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Traí­ meu marido sem querer

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/07/17
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  • Autoria: rosario
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Casada há pouco mais de dois anos, ainda estava na lua de mel de um casamento que ia às mil maravilhas.


Meu nome é Rosário e meu marido Linaldo tem todas as qualidades de um marido perfeito. Lindo, carinhoso, devotado e inúmeros prediletos na cama, o que combina comigo.


Eu trabalhava em um dos maiores bancos do Paí­s, já há mais de 4 anos e meu marido era piloto de uma companhia aérea, mas com 27 anos tinha pela frente uma promissora carreira.


Eu com meus 22 anos, estava certa que em breve estaria no topo da escada promocional do banco, pois sentia que tudo concorria para isto. Elogios não me faltavam, não só pelo meu sucesso na empresa e no trabalho, como também pela minha aparência que chamava a atenção de todos os funcionários e dos clientes que na agência chegavam.


Meu corpo escultural, com minhas pernas torneadas, meus seios médios, mas durinhos, minha bunda de média para grande e muito bem feita, era um chamativo para os olhares audaciosos. Eu já vivia constantemente preparada para as investidas dos mais ousados, inclusive dos meus colegas de trabalho que não paravam de me cortejar durante todo o horário de trabalho.


Em um dia do mês de novembro do ano passado fui convidada pela direção geral do banco a frequentar um seminário de aperfeiçoamento em uma Unidade de São Paulo , com todas as despesas pagas, inclusive hospedagem em hotel 5 estrelas, alimentação e momentos de laser.


Como ia passar uma semana nesse seminário, consultei meu marido, que me estimulou a aceitar o convite e até mesmo, porque poderia ser possí­vel lá me encontrar pelo menos uma noite, pois poderia coincidir com a chegada dele em São Paulo por uma noite, quando de um pouso dele em Guarulhos, onde poderí­amos nos encontrar.


Ele saiu de casa um dia antes de mim com destino a Manaus e na noite seguinte eu embarquei do Recife com destino ao Rio, onde moravam meus pais. Lá demorei pouco e embarquei para são Paulo. Tudo correu normalmente até minha chegada ao hotel, com exceção dos olhares mais atrevidos a mim dirigidos, em vários momentos, além de várias cantadas mais ousadas.


Logo na manhã seguinte nos dirigimos para o auditório do hotel onde ocorreria a maior parte das palestras e ao meu lado sentou-se um rapaz, me cumprimentando educadamente, que mais parecia ser um deus grego.


Vi que ele usava uma aliança no dedo esquerdo e logo disse ser de Belo Horizonte, da agência central naquela cidade e que se fazia acompanhar de sua esposa, também funcionária da mesma unidade do banco . Perguntei-lhe pela esposa e ele me disse que logo chegaria, pois também participante do seminário, ficara ainda no apartamento a se maquiar . Logo depois ela chegou e fomos apresentadas, não sabendo eu quem era mais atraente, se ele ou ela.


Ele, Fernando e ela, Cristina. Estavam casados já havia 4 anos e se existisse o casal perfeito, ali estava ele. Era a excelência de um belo casal e discutia-se quem chamava mais a atenção de quem os visse. Ele, lindo de rosto e um corpo maravilhoso e ela uma mulher escultural com um rosto angelical e um corpo que atraia atenções. Era um casal perfeito. Logo depois de nossa apresentação percebi que eram extremamente educados a ponto de me cativarem de imediato.



A direção do seminário dividiu os 36 convidados em equipes de 3 e eles fizeram questão de me convidarem a compor com eles um grupo de trabalho. Aceitei de pronto, pois ambos demonstraram gostar muito de mim, tanto pelos meus dotes fí­sicos como pela minha educação. Lamentaram não estar eu acompanhado do meu marido, mas afirmei-lhes que poderiam ter a oportunidade de conhecê-lo, caso ele pousasse durante a semana num dos aeroportos de São Paulo.



Em breve ficamos í­ntimos, pois além dos trabalhos em equipe, almoçamos e jantamos juntos e logo na primeira noite fomos a uma boate, ao lado do hotel. Divertimos-nos ao extremo, dançamos e Cristina fez questão que eu dançasse com Fernando, sem ela demonstrar o mí­nio sinal de ciúmes. Confesso que tremi quando aquele homem maravilhoso me abraçou e me carregou nos braços durante a dança.



Jamais durante todo o meu casamento pensei em qualquer tipo de traição ao meu marido, mas nos braços daquele homem passei a invejar Cristina que poderia desfrutar daquele monumento que mais parecia um pecado ambulante.


Quando subimos para os apartamentos, por volta das duas da madrugada, descobri que eu houvera me instalado no apartamento bem em frente ao deles. Como eu estava hospedada sozinha, eles me convidaram para tomarmos algo no AP deles e como não queria ser indelicada com quem estava dando-me tanta atenção, aceitei de bom grado.


Lá começamos a beber champanhe e logo ele ficou de bermudas e ela colocou um shortinho mí­nimo que descobria a metade da bunda. Pediram para eu ficar à vontade também e colocar um shortinho. Retornei ao meu AP e coloquei o menor que eu havia levado comigo na viagem e também uma blusinha bem decotada e sem sutiã. O shortinho era curtinho também, mas o que chamava a atenção era que, tanto o short quanto a blusinha eram de lycra e redesenhava totalmente meu corpo. Recebi deles elogios muitos, tanto pela beleza do meu corpo quanto pelo shortinho. Não sei se gostei ou se fiquei um pouco envergonhada, mas a verdade era que estava gostando e amando aquele ambiente.


Após começarmos a tomar champanhe, Cristina colocou uma música no som do AP e puxou o marido para dançar. Colados um ao outro, valia a pena se observar dois corpos tão lindos e eu apenas observando, sem deixar de notar o quanto um se colava ao outro.



Depois de alguns minutos, Cristina se desvencilhando do marido me pegou pela mão e me pediu para eu dançar com ele. Tremi, mas sem demonstrar qualquer constrangimento abracei aquele homem lindo e começamos a dançar. Notei que logo no iní­cio ele me puxou para ele e colou seu corpo ao meu. Aí­ me espantei, pois notei nitidamente que ele estava de pau duro e que era um pau enorme. Não tive a menor dúvida que ele me puxando para ele metia aquele pau duro em cima de minha bocetinha e meu pavor era se Cristina não estava observando aquela atitude do marido. Eu apesar de já estar toda melada, sentindo aquele membro teso em cima de minha bocetinha, não sabia como proceder, pois a situação era delicada demais, levando-se em conta que Cristina poderia perceber aquilo e de repente, acabar uma amizade tão lindamente começada. Assim, bem de leve, comecei a querer me afastar um pouco, mas quanto mais eu procurava me afastar, mais ele me puxava e roçava aquela rola dura na minha bocetinha. Seu rosto colado ao meu, me forçava também a roçar meus mamilos tesos no seu peito nu, pois, apenas usava uma bermuda. Colada àquele corpo lindo, quase nu e extremamente cheiroso, eu estava desabando, apesar da imensa preocupação com Cristina nos observando e bebericando sua champanhe.


Minha cabeça enfrentava um turbilhão de questões, principalmente pensando em meu marido a quem jamais havia traí­do, Cristina ali prestes a nos flagrar naquela situação constrangedora, mas logo depois um fato veio colocar mais lenha na fogueira. Cristina levantou-se e no interruptor das luzes baixou em muito a luminosidade do ambiente dizendo que era para a boate ficar perfeita. Eu tremi ainda mais, pois não sabia se Cristina estava provocando aquilo deliberadamente ou apenas inocentemente não desconfiava de nada.


Outro fato, no entanto, me fez acreditar que aquilo fazia parte de um plano e que eles estavam com a intenção me comer. Cristina, veio por trás de mim e se abraçou ao meu corpo e começou a acompanhar nossa dança lenta e provocante. A safada linda puxava o marido de encontro a nós duas e consequentemente forçava seu corpo lindo de encontro ao meu e foi aí­ que percebi que ela procurava encaixar sua boceta sobre a minha bunda. Eu estava sendo literalmente ensanduichada e juro que quase perdi os sentidos, pois Fernando parecia querer me fuder, mesmo por cima do meu shortinho. Sem nenhuma vergonha ou receio ele forçava aquele pau imensamente duro em cima de minha boceta e agora eu não sabia quem me apertava mais, pois Cristina, nitidamente esfregava sua boceta na minha bunda.


Eu me perguntava o que fazer e se devia dar um basta naquilo tudo e enquanto meus pensamentos se embaralhavam, ela saiu de trás de mim e abocanhou a boca do marido em um beijo animalesco e cheio de tesão. Ele parou a dança pra retribuir, mas não descolou um milí­metro de mim e seu pau pairou exatamente em cima da raxa de minha boceta, quase me fazendo gozar. Atordoada em todos os sentidos senti quando ela puxou minha cabeça para eles e fez minha boca colar à deles num beijo triplo que nunca pensei que pudesse acontecer. Ainda pensando em recusar, desfaleci quando percebi as duas lí­nguas deles me invadindo a boca e dissipando qualquer dúvida que ainda pudesse existir. Retribuí­ na mesma medida já na certeza que eles iriam me comer. Os malditos (ou benditos) hormônios guerreavam minha consciência, estando de um lado a mulher honesta que jamais pensara em trair o marido e do outro um corpo coberto de tesão sem nenhuma condição de reagir. Ainda pude balbuciar : "mas eu sou casada" o que parece que os incentivou mais ainda, pois começaram a se esfregar em mim de todas as maneiras e Cristina apalpando meus seios, já me beijava a boca e apalpava minha bunda, depois de jogar longe meu shortinho, sendo isto o suficiente para ele arrear a bermuda e fazer surgir um pau lindo, enorme e grosso que até então estava a me martirizar.


Senti Cristina me bolinando e querendo me devorar. Fernando acabara de tirar minha blusinha e já chupava meus seios, lambia meu pescoço, me beijava as orelhas e foi Cristina que arrancou minha minúscula calcinha e a jogou longe, ao mesmo tempo em que se desvencilhava do seu shortinho e calcinha . Senti quando ela pegando minha mão, a colocou sobre o pau teso do marido e nesse momento percebi que era maior, mais grosso e mais duro do que eu havia notado antes.


Minha mão estava aberta sobre aquela vara gigante, eu receava apertá-la, mas Cristina se encarregou de pegar minha mão e fazê-la abarcar dizendo: aperta bem muito para senti-lo todo. Eu cedia a cada segundo: fechei minha mão naquele pau lindo que quase não o abarcou todo, tamanha era a grossura, sentindo-o pulsar e sem mais me lembrar do meu marido, sabia que iria ser fodida por aquele casal, como nunca havia sido.


Cristina tomou o caralho do marido de minha mão e baixou-se para chupá-lo enquanto ele me beijava a boca feito um louco. Quando ela fartou-se de chupar aquela vara gostosa, como a querer me ensinar, me forçou pelos ombros para baixo e de repente senti aquele cacete lindo me batendo no rosto. Sem lembrar do meu marido, abocanhei aquele pau e comecei a chupá-lo feito uma vadia. Fazia-o deslizar todo até minha garganta e já sentia o lí­quido que começava a sair daquele pau. Em dado momento ele o puxou de minha boca e o fez deslizar pelos meus seios. Depois o pegou e começou a pincelar os meus seios.


Aquilo me deixou louca de tesão. Foi quando Fernando me puxou para a cama que estava a menos de um metro de nós. Quando lá me depositou, os dois tarados partiram para cima de mim e enquanto Fernando me chupava os seios feito um depravado, Cristina começou a beijar e chupar minhas coxas para em seguida abocanhar minha boceta deslizando sua lí­ngua no meu clitóris.


Eu enlouquecia por duas razões: nunca pensei que a lí­ngua de uma mulher pudesse provocar tantas delí­cias em minha boceta e jamais pensei que aquela relação homofóbica pudesse algum dia acontecer comigo. Eu estava ficando louca enquanto Fernando mamava meus seios e Cristina trabalhava minha boceta como nunca pude pensar que pudesse acontecer.


Ela pincelava meu grelinho de leve e depois metia sua lí­ngua dura dentro de minhas entranhas que parecia que chegava no meu útero. Eu gemia, gritava, esperneava e ela com toda sabedoria me domava, abrindo minhas coxas e trabalhando minha boceta. Eu feito uma louca beijava Fernando, lhe mordia todo e de repente vi quando eles foram trocando de posição e quando senti a lí­ngua de Fernando na minha boceta não pude aquilatar qual das duas era a melhor. Ela mais delicada, me provocava sutilmente e ele mais decidido, me fazia delirar.


Foi quando percebi Fernando ir subindo me beijando a barriga e os seios e senti sua vara tesa dentro de minhas coxas e encostando na entrada de minha boceta. Quando senti a lí­ngua de Cristina enrolada com a minha e o pau de Fernando na entrada de minha boceta, comecei a gozar feito uma louca. Eu rebolava, gemia, gritava, chorava e eles me trabalhando como a querer me levar aos pí­ncaros do prazer. Cristina só parou de me beijar para dizer: "fode ela Fernando. Mete esse pau lindo nessa boceta gostosa. Ela tá louca por rola" Foi a senha para sentir a invasão daquela vara na minha bocetinha.


Senti sua invasão em todos os sentidos: era grande, grossa e muito dura, mas nem por um momento senti qualquer dor. Ainda a ouvi balbuciar: "Mete toda, amor, faz essa safada gozar". Era só prazer e as investidas de Fernando eram fortes e decididas. Senti que a cabeça daquele pau imenso batia no fundo do meu útero.


Enquanto Cristina me beijava a boca e os seios, ele metia na minha boceta feito um desvairado e novamente gozei feito uma cadela. Foi um gozo gigantesco, animal, sem igual, me fazendo tremer toda e me fazendo quase desmaiar. Quando quis gritar fui impedida por Cristina que ia ao fundo de minha boca com sua lí­ngua me fazendo enlouquecer. Jamais havia gozado daquela maneira mesmo com meu marido a quem eu amava tanto e com quem me dava tão bem na cama. Logo após aquela gozada gigantesca, sentindo que ele estava prestes a gozar na minha boceta, pedi-lhe que não gozasse dentro, pois além de não estar usando preservativo, não estava também tomando nenhum anticoncepcional.


Ele desembainhou de mim aquele pau enorme e teso e partiu para cima de Cristina. Meteu de vez na boceta linda dela, fazendo-a gemer de prazer. Eu aproveitei para retribuir-lhe tantos momentos maravilhosos e abocanhei sua boca num beijo gostoso e pecaminoso, sentindo a lí­ngua dela enrolar-se na minha.


A safada estava tão excitada que em menos de um minuto começou a gozar, mais parecendo uma putinha. Pedia para Fernando bater nela com força e bastaram algumas tapas na cara para ela disparar em várias gozadas seguidas, feito uma cadela no cio e ele descarregou todo o seu gozo na boceta de sua esposa.


Fomos aos poucos nos acalmando e já estava chegando 4 horas da manhã. Eu de bruços, tendo cada um deles ao meu lado, me alisando as costas e a bunda e me fazendo elogios de toda ordem, ouvi de Cristina a promessa de que no dia seguinte queria ver seu marido me comendo a bundinha, o que me estremeceu, pois sabia que aquele pau grande e grosso poderia me fazer um estrago sem precedentes.

Disse-lhes que irí­amos dormir, pois às 8 horas já deverí­amos estar no seminário mas que iria pensar no assunto.


Na verdade, mesmo sabendo que teria quer enfrentar um pau gigante daqueles, a ideia de ser enrabada por Fernando com aquele pau maravilhoso, me agradava demais. Amanhã será um outro dia e mesmo havendo gozado como nunca antes, senti que trai meu marido sem querer pois a força dos malditos hormônios supera a decência de qualquer mulher.


Vou contar depois como foi meu quase estupro, na noite seguinte, com aquele casal maravilhoso.

*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/17.


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