no bundão dela, Leonor não disse nada, sua boca procurou a dele, se beijaram com paixão, aquele beijo foi uma permissão para Nestor fuder seu cu.


Eu e Sonia levamos Leonor nua para a nossa cama, pegamos o ky, a colocamos de joelhos no meio da cama e preparamos seu cu maravilhoso para ser fudido, deixando ele bem melado. Nestor subiu na cama e se colocou atrás dela, suas mãos grandes abriram as nádegas fartas de Leonor. O pau grosso forçou, o cu se abriu todo, recebendo aquela coisa grossa, Nestor a segurou firme pelos quadris e meteu forte no seu cuzão, Leonor gemeu alto, Nestor não teve pena, botou tudo, seus gemidos se transformaram em choro, a pica exagerada do gerente, foi fudendo seu cu, deixando Leonor larga, seu cu passou a receber o pau todo, Nestor socava forte, deixando Leonor fora de si, de joelhos ela agí¼entava tudo no cu, gemia falando que estava doendo, que Nestor tinha arrombado ela toda, que seu cu estava largo. E de fato estava, a pica entrava com facilidade no seu cu, Leonor gozou chorando com o pau todo dentro, Nestor continuou comendo, metendo rola naquela bunda gostosa. Leonor suava e gemia alto, reclamava mais deixava Nestor foder, seus gemidos foram ficando mais fortes e ela gozou mais uma vez, com a pica grossa de Nestor toda no cu.


Eles continuaram metendo, eu e Sonia nos deliciávamos assistindo, Nestor não deixou Leonor descansar, montou nela pela frente, metendo vara na sua buceta, Leonor se abraçou ao corpo dele, com as pernas abertas e a pica enterrada até o cabo na buceta, Nestor comeu sua buceta, metendo com brutalidade, deixando Leonor desesperada, ela gozou com o pau enfiado na buceta, Nestor continuou fudendo ela, só parou quando gozou com o pau todo dentro, deixando sua buceta lavada por dentro. Ela ficou largada na cama, esgotada, sua buceta e seu cu tinham sido duramente fudidos por Nestor. Leonor deixou nosso quarto passava das 2 horas da madrugada.


Nestor nos levou para a cama e nos fudeu sem pena. Sonia foi enrabada intensamente por ele, sua pica grande e grossa, castigou o rabão da minha esposa, ela agí¼entou tudo no cu, parecia uma puta tomando no cu, fiquei olhando de perto, seu cu já dilatado pela rola grossa dele, se contraia apertando o cabo grosso da pica. Sonia gozou duas vezes com o pau de Nestor enfiado na sua bunda enorme. Nestor deixou nosso quarto, o dia já amanhecia, deixando minha esposa fudida e satisfeita. Sua buceta e seu cu tinham levado rola até ele ir embora.


Nós descí­amos cedo para tomar café e aproveitar as atividades, minha esposa adora uma piscina e passávamos grande parte do dia numa das piscinas, ela preferia sempre a maior que tinha bar. Minha esposa sempre descia de shortinho curto e blusinha que mostravam seu corpão. Foi no café que Sonia me mostrou uma mulher que trabalhava na cozinha, ela entrava e saí­a várias vezes para colocar alguma coisa no Buffet de café da manhã.


O nome dela era Josete, tinha 49 anos, 1,68 de altura, 78 kg, negra, os cabelos crespos muito curtos, cobertos por uma rede fina, o rosto largo, as sobrancelhas muito finas, os olhos escuros, o nariz grande, os lábios grossos, não era bonita, era uma mulher com um rosto comum e um corpo farto, usava um uniforme igual ao dos outros funcionários que trabalhavam ali. Um vestido preto de manga, com gola, muito justo, tinha ombros largos, braços fortes, os seios volumosos, os quadris muito largos, o vestido ia um dedo acima dos joelhos, escondendo suas coxas muito grossas, tinha uma bunda grande. Era dessas mulheres grandes e gostosas.


Josete quando ia até a mesa colocar alguma coisa e passava na frente da nossa mesa, olhava para minha esposa, Sonia a acompanhava com o olhar e quando ela olhava, correspondia aos olhares dela, sem desviar o olhar, na terceira vez que ela passou por nossa mesa com uma bandeja, as duas se olharam e trocaram um sorriso.


Eu brinquei com minha esposa, ela gostou de você, Sonia riu, eu também gostei dela, ela que começou a me olhar, acho que ela gosta da fruta, disse com um sorriso safado. E você está doida para deixar ela provar sua fruta, brinquei. Estou, o jeito que ela me olha, me deixou com tesão, ela tem cara de safada e um corpão do jeito que eu gosto. Segurei as mãos dela, pelo jeito que ela te olhou e só você dar confiança, nós estamos de férias para você aproveitar, fazer tudo que tiver vontade. Sonia deu um sorriso, eu sei amor, você sabe me agradar, por isso você é tudo na minha vida.


A cozinha tinha uma parte separada por um vidro que permitia que os hospedes vissem o interior da cozinha e as pessoas trabalhando, como era tudo muito arrumado e limpo, aquilo era proposital para mostrar a qualidade do serviço oferecido. A mulher e Sonia ficaram se olhando pelo vidro, eu olhava discretamente sem a deixar perceber e vi que ela não parava de olhar para nossa mesa. Sonia correspondia incentivando seus olhares.


Naquele dia não aconteceu nada, quando í­amos saindo Sonia acenou para ela, que deu um sorriso e acenou para minha esposa. Não voltamos no restaurante para almoçar, acabamos passando o dia quase todo na piscina, tomando cerveja e beliscando. Só de noite, voltamos para jantar no restaurante. Sonia ficou decepcionada porque a mulher não estava lá. Era outro turno com outros funcionários envolvidos em atender os hospedes.


No dia seguinte, descemos um pouco mais tarde para o café, prontos para irmos direto para a piscina, Sonia usava um biquí­ni bem pequeno que mostrava mais do que escondia e uma veste amarrada na cintura um pouco transparente e muito curta, mostrando suas coxas muito grossas. Eu usava bermuda e camiseta. Quando entramos no restaurante, Josete estava arrumando a mesa central, ela sorriu para minha esposa que retribuiu, as duas ficaram se olhando, sentamos numa mesa bem em frente à entrada da cozinha. Josete entrou e fomos até a mesa nos servir.


Ficamos tomando café e conversando, Josete usava o mesmo uniforme, ela ficou olhando pelo vidro para minha esposa, as duas não paravam de se olhar. No meio do nosso café, Josete saiu da cozinha e passou do nosso lado, quando ela olhou para minha esposa, ela chamou a mulher. Ela veio e sorriu para nós, meu bem como é o seu nome, Sonia perguntou, Josete, ela disse. O meu é Sonia, vocês têm banana frita. Josete disse que não, eu posso fazer para a senhora, Sonia sorriu, não precisa me chamar de senhora, me chama só de Sonia. Josete sorriu, eu chamo porque é uma exigência do hotel, se a senhora quer eu chamo de Sonia. Minha esposa riu, eu prefiro, falou para ela, eu vou fazer uma banana frita deliciosa só para você, disse sem chamar de senhora. A mulher se afastou. Desde quando você come banana frita a esta hora da manhã, perguntei, Sonia deu uma gargalhada. Foi à única coisa que eu pensei para puxar assunto, tem de tudo nessa mesa. Rimos juntos da estratégia que minha esposa usou para se aproximar da mulher.


Não demorou Josete trouxe um prato com duas bananas fritas com canela, especialmente para você, Sonia, disse, colocando o prato na frente da minha esposa, fez questão de falar o nome dela sem chamar de senhora. Sonia ficou conversando com ela coisas corriqueiras sobre o hotel, falou que Josete não parava, ela disse que ali era muito corrido, chegava muito cedo e só parava quando ia embora. Sonia perguntou que horas ela largava, Josete respondeu que saia às 16 horas. Um homem de terno a chamou na porta, ela pediu licença e foi falar com ele.


Sonia me olhou e perguntou, adorei essa mulher, eu quero ficar com ela, você acha que pode dar algum problema a chamar para ir ao nosso quarto, olhei Sonia nos olhos, se você está querendo dar para ela, não existe nenhum problema, eu fico na piscina e você sobe para se encontrar com ela. Pelo jeito que ela te olha, ela está doida para ficar sozinha com você. Sonia deu um sorriso, quando saí­mos vou falar com ela. Já tí­nhamos praticamente terminado nosso café, Josete tinha voltado para a cozinha.


Fomos saindo juntos e perto da porta falei para Sonia, te espero lá fora, sai deixando minha esposa. Josete de dentro da cozinha olhava para ela, Sonia a chamou, Josete veio até onde ela estava. As duas se olharam com desejo, a banana estava uma delí­cia, Josete sorriu e agradeceu. Sonia foi direta, eu gostei de você, queria falar com você em outro lugar só nos duas. Josete a olhou nos olhos, eu também gostei de você, disse. Quando você sair do trabalho, você pode ir ao meu apartamento, ela sorriu, não posso, aqui é proibido, mas eu dou um jeito e o seu marido. Sonia segurou a mão dela, eu vou estar sozinha, só nos duas, mais ninguém. As duas se olharam de um jeito safado. Eu saio as quatro, ela disse. Meu apartamento é 1020, eu vou para a piscina, as quatro vou subir e ficar esperando você. Josete deu um sorriso, assim que eu largar, eu vou. Sonia falou que ia esperar ela, saiu e me encontrou no corredor.


Pelo sorriso, sabia que ela tinha acertado tudo com a mulher. Ela vai ao nosso quarto quando sair. Minha mulher sabia que Josete ia comer ela. A conversa foi bem direta e Josete sabia o que ia fazer no nosso quarto, tinha ficado tudo muito claro.


Passamos o dia na piscina, minha esposa estava um sonho com um biquí­ni muito pequeno que exibia seu corpo todo, eu via o jeito que os homens e algumas mulheres ficavam olhando para ela. As três horas da tarde, Sonia pegou suas coisas e me beijou, falou que ia subir para encontrar com Josete, falei que ia ficar na piscina e quando acabasse, ela descia ou me ligava avisando. Na verdade, eu estava cheio de tesão, sabendo que minha mulher ia subir para dar no nosso quarto para a mulher do restaurante.


Sonia saiu da piscina e foi direto para o quarto, tirou o biquí­ni, tomou um banho, arrumou o cabelo, se perfumou, colocou só uma calcinha preta bem pequena e ficou esperando Josete chegar. Sonia estava excitada, sentia sua buceta melada.


As 16 horas em ponto, a campainha do quarto tocou, Sonia abriu a porta, Josete estava parada, usava o mesmo uniforme, Sonia sorriu, entra meu amor, disse, a mulher entrou e Sonia fechou a porta, ela olhou minha esposa só de calcinha, praticamente nua, a calcinha não escondia nada. Josete ficou olhando com desejo para seu corpo, seus olhos desceram dos seios até a buceta escondida pela calcinha, você é muito gostosa, eu estou doida para te pegar, Sonia sorriu de um jeito safado para ela, é tudo para você, disse acariciando a buceta por cima da calcinha. Josete puxou Sonia, as duas se abraçaram, a boca grandona de Josete esmagou os lábios de Sonia, que correspondeu na mesma intensidade, foi um beijo bruto, forte, que fez explodir o desejo que uma sentia pela outra.

Josete encostou Sonia contra a parede, suas mãos acariciaram os cabelos de Sonia, descendo pelas costas, procurando sua bunda, abrindo suas nádegas grandonas, Sonia gemeu quando Josete tocou seu cu, suas caricias intimas, deixaram Sonia doida, ela empinou o bundão, deixando o dedo grosso entrar no cu, se agarrando ao pescoço de Josete com força, deixando a mulher fuder seu cu.


As duas se beijavam com tesão, as lí­nguas se esfregavam, as salivas se misturavam, os dedos de Josete abriam seu cu, enlouquecendo minha esposa, como você é gostosa, que cu delicioso, você gosta de mulher não gosta, Josete provocou. Gosto, eu adoro, eu estou doida para dar para você, Sonia disse, sua boca se perdeu nos lábios de Josete, sentindo o dedo entrar e sair do seu cu. Eu estou doida por você desde que você entrou a primeira vez no restaurante, só pelo jeito que você me olhou, eu vi que você queria dar para mim.


Sonia sentiu a mão abandonar seu cu e procurar sua buceta, os dedos, se esfregaram na racha, abrindo a buceta, arreganhando, Sonia gemeu quando o dedo invadiu sua flor, ela esfregou a buceta com o dedo enterrado, sua buceta se contraia apertando o dedo, Josete enterrou dois dedos, Sonia gemeu completamente doida, se abraçando no corpo dela com três dedos na buceta, os dedos saiam melados, babados, entrando e saindo da buceta, sentia a mão dela, tocar seu grelo duro, a deixando ainda mais doida.


Josete levou Sonia para uma poltrona de dois lugares do lado cama, ela beijou Sonia na boca, eu quero comer tua buceta, senta, ela mandou. Sonia sentou e abriu as pernas, mostrando a buceta grandona, estava doida para dar a buceta. Josete ainda vestida, ficou de joelhos, abriu ainda mais as pernas de Sonia, sua buceta ficou arreganhada, come minha buceta, Sonia implorou, ela beijou as coxas grossas dela e tirou à calcinha, deixando a buceta nua, sua boca beijou o bucetão, sentiu o cheiro, esfregou a boca, sentindo o mel, melar sua boca, Sonia gemeu desesperada quando ela colou a boca na buceta, chupando com força, ela chupava de um jeito bruto, fazendo Sonia soluçar, sua boca enlouqueceu minha esposa que segurou na cabeça de Josete e enterrou sua cara na buceta, os gemidos altos de Sonia tomaram conta do quarto.


Josete sabia chupar uma mulher, sua boca lambia a racha de cima a baixo, chupando os lábios grandes da buceta, enterrando a boca e mamando com força, Sonia não aguentou, suas coxas prenderam a cabeça da mulher e ela gemeu muito doida, seu corpo tremeu, sem controle, gozando no bocão de Josete, foi um gozo forte que roubou suas forças, deixando ela largada sobre o sofá.


Josete continuou chupando, se deliciando com o mel que escorria da buceta deixando seu rosto melado. Ela puxou Sonia pela mão que se abraçou ao corpo dela como uma garotinha. As bocas se procuraram, num beijo chupado, intenso, Josete fez Sonia levantar, ficaram abraçadas, tira a roupa, Sonia pediu, se afastando e abrindo os botões do uniforme que caiu ao chão, deixando ela só com uma calcinha branca. Sonia ficou olhando para o seu corpão, Josete era avantajada, seu corpo era largo, sua pele negra brilhava, os seios eram enormes, ainda firmes, com mamilos e bicos grandes, a barriga saliente, os quadris largos, as coxas muito grossas, a buceta grande e peluda, maior que a da minha esposa, a bunda grande e redonda. Sonia ficou olhando maravilhada para o corpo dela.


Josete conduziu Sonia até a cama, as duas deitaram abraçadas, se beijando com vontade, Josete fez Sonia deitar de bruços com o rabo enorme virado para ela, a mulher beijou as nádegas grandes dela, abre à bunda, ela mandou, Sonia obedeceu de bruços, suas mãos abriram as nádegas, expondo o cu, Josete olhou fascinada, sua boca beijou cu, deixando Sonia doida, assim você acaba comigo, minha esposa gemeu, Josete lambeu e chupou, deixando Sonia desesperada, ela arreganhou ainda mais o cu, se entregando, chupa meu cu, chupa gostoso, enfia a lí­ngua no meu cu, come meu cu, implorou descontrolada. Josete se deliciou, sua boca chupava com vontade, parecia um bicho, Sonia gemia fora de si, recebendo a boca quente de Josete no cu. Minha esposa não agí¼entou e gozou soluçando com a boca da mulher chupando seu cu.


Josete puxou seu corpo para ela, as duas se abraçaram, se beijando, Sonia a fez deitar de costas na cama e deitou sobre seu corpo, as bucetas se esfregaram, me deixaeu chupar tua buceta, pediu. Josete fez Sonia sair de cima dela, abriu as coxas, mostrando sua buceta enorme, Sonia ficou no meio das pernas dela, admirando sua buceta grandona, sua boca procurou a boceta, ela beijou a buceta peluda de Josete, enfiando a lí­ngua, sentindo a quentura da buceta, chupou com vontade, enfiando a boca, Josete prendeu sua cabeça com as coxas, esfregando a buceta na sua boca, sem resistir mais, ela gozou na boca da minha esposa.


As duas se abraçaram, se beijando, me dá teu cu, Sonia pediu, Josete virou, entregando o bundão, gemeu quando Sonia abriu suas nádegas e sua boca envolveu o cu e chupou. No quarto só se ouvia os gemidos chorosos de Josete. Ela gemia alto, Sonia chupava sem parar, deixando a mulher cada vez mais doida, seus gemidos foram ficando mais intensos até que ela gozou mais uma vez com a mão na buceta e a boca da minha esposa no cu.


Aos poucos as duas foram se recuperando, abraçadas se beijavam intensamente, Josete fez Sonia deitar e enfiou suas coxas entre as pernas dela, unindo suas buceta, ficaram atravessadas na cama, unidas somente pelas bucetas, suas bucetas meladas se esfregaram, Sonia gemeu sentindo a buceta peluda de Josete se esfregar na sua buceta lisa, uma sentindo o calor da buceta da outra, os grelos endurecidos se roçavam, as bucetas se esfregavam com brutalidade, os gemidos enchiam o quarto, gozaram praticamente juntas, continuaram deitadas com as bucetas ainda grudadas, gozando aquele momento delicioso.


As duas ficaram abraçadas, namorando, se beijando, uma acariciando a buceta da outra, antes de ir embora, Josete comeu mais uma vez a buceta da minha esposa, chupou demoradamente até Sonia gozar na sua boca. Sonia ficou largada nua sobre a cama, Josete se vestiu, beijou minha esposa na boca e saiu.


Sonia me ligou, avisando que Josete tinha ido embora, quando subi encontrei minha esposa nua na cama, tirei a sunga e deitei nu com ela, me abracei ao corpo dela, ela me comeu toda, Sonia sussurrou, nos beijamos, Sonia se abriu e meu pau duro entrou na sua buceta melada, estou toda chupada, ela falou gemendo com meu pau enterrado na buceta, meti forte no bucetão dela, enfiando tudo, socando forte até gozamos juntos, tinha sido mais um dia delicioso.

Continua.............................

*Publicado por MarceloDIas no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: