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Traí­ meu marido sem querer VI

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/07/17
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  • Autoria: rosario
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Antes de deixar o ap de Fernando e Cristina, após aquelas loucuras todas citadas no conto anterior, ainda conversamos por quase uma hora antes de irmos dormir. Acertamos como poderí­amos nos encontrar em BH ou Recife e principalmente como farí­amos para um possí­vel encontro nosso, incluindo meu marido.


O voo deles estava marcado para as 6 horas da manhã e o meu para as 8 horas, motivo porque já nos despedimos naquela noite, lá no AP deles. Muita emoção e até lágrimas e principalmente, muitas promessas de outros encontros em breve, isto dependendo como meu marido se comportaria, após as confissões que eu pretendia lhe fazer.


Quando acordei às 06 horas para me preparar para ir ao aeroporto, apanhei debaixo da porta um bilhete dela dizendo: "Você foi a coisa mais maravilhosa que nos aconteceu nos últimos anos. Você já faz parte de nossas vidas. Te ligaremos mais tarde. Beijos. Fernando e Cristina."


Pousei nos Guararapes às 10:30 hs e peguei um taxi para Boa Viagem, onde moro, bairro bem pertinho do aeroporto. Assim que entrei em casa liguei para eles em BH. Felicí­ssimos por eu haver ligado, foram logo perguntando se meu marido havia chegado e como foram meus primeiros contatos com ele. Eu informei que ele ainda não houvera chegado e que eu também estava ansiosa para minha abordagem e tão logo conversasse com eles, informaria tudo.


Precisamente às 14 hs , meu telefone tocou . Era meu marido que me disse haver pousado nos Guararapes e que ali passaria o comando do avião para outro piloto que seguiria com destino a Belém. Já havia almoçado rapidamente em Salvador e que iria pegar um taxi para casa. Fiz questão de ir apanhá-lo e em 10 minutos o pegava na saí­da do aeroporto. Felicí­ssimo em estar comigo novamente, foi logo me perguntando como havia sido minha estada em São Paulo, ao que eu respondi que havia sido maravilhosa. Ele me beijou demonstrando felicidade, o que de alguma maneira, me pesou a consciência.


Quando pegamos o destino à praia de Boa Viagem, ele foi me dizendo por onde voara, como tinha pegado um mau tempo quando sobrevoava Ilhéus na Bahia e logo entramos na garage do prédio onde moramos. Subimos, entramos no quarto e ele sem nem ainda desfazer a mala de viagem, foi me beijando e me derrubando na cama. Depois de um beijo gostoso, me disse que esperasse só um pouquinho que tomaria um banho rápido e quando saiu do banheiro enrolado na toalha, estava lindo e sensual, como sempre foi. Minha libido já estava nas alturas pois já fazia 6 dias que estávamos afastados.


Eu, ainda vestida e ele só de toalha, novamente me perguntou como foi tudo em São Paulo. Eu reafirmei que foram dias maravilhosos e já adiantei que havia conhecido um casal de bancários de BH que eram a excelência de pessoas e que além de me acompanharem em todos os trabalhos, ainda nos divertimos bastante. Disse-lhe que, como nós, ainda não tinham filhos e pretendiam ainda demorarem mais um pouco para pensar nisto. Que eles eram ambos lindos e ficaram na esperança de nos encontrarmos os quatro, para nos divertirmos ainda mais. Quando disse-lhe que eram lindos vi a curiosidade nos seus olhos. "Trouxe fotos deles ?" Perguntou interessado. "Sim, amor, ficamos í­ntimos e quando você os conhecer, tenho certeza que vai adorá-los também."


E ele já bastante interessado no assunto pediu para ver as fotos. "Espera um pouco", disse-lhe e apanhei a câmara. Quando comecei a abrir as fotos, que ele viu Cristina de shortinho, comigo usando um shortinho bem safado também, no ap do casal, ele apressadamente disse: "Amor, que mulherão linda. Como é o nome dela? Ficou com o número deles ? E tem fotos dele também?" Eu respondi: Claro, amor, é Cristina. Espera que vou te mostrar ele, que é lindo também. Ele então me pediu: "Amor, vamos passar para o computador pra vermos melhor." Eu respondi, claro, já vi que você ficou interessado em Cristina. Ele e eu sorrimos e eu pensando que ia muito bem o nosso papo. Ele mesmo conectou o cabo da câmara no computador e assim que terminou a transferência das fotos, ele imediatamente já foi abrindo no computador que tem uma tela grande e parou na primeira foto de Cristina para observá-la ao meu lado, eu já usando um shortinho bem safado e que ele adora me ver com ele.


Foi logo dizendo: "Linda ela, amor. Não sei qual das duas é a mais tesuda. Deixa eu ver outras fotos dela."


A seguinte foi de Cristina de biquine branco na piscina, de frente e sozinha. Ele pirou: "Amor, que boneca linda. Você me apresenta?" Disse rindo e eu ri também e afirmei : "Claro, amor. Pessoalmente ela é mais linda ainda do que nas fotos."


A seguinte era Cristina ainda na piscina, mas de costas, expondo aquela bunda linda que tanto havia me encantado. Ele arregalou os olhos. Foi logo dizendo: "Amor, liga pra ela e diz que eu a adorei e faço questão de nos encontrarmos o mais urgente possí­vel." Disse isto e riu novamente e eu lhe disse: "já tou com ciúmes."


Rimos novamente e na foto seguinte estava eu e Cristina ainda na piscina, ambas de biquine bem safados e ele mais uma vez demonstrou que já estava louco por ela: "Linda demais, ela, amor". "Deixa eu ver mais" e apertou o mouse quando apareceram eu e Fernando na piscina ainda, e ele pasmou, pois estávamos ambos abraçados à cintura um do outro.


"Amor, esse é o marido dela?" Respondi com naturalidade: "Sim amor, Fernando é o nome dele. Ele não é bonito?" Ele respondeu: "Esse cara devia ser artista. Esse pega a mulher que quiser. Amor você não ficou tarada por ele?" "Só um pouquinho, amor", respondi rindo. E ele adiantou: "Será que ele é viado?" eu respondi: "Tenho certeza que não. É homem mesmo. Ele tem jeito de viado?" "Não, amor, desconfiei porque ele está abraçado com você e não tá de pau duro. Se fosse eu no lugar dele, abraçado com uma mulher linda e gostosa como você, estaria com o pau rasgando a sunga. Cristina não teve ciúmes de você com ele, assim abraçados?"


"Não, amor, ela não teve o menor ciúme dele comigo. Aliás, essa palavra parece que não tem no dicionário deles." Ouvindo-me falar assim, ele mostrou-se mais interessado ainda sobre os detalhes, e adiantou:


"Amor, e em momento algum, ele te vendo de biquine ou de shortinho, não ficou de pau duro?" Eu, sem pensar nas consequências, respondi:


"Não meu bem, a gente sempre cuidava de baixar o fogo dele, pois ele é fogoso até demais."


Pressenti que havia ido demais no assunto pois, ele parou e olhando pra mim, perguntou:


"Como assim, amor? Quem baixava o fogo dele? Você, a mulher dele ou as duas?"


Era a cartada final e eu já percebendo que ele ficara curioso demais, atrevidamente, respondi:


"As duas, mas deixa isso pra lá. Depois conversaremos sobre isto."


Ele achegou-se mais para junto de mim e perguntou:


"Amor, pelo que você disse, acho que as duas não baixaram o fogo dele, mas apagaram mesmo e bem apagado, não foi? Eu respondi:


"Juro, amor, que depois falaremos disso. Não quero ver você chateado."


Ele achegou-se ainda mais e disparou: "Pode contar tudo que prometo que não vou ficar chateado. Se eu fosse ele com duas mulheres gostosas dessas, eu tinha comido as duas e bem comidas."


Meu coração já batia a 100 por minuto e aproveitei para perguntar-lhe?


"Você jura que não vai ficar chateada comigo ? A última coisa que eu quero no mundo, é ver você chateado." Ele já respirando forte, adiantou:


"Juro que não fico chateado. Vocês transaram ? Ela soube que vocês transaram ou ela participou também?" Eu respondi:


"Nós transamos e sempre com a anuência dela. Aliás, ela sempre participava." E ele, já demonstrando nervosismo, continuou:


"E vocês fuderam juntos, os três? Ele fode bem? Ele comeu sua bundinha também? Ela via ele fudendo você ?" Eu, já louca para ver a reação dele, afirmei:


"Sim amor, nós sempre fudemos juntos, os três. E ele comeu minha bundinha várias vezes. Ele fode bem demais e adorava fuder nós duas juntas. Ele nos deixava loucas". E aí­ ele me espantou, quando disse:


"Você é uma putinha mesmo. Mas se fosse eu no lugar dele tinha comido as duas todas as noites até deixar as duas na lona." E sem cerimônia, levantou a toalha e mostrou seu pau extremamente duro, vermelho e latejando e foi dizendo:


"Olha como você me deixou, contando isso."


Eu não trastejei e agarrei aquela vara dura e comecei a punheteá-lo bem devagarzinho. Ele, para meu espanto, adiantou:


"Você chupou o pau dele ? Era grande, o pau dele? Me mostra como você chupou o pau dele."


Imediatamente, eu sem perder tempo, empurrei suas costas contra a cama, pois ele estava sentado e abocanhei aquele cacete que eu adorava tanto e comecei a chupar de todas as maneiras. Percebi que ele estava extremamente excitado e caprichei na chupada, quando ele quase gemendo, perguntou:


"Ele comeu seu rabinho também? Cristina via ele comendo sua bunda ? Ela gostava de ver?" Eu respondi: "Sim, amor, ele comeu meu rabinho várias vezes e Cristina até o ajudava me segurando pra ele meter em mim. Ele tem um pau bem grande e bem grosso e sabe fuder muito bem uma mulher." E ele continuava com o interrogatório:


"E você gostava de fuder com ele? Gozou muitas vezes no pau dele ? Me mostra como você dava a bundinha para ele, me mostra logo."


Eu parei a chupada e montei no pau de Leandro que estava igual a um pedaço de ferro e fui logo o dirigindo para meu cusinho, e comecei a sentar naquela vara gostosa, dizendo:


"Era assim que ele comia meu rabinho." E sentei naquele pau que entrou todo em meu rabinho. Eu já estava com a libido nas alturas e comecei a gemer, quando ele disse:


"Pede pra Fernando, meter na tua bundinha, pede." Eu não perdi tempo e disparei:


"Vai Fernando, mete no meu rabinho. Empurra esse pau todo no meu cusinho. Arrebenta minhas preguinhas todas, vai. Me fode gostoso, macho tarado."


Ele parecia um louco metendo na minha bunda e logo começou a gemer alto e percebi que ia gozar, o que me provocou loucuras mentais, quando eu falei gemendo:


"Me fode Fernando. Goza no meu cusinho. Sou toda tua. Me fode, macho gostoso"


Ele disparou uma enxurrada de porra no meu rabinho, me provocando uma gozada fantástica também, pois além de eu perceber que ele aceitaria aquela situação de bom grado, ainda o excitava mais, por saber que a mulherzinha dele havia dado para outro macho.


Ele percebeu que eu havia gozado junto com ele e ainda com o pau todo enterrado na minha bunda, me puxou para ele e me beijou a boca feito um tarado. Um beijo descomedido, usando a lí­ngua com volúpia e que sugeria muita cumplicidade com aquela situação.


Eu acabara de tirar da minha consciência uma carga terrí­vel, pois se comecei a traí­-lo sem querer, por causa dos malditos hormônios, agora havia confessado meu pecado e acabara de ser absolvida por quem eu amava tanto.


Como eu havia trepado demais durante toda a semana com meu casal adorado, estava plenamente satisfeita e pronta a compensar minha traição, quando pretendia que ele se encontrasse urgente com Cristina, que havia me dito que, sem mesmo o conhecer, já estava louca pra fuder com ele. Quando eu lhe disse isto, ele me beijou novamente e queria que eu ligasse para Fernando e Cristina e já marcasse um encontro lá mesmo em BH, para onde irí­amos visitá-los.


Disse-lhe que logo depois ligaria. Senti o pau dele escorregando para fora do meu rabinho e ele me beijava cada vez mais. Pediu-me para eu lhe contar os detalhes das nossas surubas e quando eu falava de Cristina e sua performance, principalmente quando ela estava me chupando a boceta, ele enlouquecia e me fodia feito um louco. Ele já havia dado três gozadas na minha boceta e no meu rabinho quando lhe relatei a minha última noite com Fernando e Cristina, onde ela pediu para realizar uma sonhada fantasia. Quando lhe disse que ela largou o pau do marido já meio enterrado no meu rabinho e que eu sentei de vez na vara dele, dura como um ferro, ele ficou de costas com o pau duro e me pediu:


"Senta na pica de Fernando e diz como você pediu pra ele te fuder o rabinho."


Eu sentei e deixei aquele caralho duro entrar todinho no meu rabinho e rebolando naquela rola, desavergonhadamente, pedi:


"Vai Fernando, vai, seu tarado, mete todo na minha bundinha. Me arrebenta o cusinho, me arromba todo, seu safado. Mete sem pena na tua putinha. Goza no meu cusinho. Me enche de porra."


Notei que minhas palavras tinham um efeito avassalador sobre ele e a tara dele era recorrente quando me imaginava sendo fodida por Fernando ou por Cristina. Assim, mal terminei de falar ele foi respondendo e gozando:


"Toma, putinha, vagabunda, sente meu pau todo enterrado no teu cusinho. Arrebentei tuas preguinhas todas. Sente teu macho gozando nesse cu gostoso. Goza comigo, vagabunda, goza vadia."


Eu que já havia gozado duas vezes com as investidas dele, não me segurei com aquelas palavras e gozei como uma cadela. Depois de uns dois minutos desengatei dele suavemente e quando deitei ao lado dele, ele me abraçou carinhosamente e me beijou com cumplicidade. Perguntou-me se eu ligaria mesmo para Cristina e Fernando e resolvi fazer-lhe uma surpresa. Eram já 17 horas e haví­amos trepado por umas três horas seguidas. As melhores trepadas desde que casamos.


Disquei e só chamou duas vezes quando Cristina atendeu:


"Me conta as novidades. Falou com ele ? Como ele reagiu? Tá tudo bem entre vocês ?"


Eu respondi: "Tá tudo ótimo e só não liguei antes porque trepei a tarde toda com ele, que está aqui ao meu lado e acabou de me comer a bundinha, igual como Fernando me fudeu para atender tua fantasia. Ele me disse que tem uma fantasia também para com você. Está em dúvida se você vai atendê-lo."


Ela gritou do outro lado da linha: " Diga a ele que quero atender todas as fantasias dele e de preferência com você junta comigo e meu marido." Eu respondi:


"Espera. Diga você mesmo que ele tá louco pra falar com você." Passei o aparelho para Leandro que estava com os olhos brilhando e foi logo dizendo:


"Cristina, já gosto de você sem nunca haver lhe visto. Só em você e Fernando haverem cuidado tão bem de minha mulher gostosa, eu sonho em retribuir o mais urgente possí­vel. Adoro vocês e vamos marcar um encontro tão logo quanto possí­vel."


Depois de haverem conversado por uns 3 ou 4 minutos, acertaram que nós marcássemos um encontro, se possí­vel num final de semana, devido ao trabalho deles no banco. Quando desligou, Leandro estava encantado com ela e me pediu que eu me encarregasse de marcar o encontro do fim de semana, dependendo da disponibilidade dele como piloto.


Eu, felicí­ssima por tudo que estava acontecendo na minha vida e principalmente que, por graças aos benditos hormônios, prever que muita coisa boa estava prestes a acontecer.


Eu nem imaginava como muita coisa mudaria dali para a frente.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 23/07/17.


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