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A PIZZARIA - Parte 5

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 18/07/17
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA Parte 5


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 5. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


A semana que se seguiu foi um suplí­cio para todos, pois os dias não passavam.


Para piorar, no domingo Denise chegou cansada do serviço, porque o movimento no hospital fora intenso, devido a dois acidentes de trânsito, com vários feridos. Teve que ficar até às 21:20hs, e não viu nossos meninos irem embora.


E na segunda feira acordou cedo para trabalhar. À tarde, quando voltou, encontrou a casa desarrumada, e a cozinha cheia de pratos e talheres por lavar.


Zangou-se comigo por todo esse transtorno encontrado. Para não aborrecê-la, ajudei-a na limpeza.

Depois, comemos alguma coisa, e assistimos à TV por algum tempo. Mais tarde, tomei um banho rápido. Após, ela também foi se banhar.


Fiquei excitado quando a vi de costas saindo nua do banheiro. Seu lindo rabo moreno ostentava uma ligeira marquinha do fio dental, causada pela exposição ao sol na piscina. Isso me fez lembrar das seguidas caricias das mãos de Magno na sua bunda, e as esfregadas da sunga no seu traseiro.


Com certeza, ela não deve ter se esquecido da pressão daquele volumoso cacete lhe roçando na piscina, sem contar que antes, ainda que por um breve momento, já o sentira duro e quente, entre as coxas.


Envolto em meus pensamentos, relembrei que o tempo em que permaneci no banheiro, quando a deixei na companhia da Alessandra e Magno, não fora tão pequeno assim. E como Alessandra saiu em seguida, com certeza, os dois aproveitaram bastante aquele momento a sós.


Ela deve ter segurado com volúpia no seu pau, a ponto de fazê-lo roçar nas coxas, sem resistência alguma da sua parte. Certamente, ela só fez abrir as pernas e sentir-lhe as veias esfregando no tecido do fio dental, por baixo do seu sexo úmido.


Pensei comigo, que se não fosse o repentino aparecimento da Alessandra, no momento em que ambos se esfregavam, enquanto lhe acariciava as nádegas nuas, que deve ter sido por muito pouco, que Magno não a deixou com esperma escorrendo pelas pernas. Com certeza, o clí­max esteve por vir.

Toda essa lembrança deixou-me doido, querendo pegá-la e fudê-la gostoso mas, alegando enorme cansaço, recusou.


Deitou-se, e logo dormiu. Usava apenas camisola azul, fina e transparente, sem calcinha ou soutien,

Por um instante, deixei-a dormindo e fui ao banheiro buscar uma pequena toalha. Gozei masturbando, enquanto a espiava deitada de lado, com a bucetinha raspada à mostra. Depois, limpei-me com a toalha, e também fui dormir.


Na quarta feira Alessandra a procurou para aplicar injeção na Dona Cida, mas nada mencionou acerca do nosso futuro encontro da sexta feira. Denise também não tocou no assunto, mas achou estranho esse pseudo esquecimento da sua parte.


Consolei-a dizendo que isso era normal, pois estávamos ansiosos à espera da balada. Comentarmos sobre isso antes, só poderia minar nossos planos.


Ainda era quinta feira, mas Denise já demonstrava nervosismo de jovem nubente, à véspera do enlace. Evitou falar comigo, e tampouco quis fazer amor. Entendi suas preocupações, e procurei lhe dar mais atenção, até porque, nenhum de nós poderia dizer ao certo o que estaria por vir, se é que viria mesmo alguma coisa diferente.


Finalmente, a sexta feira chegou. O dia amanheceu chuvoso, e a meteorologia previa tempo instável, com perí­odos de sol e chuva, a qualquer momento. Eu e Denise saí­mos juntos para o trabalho.


Quando cheguei em casa, ela já estava. Saiu uma hora mais cedo do serviço, para compensar o domingo. Na próxima semana trabalharia da mesma forma, até recuperar todas as horas extras.


Denise foi logo me dizendo:


-Já tem uma hora que Alessandra me ligou.


-E o que ela falou? Perguntei.


-Que vão passar aqui por volta das 22:00hs para nos pegar.


Depois me perguntou:


-Você acha mesmo que devemos ir Edu?


-Porque não querida? Precisamos sair e nos divertir de vez em quando né? Só trabalhamos e ficamos a sós o tempo todo.


Depois completei:


-Afinal eles são bons amigos, e fora os dois, não temos muita afinidade com os outros conhecidos nossos, pois nunca saí­mos com ninguém.


Daí­ ela falou:


-Estou tão indecisa...



Nessa hora eu pensei com os meus botões: será que ela vai desistir logo agora, depois de tudo que passamos? Então, perguntei:


-Você está indecisa com o que amor?


-Não sei qual roupa eu devo usar. Respondeu.


Suspirei aliviado!


-Você acha que esse vestido está bom? E mostrou-me um vestido em tonalidade branco e preto, imitando pele de animal, com parte dele transparente.


-Sim, muito bonito. Falei


- Nunca o usei, mas gosto dele por causa do tule. Falou.


- Tule? O que é isso? Perguntei.


- Tule é essa parte transparente do vestido. É um tecido leve, feito com fios de nylon.


-Aliás, o vestido todo é bem fino. Me deixa super à vontade. Ótimo para esses dias quentes.


-Mas você não acha q esse tempo chuvoso pode esfriar à noite? Não seria melhor você levar um agasalho? Perguntei.


-Sim, claro. Só que lá dentro do salão, mesmo à noite faz calor né. Não tem ar condicionado. Daí­ levo um sobretudo e me cubro quando estiver na parte de fora.


-Ok. Concordei com ela.


- E nem vai ser preciso, pois o vinho nos esquentará a todos. Murmurei, mas ela não escutou.

Minhas roupas eu já sabia quais seriam: calça social, também de tecido fino, que a usaria sem cueca, e camisa social combinando as cores de ambas, traçadas no azul marinho básico, além de sapatos e meias novas.


Denise ficou linda com o vestido que escolhera. Deixava parte das suas coxas de fora, bem acima dos joelhos, sem contar as costas nuas, encobertas pelo "tule" transparente que me dissera. Calçava sapatos de saltos médios, ornando com o todo o conjunto. Brincos, pulseiras e uma bolsa prateada a deixaram linda e gostosa como nunca.


Ambos vestidos, só aguardávamos os dois nos pegarem.


Pouco depois do horário combinado, encostaram sua viatura em frente à nossa casa. Silvana faria companhia à Dona Cida, dormindo por lá essa noite, como da vez anterior.


Alessandra estava elegante trajando esporte fino, com um terninho de calça marrom chocolate, sapatos da mesma cor, e blusa de abotoar em tom marrom, mesclado com vinho. Era bastante apertada na cintura, e destacava os contornos do seu belo corpo.


Magno vestia basicamente o mesmo que eu. Apenas tí­nhamos tons diferentes nas cores das vestes. Ele, por ter pele parda, optou por roupas claras, quase brancas.


Fomos.


No carro, Denise sentou-se no banco atrás de Alessandra, e eu atrás do motorista.


Achei muito bom sentir de novo o suave perfume de Alessandra, enquanto espiava a blusa que lhe escondia os seios espetados. Denise, ao meu lado, parecia ter levantado de propósito o vestido, ficando com as coxas de fora. Vez ou outra, Magno dava uma espiadinha.


Enfim, chegamos.


A casa estava mais cheia do que a primeira vez que lá fomos. Magno só conseguiu estacionar o carro nos fundos do pátio, próximo ao muro da divisa do prédio.


Caminhamos um pouco até a entrada. De novo, só conseguimos nos alojar longe da pista de dança, perto das mesas onde as pessoas comiam as pizzas e os petiscos servidos.


O garçom nos apontou uma mesa discreta para nós quatro ficarmos. Por gentileza, puxou uma cadeira e a ofereceu à Denise. Em seguida, Magno sentou-se ao seu lado. Alessandra e eu ficamos no lado oposto, de frente para os dois.


Como já sabí­amos da demora em servir a comida, devido ao grande movimento, pedimos uma jarra grande do famoso vinho da casa, acompanhada de porções de queijo gorgonzola. Terí­amos que ficar mais tempo sentados, porque a orquestra só tocava músicas agitadas.


No entanto, aos poucos, fomos nos aproximando das duas. Magno e Denise já estavam de mãos dadas. Notei Alessandra tremer quando lhe segurei a mão. Sentindo-se desconfortável em ficar ao meu lado, na frente do esposo, e ainda de mãos dadas comigo, Alessandra pediu-me pra sairmos dali, com desculpa de darmos uma espiada no salão. Deixamos os dois a sós, e fomos.


Havia muita gente circulando ao redor do salão. Como o som era alto, mal dava para conversarmos. Eu e ela ficamos num canto, eu a abraçando por trás, como se fôssemos casal de namorados. Estava muito gostoso roçar no seu traseiro.


Dava lhe beijinhos na nuca e perto do pescoço, fazendo-a arrepiar.


Quando Alessandra veio me pedir para mudarmos de lugar, devido à proximidade de pessoas, teve que virar seu rosto para o meu lado. Nessa hora, roubei-lhe o primeiro beijo na boca. Ela tentou me afastar, mas continuei colado em seus lábios e, por fim, se entregou.


Notei que ela estava ficando com muito tesão. Continuei as carí­cias, até que ela resolveu parar. Daí­ me pediu para chamar Denise, sugerindo que fôssemos os quatro para o carro, já que as chaves estavam com o seu marido.


Logo parou a música. Deixei-a sozinha, e fui à procura deles, mas só encontrei Denise. Perguntei-lhe pelo Magno e me respondeu que ele tinha ido ao banheiro. Disse-me que o garçom lhes avisara que a pizza iria demorar mais um pouco para ficar pronta, e que Magno, assim que saí­sse do banheiro, iria atrás de nós para saber se querí­amos beber mais.


Daí­ eu lhe disse que Alessandra queria que fôssemos todos para o carro.


Quando ele chegou, pagamos a conta e saí­mos do local.


Denise e Magno seguiram abraçados na nossa frente. Enquanto caminhávamos, ele passava a mão na sua bunda. Vendo os dois, eu aproveitava e retribuí­a o carinho em Alessandra, mas ela se esquivava, pedindo-me para não continuar.


Parei de caminhar e segurei Alessandra pelo braço, para deixarmos os dois se distanciarem de nós. Quando paramos, dei-lhe uns beijos, mas ela se esquivou e continuou andando, rumo ao carro.


Numa outra parada, peguei-lhe a mão e a coloquei em cima do meu pau, sobre a calça. Pela primeira vez, ela o apertou suavemente, sem nada dizer. Eu não usava cueca.


A Blazer estava de frente para o muro da divisa do terreno da pizzaria, e havia outros carros estacionados ao seu lado.


Chegando lá perto, vimos Denise encostada no capô, com o vestido levantado, e Magno em pé lhe beijando, enquanto acariciava suas pernas. Também passava as mãos na blusa, sobre os seios. Ela correspondia.


Alessandra e eu ficamos na lateral do carro, e começamos a nos beijar, igual a eles. Ela ficou constrangida por sermos espiados, e então fomos à parte de trás. Tomei coragem, e tirei meu pau pra fora. Tentei por duas vezes colocá-lo em sua mão, mas ela o tirava, até que na terceira tentativa o pegou. Segurou-o, e depois bateu para mim, bem devagar.


Acabei gozando na sua mão.


Desde quando chegamos na pizzaria, o tempo já estava fechado e relampeava. E daí­, nessa hora, começou a chover. Magno e Denise entraram rapidamente no carro. Ele na porta da frente, e Denise atrás, igual da vez anterior.


Quando eu já estava prestes a entrar, e ficar ao lado de Denise, Alessandra pegou-me pela mão, puxou-me, pedindo para voltarmos à pizzaria. Andamos rápido, para não nos molharmos, e eles ficaram para trás.


Assim, nessa noite escura e de céu nublado, com a mansa chuva caindo, deixamos Denise a sós com Magno, dentro daquele carro do desejo, que certamente iria deixar-lhes imorredouras recordações.

Antes de trancarem as portas, ainda deu para o vermos tirar o vestido de Denise, e ela se deitar no banco de trás.


Depois ficariam escondidos, tendo como testemunhas, apenas as negras janelas do automóvel do amor. A primeira vez deles, finalmente, estava por acontecer.


Estava feita a entrega!


Continua no próximo conto...

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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/17.


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