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NA SALA DE ARTES parte1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/09/15
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  • Autoria: ALINE ARAUJO
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Tinha 17 aninhos,morena clara olhos verdes cabelos ate os ombros. Corpinho bonito. Cintura fina. Bundinha redondinha. Pele bem branquinha. Bocetinha rosada. Baixinha e mignon E com uns peitinhos lindos. Duros, tamanho G e de mamilos grandes e rosados. Bem bicudinhos.

Estudava numa escola particular, classe média, normal. Era relativamente aplicada. Nem c.d.f demais nem desleixada demais. Na média. Mas de vez em quando aprontava. Tipo matar aula pra ficar conversando, sair mais cedo e não voltar logo pra casa. Nada demais.

Certo dia depois de ter matado dois tempos de aula e ter chegado bem atrasada na escola fui punida com a incumbência de arrumar a sala de artes.

Era uma sala num prédio um pouco afastado das salas de aula normais, que nunca era usada porque, simplesmente não tinhamos aula de artes.

Era uma sala grande, com várias estantes cheias de potes e latinhas de tinta, pincéis, aguarraz, tela em branco outras pintadas. Um sofázão bem grande que depois descobri ser bem confortável. Enfim... Uma sala cheia de bagulho. Não era suja pois o pessoal da limpeza ia lá umas duas vezes na semana. E nem tão bagunçada. Mas como tinham que me "punir", resolveram me mandar pra lá pra arrumar.

Quando cheguei lá encontrei o André do primeiro ano (eu era do segundo) já começando a tentar arrumar alguma coisa.

Ele disse que estava ali pq tinha respondido mal a uma professora que era mesmo superantipática. Certamente ela mereceu a malcriação de André. Pois até onde sabia ele era um aluno bem tranquilo.

Andre tinha o cabelo liso, castanho claro, cortado bem curtinho, mas meio bagunçado. Tinha a pele e os olhos cor de mel, era mais alto que eu e estava começando a ficar fortinho. Acho que estava malhando. Fazia aquele tipinho meio timido. Ele não era feio, mas não era muito popular com as meninas. Ao contrário de mim. Que apesar de ainda ser virgem, era bem safadinha pra minha idade.

Começamos a conversar sobre um monte de coisas. Matérias, professores, famí­lia, animais de estimação, algumas viagens que já tinhamos feito. O pessoal da escola esqueceu da gente ali. Quando eu, de propósito, só pra provocar, comecei a perguntar sobre meninas e namoradas.

Notei que ele ficou um pouco envergonhado, mas continuou a conversa. Sempre me encarando. Sem tirar os olhos de mim e dos meus peitos. Que eram protuberantes sob a blusa justa do uniforme.

Perguntei então se ele ainda era virgem, se conhecia o corpo de uma garota, se ja tinha tocado mais intimamente em alguma menina.

Ele respndeu que já tinha beijado algumas garotas, feito uns carinhos nos peitinhos, passado a mão na bunda. Mas nada além disso. E o que ele conhecia de sexo era de ver filme porno de vez em quando junto com os primos.

Eu já estava cheia de tesão com aquela conversinha besta e notei que ele também. Podia ver o volume por baixo da calça do uniforme.

Quando por fim, perguntei a ele se ele queria me tocar e ver meus peitinhos.

Ele deu um risinho de canto de boca e balançou a cabeça positivamente.

Então abri bem devagar os botões da blusa do uniforme e deixei meus peitos, dentro do sutiã rendado e meia taça,a mostra pra ele.

Ele ficou extasiado. Olhando. Só olhando.

Aí­ peguei sua mão e coloquei em cima dos meus peitos fazendo movimentos com as mãos para ele acariciá-los. E perguntei baixinho em seu ouvido:

_ Quer mamar?

Ele só me olhou e fez que sim com a cabeça.

Então eu sentei no sofá. André tirou a camisa do uniforme e deitou no meu colo.

Tirei meu peitinho direito de dentro do sutiã e o acomodei em sua boca. Como se faz com um bebê.

Meus mamilos estavam duros e bicudos. E quanto mais Andre mamava, mais meus biquinhos ficavam maiores, dilatados e sensí­veis.

Era um tesão de enlouquecer vê-lo ali mamando meu biquinho.

Ele mamava como se dali saí­sse todo o alimento de uma vida inteira. E ver sua boca encaixada tão certinho no meu mamilo era um tesão. O movimento da boca sugando o peito era de enlouquecer. Eu adorava aquilo.

Sempre senti muito tesão nos peitos e adorava dar de mamar pros meus namoradinhos.

Só naquele peito, André mamou por uns quinze minutos. Ele mamava e acariciava o pau duro, por baixo da calça do uniforme.

Então perguntei a ele se queria mamar no outro. Ele fez que sim e trocou de posição para mamar o peito esquerdo.

Depois de uns dez minutos mamando bem gostoso, botei a mão por dentro de sua calça , puxei aquela piroca dura pra fora e comecei a bater uma punhetinha bem de leve.

Ele ficou louco. Mamava e gemia e se contorcia todo.

Eu estava de saia e me contorcia também sob o peso de seu corpo deitado no meu colo. Quanto mais eu aumentava o ritmo da punheta mais ele aumentava o ritmo da mamada. Até que ele gozou e eu também.

Ficamos sentados ali nos olhando e recuperando o folego. Nos limpamos e saí­mos. Fomos caminhando juntos até a sala da diretora pr avisar que já tinhamos acabado. Ela nos passou um sermão e nos mandou ir embora. Na mesma hora me ofereci para arrumar a sala nos outros dias junto com Andre, já que tinha mta coisa guardada lá. Ela achou ótimo. Ficou feliz com nossa atitude e saí­mos dali com um olhar cúmplice.

Então, passei a encontrar André quase todos os dias na sala de artes para amamentá-lo. Era quase um ritual.

Nós entrávamos na sala. Trancávamos a porta. Eu sentava no sofá e ele vinha, sempre sem camisa, deitava no meu colo e mamava, mamava, mamava...

Primeiro num peito e depois no outro. Eu adorava observar e apertar envolta do peito enquanto ele chupava. Como se dali saí­sse leite para alimetá-lo. Às vezes ele tocava punheta, às vezes eu batia uma pra ele. Ficávamos lá quase uma hora por dia. Meia hora para cada peito. Era de enlouquecer. Mas era só isso. Foi quase um mês sem fazer mais nada ao não ser amamentar.

Um dia Andre pediu pra ver minha bocetinha. E se podia prová-la, chupá-la, pra sentir o gosto de uma mulher.

Eu disse que sim, mas só depois da nossa sessão de mamar. Ele concordou.

Então depois de gozarmos juntos como sempre, sentei bem na beirinha do sofá apoiando os pés, levantei minha saia do uniforme e abri bem as pernas.

Andre se ajoelhou na minha frente puxou minha calcinha de rendinha pro lado deixando à mostra minha bocetinha rosada, gordinha e super molhada. Ele pediu:

_ Abre bem ela pra mim.

Aí­ eu afastei os lábios bem devagarzinho deixando aparecer toda a xoxta melada de tanto tesão.

Ele caiu de boca. Começou a lamber com fome e força, de uma extremidade a outra, sugando todo aquele meladinho do tesão. Enfiava a lí­ngua bem fundo e voltava a lamber de cima à baixo, com muita vontade.

Quando ele decidiu parar no meu grelinho tive que me conter pra não gritar. Ele começou a mamar meu grelo do mesmo jeito que mamava meu biquinho.

Encaixou a boca na minha xota e mamou, mamou e mamou meu grelinho com dois dedos enfiados na minha boceta até eu gozar.

No dia seguinte, eu quis fazer diferente também. Depois da mamada habitual nos peitinhos eu disse pra ele:

_ Eu também gosto de mamar. Só que, diferente de mim, você tem um leitinho bem gosto aí­. Quero sentir esse leite todo dentro da minha boca.

Então ele se sentou, botou o pau pra fora e eu comecei a mamar aquela piroca gostosa que ele tinha. Lambia de cima a baixo, engolia todo ele e mamava com uma garotinha faminta.

Ele gemia e dizia baixinho:

_Mama, mama gostoso, nenem. Mama que eu to quase gozando.

Ele prendeu o orgasmo umas duas vezes. Então quando gozou, depois de um urro sufocado, pude sentir toda aquela porra quente jorrando na minha garganta.

Ficamos todo aquele ano nessa sacanagem. Amamentar era essencial. Pra mim e pra ele. Não rolava nenhuma sacanagem antes dele mamar bem gostoso nos meus peitinhos.

Quando não era na sala de artes da escola era na casa dele ou na minha, sob a desculpa de fazermos algum trabalho.

No fim do ano, Andre se mudou com sua famí­lia pra outro estado por causa do trabalho de pai. E eu continuei na escola pra fazer o terceiro ano.

Nossa separação não foi traumática. Foi tudo muito gostoso, mas sabí­amos que um dia ia acabar.

Certo dia. No iní­cio do ano letivo. Estava na fila da cantina, quando chegou perto de mim um garoto que eu não suportava.

O nome dele era Renato, ele já tinha uns 19 anos, era do terceiro ano também mas da turma de repetentes.

Era um cara popular na escola, bem moreno, sarado, alto. Muito bonito mas eu achava ele um escroto.

Pois bem. Ele me abordou na fila da cantina , me entregou um envelope e disse baixinho no meu ouvido:

_ Me encontra amanhã às 10:00 na sala de artes. Se não você vai se arrepender.

E saiu rindo.

Quando olhei dentro do envelope, quase morri. Não pude acreditar.

Mas...

Essa historia eu conto depois.

*Publicado por ALINE ARAUJO no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/15.


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