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Alexandra entrando na minha vida I

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/07/17
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  • Autoria: rosario
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Eu passei a noite toda, aflita, pois só imaginava o que aqueles três safados deveriam estar aprontando lá em BH. Realmente, não eram ciúmes, o que eu sentia, até porque eu não tinha nenhuma moral para pensar nisso, considerando o que havia aprontado lá em São Paulo com aquele casal gostoso.


Contabilizando o que eu havia aprontado, eles tinham todo direito de se divertirem à vontade e, além disso, eu tivera o perdão do meu marido, o que eu agradecia demais, pois, se o traí­ porque não fui forte o suficiente para resistir àqueles dois safados, debitava isso na conta dos malditos hormônios que mexem no nosso corpo como demônios, nos tentando e nos fazendo pecar.


Na verdade, eu sentia inveja do meu marido por estar desfrutando daquele corpo lindo de Cristina e do seu marido e certamente, inveja dela também por estar desfrutando das delí­cias de dois machos, sonho de qualquer mulher.


Minha mente me maltratava por eu estar sonhando talvez com o que eles não estivessem fazendo, mas eu só imaginava o máximo, pois se eu estivesse no lugar de Cristina, eu só desejava explorar aqueles dois safados, até botá-los à nocaute.


Eu sofria intimamente porque imaginava Cristina com aquele corpo invejável, pernas e bunda divinas, a boceta mais linda que uma mulher pudesse exigir da natureza e um rosto angelical, tudo isso à disposição de dois machos lindos também e que certamente, a estavam devorando de dia e de noite.


Eu só soubera o que eles aprontaram com ela, até quando havia acontecido a dupla penetração e eles foram tomar banho. Mas eu não queria ligar para ficar informada de tudo, porque, além de não querer incomodá-los, não queria demonstrar a minha aflição e curiosidade nas sacanagens que eles deveriam estar praticando, pois poderia ser taxada por eles de ciumenta.


Foi só por volta das 16 horas que meu telefone tocou, quando meu marido me disse, sem tocar em qualquer assunto de sacanagem, que estava indo com Cristina e Fernando para o aeroporto, pois decolaria às 18 horas com destino à Fortaleza, onde pernoitaria. No dia seguinte voaria de manhã para Belém e Manaus e ainda retornaria no mesmo dia para São Paulo.


Esperava que na volta de São Paulo, fazendo a rota Salvador-Fortaleza-Manaus, pudesse pegar um voo de retorno, com pernoite no Recife, onde conversarí­amos melhor. Minha curiosidade aumentava num percentual assustador, apenas por querer saber o que certamente, acontecera entre eles. Após Fernando e Cristina o deixarem no aeroporto, ela ao chegar em casa, por volta das 18 horas, me ligou, mais feliz do que nunca. Pela sua voz eu deduzi que haviam aprontado demais.


Ela então me disse que após haver dado o rabinho para meu marido na sala do ap, quando foram flagrados por Fernando e que logo depois sofrera uma dupla penetração pelos dois safados, satisfazendo assim uma sua fantasia antiga, foram jantar e logo depois retornaram para o quarto. Lá após conversarem um pouco, ela pediu ao marido para dormir só com Leandro, naquela noite e se Fernando não importasse, fosse dormir no quarto de hóspedes. Fernando aceitou de bom grado, beijou-a na boca e na saí­da, disse: "Não vão me trair, em seus dois safados !!!" Todos riram, pois aquela palavra soava estranha no meio deles.


Ao trancar a porta da suí­te, só ela e Leandro iniciaram uma sessão de muito carinho, amor e sexo, naquela cama de casal. Ela me disse que nunca pensou que ele fosse tão carinhoso como foi com ela. Se amaram num clima de romance e que ao avançar da noite, o clima foi tornando-se mais quente, provocando em várias ocasiões, gemidos dela e que ao chegar ao clí­max do prazer, arrancaram gritos, mordidas e gemidos de toda ordem. Fuderam quase a noite inteira.


Ela me disse que no dia seguinte, por volta das 8 horas, quando foram tomar café, Fernando, que havia dispensado a empregada para que não houvesse testemunhas daquele amor louco entre os três, já havia preparado a mesa e foi logo dizendo aos dois que tinham que comer logo, pois o desgaste de ambos havia sido muito grande, considerando que, em vários momentos da noite e até de madrugada, ouvindo os gritos e gemidos escandalosos da esposa, foi ter com o ouvido na porta, pois estava extremamente excitado e curioso com as prováveis loucuras que aconteciam entre ela e Leandro.


Eu naquele momento fiquei a imaginar como Fernando suportara aquela doce tortura em saber que, sua esposa, uma das mulheres mais lindas que já conheci, tanto de corpo como de rosto, desfrutara daquelas loucuras com meu marido, pois ele sabia mais do que ninguém que ela era uma mulher fogosa demais e sabia trepar como poucas. Sabia também que ela adorava fuder de todas as maneiras e acima de tudo, adorava dar a bundinha e como já havia presenciado, Leandro era um macho que também adorava fuder. Certamente que Leandro trepara com ela de todas as formas e a prova foi a gritaria dela durante quase toda a noite, quando ele testemunhara com o ouvido colado à porta do casal.


Eu, envolvida nesses pensamentos, já cogitava que ele teria que ser ressarcido de alguma maneira por tamanha grandeza de alma, sem demonstrar qualquer sinal de ciúmes, mesmo sabendo que aquela mulher maravilhosa e linda, acima de tudo, levara rola durante a noite, de todas as maneiras, de outro macho, que não o marido dela. Eu já maquinava que teria que arranjar uma maneira de entregar-me a ele da mesma maneira como ela entregou-se ao meu marido. Na verdade, eu já me entregara, só que meu marido não assistira.


Os americanos, homens e mulheres, já mais liberais do que os brasileiros, adoram a expressão "It"s not cheating if my husband watches" cuja tradução é "Não é traição, se meu marido assiste", o que se adéqua perfeitamente à situação de Fernando, que mesmo sem ver, estava ouvindo a esposa gemer na rola de meu marido e ele sabendo e admitindo tudo.


Ela me disse que Leandro a fudera de todas as maneiras imagináveis: deitada, de pé, de ladinho, de 4, no banheiro debaixo da ducha morna, no torno, no rabinho, onde Leandro tarado como é por uma bunda linda, meteu por 3 vezes e assim, ela nem sabia quantas vezes havia gozado no pau de meu marido. Eu tinha que admitir, sem nenhuma sombra de dúvidas, que ela e meu marido formavam um casal maravilhoso na cama. Depois do café, ao se levantar da mesa, foi agarrada por Fernando que já de pau duro, demonstrava querer fuder com ela ali mesmo junto da mesa. Ela de vestidinho bem solto e bem curtinho, atiçou o marido, dizendo que podia pegá-la ali mesmo, pois já estava sem calcinha e iria permanecer assim durante todo o tempo que Leandro ficasse com eles, pois agira assim para facilitar quando qualquer um dos dois machos quisesse fuder com ela.


Foi terminando de falar e o marido, que parecia estar extremamente excitado, certamente pelo que ouvira ao pé da porta durante a noite, a pegou por trás, fazendo-a por um pé no assento de uma das cadeiras da mesa. Tendo ela ficado toda aberta por estar com uma perna levantada e apoiada no assento da cadeira, o marido meteu por trás na sua boceta, enterrando a vara gigante de uma só vez e não demorou nem um minuto e gozou feito um cavalo, pois sua libido estava nas alturas por haver passado ouvindo durante toda a noite, os gemidos dela, fudendo com Leandro.


Depois de levar, na frente de Leandro, aquela trepada rápida e monumental do marido, apenas começou a ficar excitada, mas como estava escorrendo porra por suas coxas foi obrigada a tomar banho novamente. Foi só e ao voltar, novamente sem calcinha, Leandro disse ao seu ouvido que ficara muito excitado ao vê-la fudendo com o marido e queria fodê-la ali naquele momento da mesma maneira que Fernando. Ela que já estava com o tesão nas alturas por não haver gozado no pau do marido, beijou a boca de Leandro com paixão e ele atrevidamente já foi tirando da bermuda sua vara tesa e levantando o vestidinho dela, forçou com as suas, as coxa dela, abrindo-a e meteu também de uma só vez, pela frente, na sua bocetinha, fazendo-a delirar naquele pau que ela desfrutara tanto durante toda a noite.


Sua excitação aumentou porque Leandro que gozara muito durante a noite na sua bundinha, na sua boceta e na sua cara, fazendo-a por duas vezes engolir seu gozo, demorava mais do que o marido metendo na sua boceta e, além disso, Fernando acercando-se dela para ver de perto ela sendo fodida por Leandro, ouvia ela gemendo muito e a estimulou mais ainda, dizendo: "Goza, amor, no pau de Leandro. Você tem que fazer ele enlouquecer. Deixa ele gozar nessa boceta gostosa." Foi o suficiente para tanto ela como Leandro entrarem em parafuso gozando e gemendo muito feito dois loucos.


Mais uma vez ela foi tomar banho, dessa vez acompanhada de Leandro. Lá, demoraram pouco e voltaram, com ela novamente sem calcinha que era para atender mais facilmente a investida dos dois tarados. Ela me confidenciou que naquele momento, depois de passar a noite toda fudendo com Leandro e ainda de manhã, depois do café, quando foi fodida pelo marido e por Leandro, com quem gozara gostosamente, sentia-se plenamente satisfeita em matéria de sexo, pois nunca havia sido fodida tanto.


Estava com a boceta em frangalhos e a bundinha estava dolorida, pois Leandro fudera seu rabinho por três vezes durante a noite, no entanto, não queria declinar daquelas duas varas em nenhum momento, pois não sabia quando haveria outra oportunidade daquelas. Decididamente era uma mulher linda, gostosa demais e que adorava fuder de todas maneiras.


Disse-me que durante todo o dia, fuderam de todas as maneiras e nem lembrava mais quem a havia pegado mais durante o dia, se o marido ou Fernando, no entanto lembrava que gozou naquela manhã, mais de 5 vezes até o momento da partida de Leandro. O ato de ela fuder com um deles excitava o outro que a pegava logo em seguida.


Fizera outra DP, quando quase enlouquece de tanto gozar e se tivesse que escolher, não saberia quem dos dois foi o melhor com ela, no entanto, Leandro foi mais carinhoso, talvez por ser ela uma novidade na vida dele e também porque ela gostara mais do pau de Leandro, por ser um pouco mais fino do que o de Fernando e que ela adorava quando ele a enrabava.


Ao chegarem de volta do aeroporto, onde deixaram Leandro, chegaram à conclusão que definitivamente haviam encontrado o casal ideal para participarem da vida deles, pois os dois já conheciam tanto Leandro quanto a mim e haviam aprovado totalmente.


Depois que conversei com ela e soube dos detalhes daquela putaria toda que rolou entre os dois homens e ela, minha libido estava nas alturas e para piorar ainda mais, eu não sabia com certeza se em dois dias, Leandro chegaria em casa, para me pegar de jeito, pois eu andava subindo pelas paredes de tanto tesão. Eu estava ao ponto de gozar em pé, louca para fuder, e só pensando em... , foi quando lembrei de Alexandra, minha vizinha de dois andares acima do meu e que ultimamente vinha povoando meus sonhos, quando eu lembrava do que ela havia me dito dentro do elevador, quando subí­amos juntas.


Louca pra gozar, resolvi ir ver Alexandra, mas como já era mais de 19 horas, deixei para o dia seguinte. Minha noite foi mal dormida, pois eu dividia meus pensamentos entre o que havia acontecido entre o casal e meu marido e no que eu diria a Alexandra para justificar minha visita a ela. Ela não trabalhava, mas eu tinha que estar no banco por volta das 9 da manhã. Antes de sair para o banco, bati na porta dela e como sempre, estava sozinha, pois o marido estava no trabalho e como vendedor, passava até 3 dias fora de casa.


Estava linda e de shortinho bem curto, me abraçou e queria que eu entrasse, mas eu disse-lhe que estava de saí­da para o trabalho, mas precisava conversar com ela e se ela pudesse, fosse lá em casa depois de 17 horas que eu a aguardava. Ela demonstrando curiosidade, queria saber do que se tratava, mas eu lhe disse que não era nada demais e apenas era conversa de mulheres.


Ela me disse que jantaria comigo no final da tarde, pois o marido só iria chegar dentro de dois dias, ou se eu quisesse, fosse jantar com ela. Saí­ de lá intrigada comigo mesma devido ao efeito que aquela mulher linda havia me provocado. Ela não era uma mulher qualquer. Até lembrava Cristina, mas um pouquinho mais magra, todavia com um corpo lindo demais. Pernas grossas, rosto lindo, seios médios e durinhos, bem como uma bunda extremamente bem feita.


Eu estava pondo em dúvida a minha sexualidade, pois ultimamente notara que minha admiração por mulheres estava se acentuando. O que me tranquilizava era que não era por qualquer mulher e sim com aquelas que chamavam a atenção pela sua beleza.


O contato com Alexandra me fez esquecer o que sentia quando lembrava das trepadas de Cristina com meu marido. Alexandra, de shortinho bem curtinho, com aquelas coxas grossas e musculosas, aquela bunda perfeita, aquele par de seios durinhos e aquele rosto lindo de impressionar, além daquele cabelo lisinho abaixo dos ombros, me martirizava durante o meu trabalho.


De vez em quando me via distraí­da, só pensando naquela mulher maravilhosa, mas sem alimentar qualquer esperança de um contato mais í­ntimo com ela, pois à exceção do que ela havia dito comigo dentro do elevador, nunca houvera demonstrado nenhum interesse por mim. Apenas muito educada, sempre muito atenciosa e, sem querer, muito provocativa, qualidade essa que eu nem sabia se ela era sabia ser possuidora.


Tendo passado o dia todo com a imagem de Alexandra na minha cabeça, estava ansiosa para chegar logo em casa e com ela jantar. Às 17:20 hs cheguei em casa e subi no elevador direto para o apartamento dela e dizer-lhe que iria fazer a janta e que ela dentro de uma hora descesse para jantar e conversarmos. Ela atendeu a porta mais uma vez linda demais, novamente de shortinho mais curto do que o de manhã, e de lycra, redesenhando totalmente aquele corpo lindo, principalmente aquela bunda fenomenal e aquela boceta linda de chamar a atenção.


Ela me disse que a janta já estava pronta e que eu podia entrar para jantarmos. Quase gaguejando eu disse-lhe que aguardasse um pouco, pois eu iria tomar banho e logo trocaria de roupa e subiria. Desci no elevador para os dois andares abaixo do dela, impressionada com aquela mulher. Rezava que ela não trocasse aquele shortinho, pois eu pretendia deliciar-me com aquela visão paradisí­aca.


Lembrei de Cristina quando me disse que todo ser humano tem uma certa dosagem de bissexualidade. Achei que a minha estava alta demais.


Tomei banho rápido, pus um perfume suave e vesti o shortinho mais safado que eu possuí­a. Expunha totalmente minhas coxas roliças e bem feitas e um pouquinho de minha bunda. Vesti uma blusinha de seda e como tenho os seios bem durinhos resolvi arriscar e ir sem sutiã. Não entendia o que se passava comigo, pois estava me perguntando se eu me preparava para encontrar uma mulher ou um homem, tal era o meu grau de excitação que aquele corpo estava me provocando.


Criando coragem e rezando para não encontrar ninguém no elevador e me verem naqueles trajes, subi e por sorte, não havia ninguém subindo naquele momento. Quando ela abriu a porta, botou os olhos em cima de mim, me olhou de cima abaixo e me puxando pelo braço, trancou a porta e sem nenhuma cerimônia foi dizendo: "Eita bicha gostosa da porra. Tu deve ser atacada todo dia por aí­. Lá no banco onde tu trabalha, deve deixar todo mundo tarado."


Eu ri, pois nunca esperava ouvir isso dela e como ela ainda estava com o shortinho que eu havia visto uma hora antes, dei o troco: "Gostosa és tu. Olha que pernas lindas e adorei esse shortinho que mostra tua bunda linda e essa boceta que deve endoidar muitos e muitas por aí­." Rimos alto e vi uma pontinha de vaidade nela, pelos meus elogios e ela me pegando pelo braço me levou para o amplo sofá e lá sentamos.


Ela demonstrava curiosidade no que eu queria falar com ela e foi logo perguntando do que se tratava. Eu não sabia o que dizer, mas sem pensar nas consequências me veio à cabeça uma loucura e soltei: "Nem lembro mais o que era. Esqueci totalmente quando vi esse mulherão na minha frente." Ela riu bem alto e ensaiou uma tapa em mim. E para minha sorte foi adiantando: "Mas Rosario, ontem, quando eu fui ao supermercado, uma safada linda deu em cima de mim que me fez ficar louca. A mulher parecia uma tarada.


E parece que era rica, pois quando eu saí­, ela ainda me acompanhou no carrão lindo dela. Ela me perdeu quando um sinal fechando, eu passei e ela teve que esperar. Se eu facilitasse ela tinha me comido lá mesmo, dentro do supermercado. Quase que eu correspondia às investidas dela só para ver até onde ela ia. Que bichinha linda e safada."


Eu, já com a boceta melando, fui direta: "E tu tem dúvida até onde ela ia? Ia te levar para o carrão dela e te dar uma surra de lí­ngua lá mesmo que tu ia endoidar"


E ela: "Ui... só de pensar já tou nervosa."


Eu não acreditava na minha sorte, pois aquela conversa havia pendido para onde eu queria. Não podia perder aquela oportunidade e perguntei:


"E tu não ficasse com o telefone dela, não?"


Ela respondeu que não, pois nem tinha falado com ela e só havia notado porque ela não parava de olhar para ela com aquela cara de tarada. Pensei rápido e continuei com ousadia: "Alexandra, tu já fosse beijada por outra mulher?"


Ela me olhou séria e respondeu: "A outra eu não dizia não, mas a tu eu digo: já fui e por duas vezes."


Eu vibrava com aquela conversa e sem querer perder mais nenhuma oportunidade, continuei: "E tu gostasse?" Ela, demonstrando estar um pouco envergonhada, disse:


"Olha, da primeira vez, foi numa festa. Eu estranhei na hora que a safada me atacou de vez e meteu a lí­ngua na minha boca e quando eu comecei a gostar, me desvencilhei dela e saí­ fora. Na segunda vez, foi com outra, na casa dela que era minha amiga, mas como era mais bonita do que a da primeira vez, eu correspondi e quando vi que tava gostando demais e já tava com vontade de ir mais além do que aquele beijo, parei e caí­ fora também, porque eu não estava me conhecendo" .


Eu estava ficando louca com aquela conversa. Estava sentindo que minha boceta já estava toda melada e fui mais adiante ainda: "E se tu já tava gostando, porque não foi além do beijo?"


Ela respondeu: "Porque eu já era casada e achava que não era correto eu trair meu marido e principalmente com outra mulher. Infelizmente eu o traí­ uma vez com um homem, fato que depois eu te conto. Se fosse hoje, eu acho que tinha terminado na cama com ela".


Eu caí­ das nuvens. Sem querer perder tempo, continuei: "Claro, menina, até porque tu botar um par de chifre no teu marido com outra mulher, não é nada demais pois os homens só têm medo de levar chifre se for com outro homem. Se tu botasse um chifre nele, foi porque teve um motivo"


Ela foi direta e me enlouqueceu, quando disse: "Também penso assim hoje, mas me diz, e tu já fosse beijada por outra? Quantas vezes? Gostasse?"


Eu respondi, já antevendo o efeito de minha resposta: "Posso falar a verdade? Será que não vai te decepcionar?"


Ela me disse: "Claro que não, linda, pode falar. Já sei, já foi beijada e gostou. Acertei?" Eu quase tremendo, disse: "Sim, e gostei muito."


Ela mexeu-se no sofá e perguntou: "Quantas vezes? Foi além do beijo? Gostou? Eu já tou ficando nervosa."


Eu respondi: "Sim, ela já me beijou várias vezes e eu gostei muito e fui muito além do beijo." Ela mais nervosa ainda e se mexendo mais, disse: "E quem é ela? Amiga tua? Eu conheço? Tu fosse com ela pra cama?


Eu respondi: "É uma amiga minha que tu não conhece e eu já trepei com ela e muito. Já gozei na lí­ngua dela feito uma cadela e já dei-lhe surras de lí­ngua que quase ela enlouquecia."


Ela parecendo querer pular de nervosa, disse: "Eu não acredito. Tu tás de brincadeira. Tu já gozasse na lí­ngua de outra mulher? Presta?"


Eu já pensando no que poderia acontecer dali pra frente, arrisquei: "Já gozei e muito. É divinamente gostoso. Mais ainda do que com um homem."


Ela arrematou: "Ai maluca, Eu quero experimentar. Vou voltar na minha amiga."


Aí­ eu enlouqueci de vez e perguntei, arriscando tudo: "Pra que voltar na amiga se tem outra amiga tão perto?"


Ela ficou séria de repente e olhando dentro de meu olhos, perguntou: "Sério? Tu tem coragem?"


Eu vi que estava ganhando e ataquei: "Claro. Tu és a amiga mais bonita e mais gostosa que eu tenho. Posso confessar uma coisa?"


Ela se achegando mais e extremamente inquieta, botou uma mão na minha coxa e respondeu: "Claro, diz logo."


Eu feito uma tarada simplesmente disse-lhe: "Eu já tou louca pra fuder contigo."


Ela, começando a rir alto, abraçou-se a mim e perguntou: "Jura? Eu não acredito. Tu tás de brincadeira comigo".


Eu fui para a cartada final quando a afastando um pouquinho de mim, a envolvi pelo pescoço e abocanhei a boca daquela mulher linda que me atormentava com aquele corpo lindo. Vi imediatamente que ela correspondia, superando minhas expectativas. Apertou-me contra ela, gemia e procurava corresponder ao meu beijo de uma maneira animalesca.


Não perdi tempo e mesmo colada à sua boca, a levantei e ficamos de pé, quando, então, a abracei forte, continuando com minha boca colada na dela. Ela gemia e se contorcia à medida que eu colava minha coxas dentro das dela e ela gemeu alto quando comecei a acariciar os seios dela.


Percebendo que eu ia fodê-la naquela hora, ela quis descolar a boca da minha, talvez para me dizer alguma coisa, mas eu insisti naquele beijo e já a apalpava a bunda linda e comecei a meter minha mão por dentro de sua blusinha para chegar aos seios. Ela gemia muito e então descolei a boca da dela e comecei a chupar e lamber seu pescoço, quando ela perdendo a vergonha disse, gemendo "Quero ser sua !!!. Agora !!!. Me leva pra cama !!!." Continuei a beijar seu pescoço e apalpar seus seios, o que a provocava demais , fazendo com que ela tomasse a iniciativa de começar a me bolinar a bunda. De repente passou a mão na minha boceta e começou a apertá-la e a alisando por cima do meu shortinho. Devolvi da mesma maneira e quando comecei a apalpar sua boceta e passar o dedo em cima de seu grelinho que estava saliente, percebi que ela estava toda melada. Ela tomou a iniciativa e me pegando pelo braço rapidamente me puxou para o seu quarto e me disse:


"Vamos pra cama que eu vou te mostrar o caminho do paraí­so." Em um segundo ela me jogou em cima de sua cama de casal e deitou por cima de mim me beijando a boca com volúpia. Eu desconfiava que ela uma grande mulher na cama e não estava enganada. Puxei sua blusinha, mesmo ela deitada em cima de mim e a joguei longe. Ela estava de sutiã e o desabotoei nas costas dela e o joguei longe também. Descolei minha boca da dela e procurei aqueles seios lindos, durinhos e com os biquinhos duros de tesão.


Quando comecei a mamar neles ela começou a gemer e ela mesmo tirava um de minha boca e colocava o outro. Eu aproveitei e meti a mão naquele shortinho safado e o empurrei para baixo e quando ele chegou nos joelhos dela, eu usando os dedos dos meus pés, o arrastei pelos pés dela jogando fora da cama.


Comecei a alisar aquela bunda linda e não me contive e arrastei aquela calcinha minúscula e bem branquinha para os seus joelhos e usando o mesmo expediente, com os dedos do pés joguei-a longe. Meti a mão por entre meu corpo e o dela e agarrei aquela boceta que tinha apenas uma fileirinha de pelos por cima dela. Sua boceta estava pingando, literalmente. Meti meu dedo indicador e o médio dentro daquela boceta gostosa que saí­ram pingando do suquinho dela. Botei os dois dedos na minha boca e os chupei e imediatamente retornei da mesma maneira para aquela caverna melada. Quando retirei os dedos de lá, novamente encharcados com a babinha dela, levei-os para sua boca que chupou com tesão.


Parece que aquilo teve um efeito fantástico sobre ela, pois, já totalmente nua em cima de mim, saiu de cima do meu corpo e meteu a mão no meu shortinho, jogando-o fora, Em seguida e com muita rapidez arrancou minha calcinha e livrou-se dela. Passou os dedos de leve na minha boceta que estava pingando também e com eles ensopados, meteu na sua boca, chupando com gula. Desabotou os botões de minha blusinha e a retirou de mim e quando a jogou longe, partiu para os meus seios feito uma louca. Chupava um e outro com ferocidade enquanto me segurava os dois braços contra a cama e cada um ao lado de minha cabeça.


De repente, soltou meus braços e desceu com sua boca pela minha barriga lambendo e quando chegou na minha boceta parecia uma louca e meteu a lí­ngua. Demorei a acreditar que ela nunca tivera o envolvimento com outra mulher. Abri bem minhas coxas e ela lambia tudo e procurava meter a lí­ngua, o que ma fazia gemer muito.


Pensei rápido e a puxei da minha boceta, ao mesmo tempo em que a virava na cama, ficando ela ditada de costas. Não perdi tempo e ataquei sua boceta com minha lí­ngua, inicialmente pincelando seu grelinho, o que a fez tremer-se toda e começar a rebolar. Vi que ela ia gozar com facilidade e procurei subir para os seus seios. Ela segurou-me a cabeça impedindo e a forçou contra sua boceta. Chupei novamente passando a lí­ngua no clit dela e em seguida metendo a lí­ngua dentro, notando que estava totalmente alagada.


Ela se contorcia e mexia os quadris com rapidez e eu atacava com minha lí­ngua, sem lhe dar trégua. Ela se tremia toda e gemia muito. Percebi que ela estava prestes a gozar. Ela abria as coxas ao máximo como a me pedir para fodê-la com mais vontade e foi o que fiz. Meti a lí­ngua com mais força e em poucos segundos ela, apoiando-se nos pés, começou a jogar a boceta para cima e a urrar feito uma fera. Me puxava a cabeça contra sua boceta com muita força e eu imprimia um ritmo de linguadas em sua boceta que a enlouquecia, mesmo sabendo eu, que ela estava gozando feito uma vadia. Sua loucura demorou mais de um minuto.


Foi diminuindo aqueles saltos e aquele rebolado e seus gemidos e se acalmando, num sinal que houvera gozado como nunca. Eu, bem de levezinho, pincelava seu grelinho com minha lí­ngua, o que provocava uma onda de choques nela que procurava deter, sustentando minha cabeça.


Com ela parada, ainda arfando de cansaço e me segurando a cabeça ainda colada à sua boceta, eu, abraçada às suas coxas, pensava que não houvera me enganado.


Ali estava uma grande mulher com quem eu já deveria haver aprofundado minha amizade.






*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/17.


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