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Reveillon em Cabo Frio

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 07/09/15
  • Leituras: 3907
  • Autoria: LECO
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Sou profissional atuante na área de importação e exportação por via marí­tima, trabalhei até maio deste ano em uma grande empresa sediada na cidade de Curitiba, mas com muitos clientes por todo o Brasil.


Em setembro de 2014, o dono de minha empresa resolveu expandir nossa área de atuação e, para tanto, foi necessária a abertura de algumas filiais. Como tí­nhamos uma grande cliente na cidade do Rio de Janeiro, Sr. João Pedro, resolvemos iniciar a expansão pela cidade maravilhosa.


Para minha surpresa, ao final daquele mês fui designado para conduzir a fase inicial deste crescimento, definidas as prioridades e as metas mudei-me provisoriamente para o Rio de Janeiro, deixando em Curitiba minha mulher e meu filho.


Ao saber das pretensões do meu empregador, o Sr. João Pedro cedeu uma sala vazia em sua empresa para o iní­cio das nossas atividades.


Segui o cronograma que havia sido elaborado. Ocorre que em razão da gentileza do Sr. João Pedro, invariavelmente em pouquí­ssimo tempo a relação profissional foi convertida em relação fraterna, tornou-se comum um contato diário, alguns chopes após o expediente e conversas não profissionais.


Em um curto espaço de tempo, aproximadamente setenta dias, eu já havia alugado o imóvel para iní­cio das atividades, já havia contratado e treinado profissionais para trabalharem na filial Rio de Janeiro; estando a inauguração marcada para o dia cinco de janeiro.


Lá pelo dia vinte de dezembro estive com o João Pedro e na oportunidade presenteei-lhe com uma garrafa de vinho; então, ele perguntou onde eu iria passar o reveillon, disse que ainda não tinha nada definido (ele já sabia que Simone e Victor, minha mulher e filho de quatro anos, viriam para o Rio de Janeiro onde ficarí­amos até a inauguração do escritório). foi então que ele nos convidou à passar a virada do ano em seu apartamento na cidade de Cabo Frio (Região dos Lagos), de pronto aceitei o convite.


No dia vinte e seis partimos para a Cabo Frio, uma cidade com praias indescrití­veis, João Pedro tinha um apartamento duplex de frente para a Praia do Forte. Lá chegando fomos devidamente hospedados, o apartamento tinha três quartos, ficamos eu, Simone e victor em um deles em outro João Pedro e Fátima (sua esposa) e em outro Larissa (sua filha que tinha 20 anos que estava noiva).


Os dias se sucederam de forma muito agradável, cada dia í­amos a uma praia diferente, uma mais bonita do que a outra. No dia trinta de dezembro João Pedro sugeriu que fossemos a uma praia um pouco mais distante; se não me engano, Praia do Foguete. De fato, era uma praia mais vazia do que as anteriores.


Em certo momento minha mulher foi com Fátima e Larissa até a água brincar com Victor, foi quando João Pedro me perguntou se eu tinha tesão em Fátima (vale dizer que Fátima tinha quarenta e quatro anos, era morena, olhos castanhos, cabelos longos, uma bunda sensacional, seios nem muito grandes nem muito pequenos - do tamanho ideal para mim), fingindo não ter entendido a pergunta mudei o tom da conversa.


Logo voltamos para casa, assim que chegamos Simone foi direto para o quarto dar banho em Victor e eu fui para a varanda, não parava de pensar na pergunta que me havia sido feita, Fátima me trouxe uma cerveja e perguntou seu eu já tinha reparado em sua buceta e em seu corpo, resolvi apostar: disse-lhe que dias atrás havia transado com Simone, mas pensando nela e que na hora em que eu fosse tomar banho iria tocar uma punheta. Perdi a aposta ! - Fátima riu e disse-me para guardar o leite para ela, pensei em ir embora, me jogar da varanda, mas encarei a situação e resolvi perguntar o que estava acontecendo.


Mais uma vez Fátima riu e me contou que João adorava ver a mulher dele trepando com outro homem e como eu estava ali com eles podí­amos transar e "fazer João Pedro feliz", perguntei como farí­amos pois se Simone soubesse seria o meu fim. Resolvemos que como todo dia jogávamos buraco até tarde da noite no terraço e que Simone ia dormir cedo junto com Victor, assim como Larissa, em determinada hora pararí­amos o jogo e "iniciarí­amos" a brincadeira.


Dito e feito, por volta das 23:00h, já não aguentando mais de tesão e expectativa, João se levantou e foi "fazer a vistoria na parte de baixo do apartamento, conferindo se as portas dos quartos estavam fechadas, retornando ao terraço João trouxe com ele dois colchonetes, colocando-os no chão pegou sua cadeira e a colocou de frente para estes, dizendo que podí­amos começar.


Sem pensar em mais nada abracei Fátima, dando-lhe um beijo cheio de tesão, nos dirigimos para os colchonetes onde iniciamos uma troca de carinhos até que Fátima pediu para que eu tirasse sua calcinha, disse que não, que primeiro iria mamar seus peitinhos, Ao tirar a blusa de Fátima vi que ela estava usando um soutian de renda, verde-água, lindo, que realçava o tom de sua pele e a marca de seu biquini, com carinho tirei seu soutian e enquanto mamava seus seios imaginava como seria sua buceta; não demorou muito e Fátima pediu "chupa minha buceta, por favor", com cuidado tirei seu short e sua calcinha e vi como era linda a sua buceta. Passei a chupá-la, Fátima gemia, deixei minha lí­ngua descer até seu cuzinho, ela então abriu mais as pernas e mais uma vez pediu, "enfia seu dedo no meu cuzinho". Fátima gozou pela primeira vez.


Retomando a consciência me lembrei que eu estava comendo uma mulher que não era a minha e, pior, que o marido dela estava olhando. Afastando-me um pouco de Fátima procurei por João Pedro e qual não foi minha surpresa ao ver que ele já estava completamente nú, tocando uma punheta; sem pestanejar ele ordenou que eu continuasse a comer a mulher dele. Voltei para Fátima e iniciamos um sessenta e nove mágico, Fátima gozou pela segunda vez e eu não aguentando mais avisei que iria gozar, João, então, determinou "esporra na boca desta putinha", foi o que eu fiz, afinal era o pedido de um amigo!, após "recobrar" as forças coloquei Fátima de quatro e passei a alternar as estocadas entre sua buceta e seu cuzinho. Fátima, gozou mais algumas vezes até que mais uma vez avisei que iria gozar e ela, desta vez tomando a frente, mandou que eu deixasse minha pica em seu cu, pois ela queria sentir minha rola inchar e sentir o leite jorrando em seu rabo.


Exaustos, terminamos com um caloroso beijo. Percebi uma situação, uma troca de olhares entre Fátima e João, perguntei o que estava acontecendo, naquele momento Fátima alisando novamente meu pau, pediu que eu deixasse João chupar minha rola. Disse que era hétero; porém, Fátima insistiu dizendo que João também era hétero, apenas gostava de mamar uma pica e que isto fazia ele ter mais tesão com ela. Meio constrangido com a situação e já com o pau duro permiti a João "tomar o leite". Ele se colocou de joelhos entre minhas pernas e começou a chupar minha rola, enquanto eu beijava e acariciava Fátima, devo admitir que João chupou meu caralho com muita maestria, até que não aguentando mais gozei vorazmente na boca do "marido de Fátima". Fomos dormir.


No dia seguinte, pela manhã bem cedo, fui direto tomar banho, pois temia que Simone pudesse sentir o cheiro de sexo que ainda cobria o meu corpo. Ao sair do banho, dominado por um aroma de café que vinha da cozinha dei de cara com Larissa vestida com um baby doll creme, que deixava à mostra seus seios durinhos e uma calcinha branca que cobria sua bucetinha, deixando visí­vel uma fina listra de pelos. Na hora fiquei de pau duro, Larissa percebeu e nada falou, apenas desejou-me bom dia e disse que sabia do que tinha acontecido à noite. Emudeci.


Na primeira oportunidade em que Fátima ficou sozinha comigo veio me dizer que Larissa estava triste e chateada por não a termos convidado para a festa da noite e que a única chance de fazer as pazes seria repetirmos tudo com a presença dela. Imaginando a situação gozei só de pensar, o dia passou e lá pelo fim da noite, João foi "fazer a ronda", quando recebemos autorização para o "iní­cio da festa", ameacei partir para cima de Larissa, João me mandou ficar sentando e disse: - elas primeiro!


Imediatamente Fátima começou a tirar a roupa de Larissa, peça por peça, e a chupar a bucetinha de sua filha que a oferecia inteiramente para sua mãe, enquanto a mãe chupava a filha, Larissa tirou uma pica de borracha de dentro de uma bolsa e começou "penetrar" sua mãe, Fátima pedia a filha para come-la e era prontamente atendida, de repente Larissa entrega o consolo para sua mãe e empinando sua bunda, afasta com as mãos suas nádegas, oferecendo o seu cuzinho, Fátima dá uma cusparada naquela rodinha e com carinho "maternal" enfia aquela rola de borracha em Larissa, após enfiar mais da metade mãe e filha iniciaram um sessenta e nove até que gozaram, neste momento eu já havia, também, gozado pelas próprias mãos, até que João "me autorizou" a brincar. De iní­cio peguei mãe e filha e beijando-as, comecei a alisar a buceta de Fátima e a iniciar um vai e vem com o pinto de borracha que ainda estava introduzido no cuzinho da Larissa, que segurando minha mão, tirou o consolo de seu cú e pediu que eu colocasse um caralho de verdade, atendi.


Fudi mãe e filha até que não aguentando mais gozei na boca das duas, foi quando Larissa, após uma breve pausa começou a chupar minha rola deixando a mesma novamente dura, Fátima chupava a Buceta de Larissa e brincava com a piroca de borracha. Quando avisei as duas que iria gozar, Larissa parou imediatamente de mamar, chamando seu pai para tomar leitinho!


Após o almoço retornamos para o Rio de Janeiro. No dia cinco de Janeiro, foi a última vez que estive pessoalmente com João, Simone e Larissa, nos despedimos; mas não sem antes eu e Simone fazermos um convite "cordial" para que eles fossem nos visitar. Voltamos para Curitiba, mantivemos contatos por meio das redes sociais ou em razão de atividades profissionais, mas em maio fui convidado para assumir a gerência de importação de uma empresa concorrente e, aceitando o convite, mudei de emprego perdendo totalmente o contato com João Pedro. A última notí­cia que tive foi um e.mail de Larissa onde ela me contava que estava casada desde julho e que agora o único homem que podia comer sua mãe, além de seu pai, era o genro deles.


*Publicado por LECO no site climaxcontoseroticos.com em 07/09/15.


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