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Vai vendo porque sabe de nada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 01/08/17
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  • Autoria: Renatinha92
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Eu sou a Renatinha, tenho 25 anos, sou morena, gordinha estilo gostosa, olhos castanhos, 1,65 altura, tenho namorado, mas sempre fui soltinha, pego mas não me apego.

Eu vou compartilhar minha doce história que ocorreu a algum tempo atras, quando eu ainda namorava com Henrique.


Quando conheci Henrique foi aquele tipo de amor a primeira vista, uma amiga nossa nos apresentou, mais tarde ficamos, alguns meses depois de muita paquera e beijinhos acabamos namorando, ele foi pedir pra minha famí­lia, rapaz era sério, trabalhador, temos a mesma idade, um curtiu o outro, foi bacana. Uma noite ele me levou pra conhecer a famí­lia dele, gostaram de mim e eu deles, a gente se amava e nossas famí­lias torciam por um casamento.


Certa noite havia uma festa na cidade, Henrique e eu decidimos ir pra curtir a festa naquela noite fria de sábado, a festa começou a se animar com um baile dançante, eu arrastei ele para irmos dançar, a cada música era pura diversão, quando cansamos, fomos até uma barraca comer algo, encontrei algumas amigas, de repente uma ligação interrompeu nossa diversão, era a irmã dele pedindo para ele ir levá-la embora, ela morava em um bairro, cerca de 40km da cidade. Ele se despediu e disse que voltava logo, fiquei com a meninas ali, conversando e me divertindo. O relógio anunciou 22hs logo e eu decidi ligar pra ele, mas dava caixa postal, me despedi das amigas e fui embora, minha casa não era muito longe da festa, fui a pé mesmo.

Quando saí­ de perto da área da festa, encontrei meu vizinho Felipe indo pra casa, ele me viu e perguntou se eu estava indo embora, eu disse que sim, mas na jornada não imaginei o que iria acontecer. Fomos nós conversando, pois irí­amos caminhar 20 minutos mais ou menos, ele perguntou do meu namorado, eu respondi como devia e perguntei da namorada dele, eles terminaram. Ele é bom rapaz, sempre me respeitou, mas confesso que quando ele e eu caminhávamos decidi aproveitar a oportunidade que era única.

Chegamos em 3/4 do caminho, não havia ninguém ali, eu falei que queria parar pois o salto que eu estava machucou meu pé, ele todo gentil, foi ver meus pés, quando senti seu perfume, acho que aquilo foi afrodisí­aco, mexeu com minha imaginação. Eu segurei na mão dele, disse que queria ficar com ele, dei um sorriso, ele me olhou me dizendo sobre meu namorado, eu justifiquei dizendo que estávamos sozinhos ali, prestes a ir dormir sem ninguém, eu sabia que ele me acompanhava porque queria o mesmo, aquilo o derrubou, ele sem pensar no que dizer, me agarrou, me deu um beijo na boca. Saí­mos do meio-fio onde eu estava e caminhamos em direção a uma rua escura onde havia uma escola, ele iluminou um caminho utilizado por casais atrás da escola e entramos, havia apenas uma luz que iluminava o terreno, notei que acima de nós haviam 3 casais ficando, meu medo era ser reconhecida com ele.

Começamos a nos beijar na sombra do muro, eu deslizava minha mão em seu corpo, eu chupava seu pescoço, ele me levantou nos braços e me levou a um lugar mais reservado e limpo, cerca de 50 metros pra frente, não éramos vistos e não via ninguém. Trocamos beijos por uns 5 minutos, ele tentou levantar meu casaco e passar a mão, mas eu insistia em não deixar, de repente ele me agarrou, me beijou vorazmente, começou a me acariciar, chupando minha orelhinha e sussurrando carinhosamente, eu comecei a me derreter, fui facilitando pra ele, tirei o cachecol e abri meu casaco, ele descia chupando meus seios por cima da blusa, eu me entreguei a ele, tirei meu casaco, rapidamente tirei a blusa que eu estava ficando de blusinha, ele tirou minha blusinha e apalpou meus seios, passava a mão e caiu chupando eles, senti meu melzinho escorrer na tanguinha que eu estava.

Ele tirou a parte de cima, conseguiu abrir minha calça e baixá-la passando a mão na minha buceta, ele não dizia nada, eu gemia de prazer só sentindo os dedos dele na minha buceta, ele me beijou, me fez ficar pelada, desprendeu meus cabelos, ele se afastou de mim, foi buscar alguns papelões, fez um tipo de cama, retirou sua roupa, quando senti seu pau durão eu não resisti, tive de abocanhar, eu chupei feito maluca, lambia suas bolas, chupava, tentei enfiar aquele pau grande e grosso na boca, eu engasguei com aquilo, confesso que tive de tossir ao me engasgar, mas ele me dizia pra colocar o máximo que eu pudesse chupar, eu mamava feito louca, ele gemia de prazer, se contorcia, quase gozou na minha boca. Ele me deu um beijo, abriu a camisinha e colocou no pau, cuspiu nos dedos e mandou eu deitar no papelão, ele passou o cuspi na minha buceta, segurou firme o pau dele e foi introduzindo na minha buceta, eu fui gemendo na medida que ele foi colocando, ele caiu sobre mim, segurou minha perna, começou a meter, ele não enfiou tudo, mas me deu tesão, ele fez um vai e vem alucinante, aquilo me esquentou, metia gostoso na minha buceta.

Certo tempo depois, ele deitou-se me enconxando de lado, encaixou na minha buceta, começou a meter, levantando uma das pernas, eu gemia mais, ele urrava, me beijava, eu senti ele ofegante e suado, mas não parava de meter, estava delicioso. De repente ele me levantou me fazendo sentar em seu pau se virando comigo, começou a meter deitado, eu sentia aquele pau dentro de mim e gritava, ele metia rápido e devagar, alternava, eu comecei a cavalgar, o tesão era tanto que eu nem gemia mais, apenas o xingava, eu rebolava naquele pau, só de imaginar e ver o pau dele sendo engolido por minha buceta, era muito tesão.

Ele retirava o pau e batia na entrada da minha buceta, eu ficava maluca, ele disse que queria fazer anal, eu fiquei com medo, mas ele me convenceu com o pedido carinhoso, eu fiquei de quatro, ele lubrificou o dedo do meio, cuspiu no meu cuzinho, logo enfiou o dedo, meu cuzinho deu uma piscada com o dedo dele, de repente foram dois dedos, eu me acostumei, ele disse que ia fazer eu perder as pregas do cuzinho rapidinho. Ele me segurou pela cintura, cuspiu na entrada do meu cuzinho, tocou uma siririca pra mim, na medida que relaxei, ele segurou em seu pau, foi enfiando cm por cm, eu fiz cara de dor, comecei a gemer e pedir pra ele parar, mas ao mesmo tempo estava bom, ele me apertou na cintura na cintura e me puxou em direção ao cacetão dele, nessa hora caiu a primeira lágrima, ele enfiou tudo, travando, eu chorei de dor, eu chorava igual criança, mas não pedia pra retirar, ele deixou eu me acostumar, eu parei com o choro, ele deu tapas em mim, começou a tirar, quando saiu quase tudo, ele foi enfiando novamente, começou a acelerar, quando vi o ritmo era intenso, ele metia forte a ponto de fazer barulho, meus seios caí­dos balançavam loucamente batendo na minha barriga e no meu queixo, eu gemia feito cadela, ele fez rabo de cavalo em meus cabelos e mandava ver, de repente o telefone toca e o telefone dizia chamada de Henrique, eu peguei minha blusa e rapidamente atendi, ele perguntou onde eu estava, falei que havia encontrado uma amiga e iria dormir na casa dela, ele disse que estava a mais ou menos 4km da cidade e iria me levar embora, o safado do Felipe continuou metendo mais devagar, eu queria gemer, mas meu namorado estava falando, eu dava gemidinhas, meu namorado desconfiado perguntou se acontecia algo, eu disse que minha amiga e eu estávamos fazendo brigadeiro e ela queimou o dedo, ele se despediu mas disse que iria me buscar na minha minha amiga, eu sem dizer nada desliguei o telefone. Felipe arriscou, continuamos ali a meter, não demorou muito, ele retirou o pau do meu cuzinho, retirou a camisinha e rapidamente tocou uma punheta gozando na minha cara, eu lambia o pau dele, engolia a porra que caiu em meus lábios, novamente Henrique liga, disse que iria ficar na festa até eu aparecer, eu fiz de contas que a ligação estava ruim, desliguei e continuei a me deliciar com a porra quentinha e chupar o pauzão de Felipe, estava amolecendo mas estava bom demais.

Trocamos beijos, deitamos exaustos no papelão, passei o dedo no meu cuzinho e percebi que estava um pouco aberto e lisinho, mas muito dolorido. Quando percebi era 23h30, me levantei, nos vestimos, Felipe e eu saimos feito namorados dali, demos mais beijos no escuro, fomos embora, pra minha surpresa, Henrique estava na frente de casa, mas por sorte, dormia dentro do carro, eu bati no vidro e demos alguns beijos, ele disse pra mim ficar com ele ali, entramos em casa, o levei no meu quartinho no fundo e dormimos de conchinha sem fazer sexo.


Naquela noite Felipe me realizou, mas Henrique ficou na vontade.


Bjos da Renatinha

*Publicado por Renatinha92 no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/17.


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