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Provoquei Meu Pai e Ele me Fodeu

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 12/07/17
  • Leituras: 49834
  • Autoria: eericaa
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Meu nome é Tamires e tenho 26 anos. O que vou contar aqui aconteceu quando eu ainda tinha uns 18 anos de idade. Na época eu não tinha um corpo muito bonito.


Eu era bem magrinha mesmo. A única coisa no meu corpo que tinha se desenvolvido era minha bundinha, que era bem empinadinha. Eu tinha seios pequenos e mal tinha pentelhos, pois sou bem loura e os que tinham ainda eram loirinhos.


Mas vamos ao conto. Sou filha única, e talvez isso explique o fato de ser tão mimada e paparicada pelos meus pais, que sempre foram muito carinhosos comigo. E foi em um desses momentos de carinho que tudo começou.


Sempre tive muito carinho por papai, e desde que me entendo por gente, sempre fiquei em seu colo. E isso acontecia na frente de quem fosse, pois desde bem pequena meu pai sempre me colocava em seu colo pra conversar ou até mesmo pra brigar comigo, e isso era super normal.

Eu nunca tinha tido nenhum pensamento malicioso por papai, pois sempre o via como o homem mais correto do mundo. Até que em um dia meu pai não foi ao trabalho e por um acaso eu também não teria aula no colégio. Assim, ficamos sós, eu e ele em casa.

Estava tudo normal. Ele pegou um filme na locadora e colocamos logo depois do almoço. Meu pai se sentou no sofá primeiro, pois eu estava terminando de lavar a louça e fui depois.


Assim que cheguei na sala eu fui correndo pro colo de papai e fiquei ali, como sempre fazia até então. Só que em uma parte do filme aparecia uma mulher nua. Foi aí­ que senti algo crescendo em minha coxa. Era o pau do meu pai ficando duro.


Apesar de ser novinha eu entendia muito sobre sexo pois sempre via filmes pornôs com algumas colegas da escola, e já tinha até me masturbado várias vezes.


Eu gelei na hora, até porque eu nunca tinha sentido um pau antes e confesso que aquilo estava me excitando muito. Dava pra sentir o quanto a rola dele estava dura, e até o tamanho, pois o pau dele estava deitado.

Meu deussssss!!! Eu não tive nenhuma reação e nem olhar pro meu pai eu conseguia. Fiquei ali congelada e nem piscar eu piscava. Acho que meu pai ficou com vergonha e mandou eu ir buscar um refrigerante pra ele.


Eu fui meio triste, pois eu estava gostando muito. Ao chegar na cozinha resolvi me tocar e vi que eu estava toda molhadinha, sentia um fogo gostoso na minha prexequinha. Tentei raciocinar direito mas o tesão já tinha me possuí­do.

Não sei o que passou na minha cabeça, e decidi que queria sentir aquilo de novo. Eu levei o refrigerante que ele pediu e fui pro meu quarto, tirei a bermuda que eu estava usando e coloquei meu baby doll mais levinho que tinha, sem calcinha, e voltei pra ver o filme.


Chegando na sala fui logo pro colo de papai novamente. Só que dessa vez não sentei como de costume, com as pernas em seu colo. Eu me ajeitei de modo que fiquei sentada exatamente em seu pau. Ali pude sentir ele bem entre minha bunda e minha buceta.

Senti que o pau dele já tinha amolecido. Fiquei ali parada esperando o pau dele ficar duro de novo. Eu não podia me mexer pois meu pai poderia desconfiar de alguma coisa. Apesar do tesão louco, eu não tinha perdido ainda a noção do perigo.


Passados uns dez minutos eu já tinha desistido de algo acontecer de novo e decidi encostar minha cabeça no peito dele e fechar os olhos. Eu acabei cochilando ali mesmo e, no meio do cochilo, senti algo incomodando minha bunda.


Era o pau do meu pai que tinha endurecido de novo. Resolvi ficar de olhos fechados e fingi ainda estar dormindo. Só o que achei estranho era que eu não ouvia mais o som da televisão, e percebi que ela estava desligada.


Além disso eu constatei uma coisa: antes meu papai tinha ficado de pau duro por causa da mulher do filme, e naquela hora? Será que era por minha causa?


Aquilo tinha me excitado ainda mais do que antes, pois agora meu pai tinha sentido tesão por mim, eu pensava. Eu não me mexia e sentia a respiração de papai ofegante e quente. E ele também não tinha nenhuma reação a não ser aquele pau que latejava de tão duro. E naquele momento, eu sem calcinha, podia senti-lo ainda mais.


Papai se mexeu um pouco e senti a cabeça de seu pau ficar exatamente na entrada de minha bucetinha, que a essa altura estava ensopada. Senti também que a alça da parte de cima do meu baby doll estava na pontinha do meu ombro e se ela caí­sse, certamente meus seios ficariam à mostra.


Não sei o porquê, mas eu queria aquilo, eu queria mostrar meus peitinhos pro meu pai. Depois de mais ou menos uns 10 minutos naquela situação gostosa, sem me mexer, só fingindo que dormia, resolvi mexer meu ombro um pouquinho.


Como eu tinha previsto, a alcinha do baby doll caiu e fiquei com um dos seios à mostra. Senti que papai deu um suspiro fundo e a respiração dele estava cada vez mais forte. Eu sentia por estar com a cabeça encostada em seu peito.


Papai agora não ficava mais parado. Ele mexia o quadril e eu sentia a cabeça do seu pau pressionando a entrada da minha buceta. Que delí­cia!!! Ele ficou assim por algum tempo e eu ia à loucura cada vez que ele pressionava e voltava com o pau.


Eu estava com uma vontade incontrolável de gemer, mas eu não podia. Foi aí­ que papai deu uma respirada forte e deu um gemido baixinho e constatei que ele havia gozado. Ele ficou ali por mais alguns minutos e me pegou no colo, como sempre fazia, pra me colocar na minha cama pra eu dormir.


Ele me deitou e colocou a mão em meus seios, que ainda estavam à mostra. Ele ficou apertando o biquinho dos meus peitinhos. Nessa hora eu não aguentei e dei um gemido, mas com os olhos ainda fechados.


Ele, acho que por medo, colocou a alça no lugar a saiu apressado do meu quarto. Eu, ali mesmo, coloquei a mão na minha buceta e não cheguei nem a me tocar direito. Gozei desesperadamente, agarrada ao meu travesseiro.


Passei a tarde toda em meu quarto, só pensando no que tinha acontecido. Aquela era a primeira vez na minha vida que eu queria um pau de verdade, e pensei estar ficando maluca, pois o pau que eu queria era o do meu pai.


A minha mãe chegou e fomos jantar. Meu pai me tratou como se nada tivesse acontecido, mas eu não conseguia vê-lo como antes. Eu o via agora como um macho, mas eu tinha certeza que ele não faria aquilo de novo nunca mais. Mas eu jurei a mim mesma que se ele tentasse mais uma vez, eu também iria me manifestar.


Chegando a noite fomos dormir. Eu me deitei e, como de costume, meus pais me deram um beijo antes de eu dormir. Minha mãe veio primeiro e depois de uns dez minutos veio meu pai. Eu fingi que já estava dormindo.


Meu pai me deu um beijo na testa, mas só que desta vez, ele não foi embora como de costume. Ele ficou sentado na beira da minha cama me olhando. Acho que ele ficou uns três minutos ali sentado.


Foi aí­ que senti ele tocando em minha bunda. Ele ficava alisando minha bundinha pelas minhas costas, já que eu estava deitada de ladinho. Eu então resolvi facilitar e virei, ficando de bruços na cama, e ainda dei uma pequena empinada na bunda.


Papai ficou alisando e colocava seu dedo bem no meu cuzinho. Ele forçava a entrada por cima do meu shorts, e cada vez forçava mais e mais forte. E, como eu tinha jurado a mim mesma que eu iria me manifestar, eu então, ainda com os olhos fechados, com uma das mãos abaixei meu shorts e minha calcinha.


Eu sabia que agora não tinha mais volta, e eu já era bem esperta e sabia que papai não poderia mais brigar comigo, até porque foi ele quem começou tudo.


Fiquei com a bundinha toda à mostra pro papai, mas eu ainda não tinha coragem de abrir os olhos e encarar ele. Papai continuou me alisando.

- Safadinhaaaaaaa!!! - ele veio perto do meu ouvido e me chamou desse nome.


Que loucuraaaa!!!! Eu fiquei mais excitada ainda quando ele disse aquilo. Ele colocou o dedo todo molhado na entrada da minha bunda e enfiou até a metade. Doeu um pouquinho mas eu gostei muito. Ele então ouviu um barulho na cozinha. Com certeza era a minha mãe. Daí­ ele colocou meu shorts e calcinha no lugar e saiu.


No outro dia não consegui levantar pra ir pra escola, pois tinha ficado acordada a noite toda pensando no que tinha acontecido. E para minha surpresa, lá estava meu pai na cozinha tomando café. Eu, em toda minha vida, nunca tinha visto meu pai ficar em casa dois dias seguidos, e tive a certeza que naquele dia eu iria ser comida por papai.


Papai brincou comigo me chamando de dorminhoca e eu o chamei, brincando, de "vagaba", por não ir trabalhar mais um dia e ficamos rindo e tomamos café juntos. Papai não tocava no assunto e eu já estava ficando agoniada com aquela situação, pois eu já estava cheia de tesão.


Papai então foi pro sofá da sala. Tomei coragem e fui me sentar no colo dele. Ele sorriu e falou que eu parecia um neném que só vivia no colo. Mal terminamos de rir e já senti o pau do meu pai duro.

- O que é isso, papai? - falei rindo quando senti o volume da rola dele ir aumentando cada vez mais.


- Você não sabe? - ele sorriu e me perguntou.

- Sim, eu sei o que é! Mas por que está assim tão duro? - perguntei.

- É por sua causa, filhinha! - ele disse.


Nessa altura eu nem conhecia mais o olhar do meu pai. Ele me olhava com uma cara de tarado e eu retribuí­a, olhando com uma carinha de safada. Papai então me perguntou se eu já tinha visto um pênis e eu respondi que não. Daí­ ele perguntou se eu tinha vontade ou curiosidade de ver um.


Eu respondi que sim, que queria saber como era pra não me assustar quando eu me casasse. Ficamos rindo por um tempo e ele perguntou se eu queria ver o dele. Ele disse que o dele eu podia ver antes de me casar por que era meu pai.


Não sei se ele achava que eu era tão inocente assim ou só estava brincando, mas eu já sabia até onde ele queria chegar. Aí­ eu disse que se o do pai não tinha problema eu queria ver. Ele me mandou sair do colo dele e colocou o pau pra fora. Meu deussss!!!!


Eu fiquei trêmula na hora e não conseguia tirar os olhos daquela pica grande e grossa. Papai pediu pra eu pegar e eu não pensei nem duas vezes. Meti minha mãozinha naquela pica e fiquei segurando. Ele me mandou ficar subindo e descendo a mão, mas eu já sabia o que era uma punheta.


Ficamos ali um tempinho, até que não aguentei e abaixei meu rosto, colocando a boca perto do seu pau. Papai se assustou com minha iniciativa e eu perguntei se podia chupar também. Ele deu um sorriso e disse:


- Claro filhinha!! Vá em frente! Cedo ou tarde você vai ter que aprender mesmo.

Depois que ele falou isso eu abocanhei aquele pau gostoso e cheiroso. Ele colocou sua mão na minha cabeça e ficava pressionando, até o pau dele ir na minha garganta.


Depois de um tempo chupando, ele me mandou tirar a roupa e fiquei toda nua e ele também tirou a dele. Então meu pai me levou pro seu quarto e mandou eu me deitar. Quando me deitei ele se deitou com a cabeça entre minhas pernas e ficou chupando minha bucetinha.


Que loucura!!! Até então eu nunca tinha sentido algo tão gostoso na minha vida. Ele me fez gozar e daí­ me mandou chupar ele de novo. E eu assim o fiz. Ele acabou gozando na minha boca. Eu quase vomitei, mas ele me mandou engolir tudo, até o que estava no lençol e no pau dele.


Quando acabei de limpar tudo o pau dele já estava duro de novo. Ele então perguntou se eu ainda era virgem e eu respondi que sim. Nessa hora ele falou:

- Hummmmm!!! Papai então só vai comer seu bumbum... está bem?


Eu não disse nada, simplesmente virei de bruços. Ele pegou um gel, passou no meu cuzinho e ficou massageando e enfiava e tirava o dedo. Aquilo já estava me deixando louca, e eu então pedi:

- Vem, papai... mete logo na sua filhinha... mete!!!


Papai então subiu em cima de mim e colocou seu pau no meu reguinho. Eu então peguei o pau dele e posicionei no lugar certinho, bem no meio do meu cuzinho. Ele foi bem devagar. Meu ânus estava bem lubrificado mas estava doendo um pouco.


- Mete, paizinho... mete... mete bem gostoso... está doendo um pouco... mas pode meter na sua filhinha... ohhhhhhhhhhhh!!! - eu gemia e pedia pra ele meter tudo.


Deitado em cima de mim meu pai falava umas besteiras no meu ouvido, me chamava de filhinha gostosa, de safadinha, de putinha do papai. Meu deusssss!!! Que loucura!!! Eu gemia descontrolada e, em uma estocada repentina, ele meteu tudo de uma vez, deixando a pica totalmente atolada no meu rabinho.


Eu dei um grito e senti o saco dele batendo em minha bunda. Ele ficou com o pau lá dentro, parado, e disse que logo a dor iria passar. Parecia que tinha rasgado meu cú. Depois de um tempo ele começou a socar bem devagar e a dor foi dando lugar ao prazer, e eu com meu buraquinho já todo arrombado, pedia pra ele meter mais rápido.


Meu papai metia e eu gemia gritando:

- Mete, papai... mete, papai... come o rabo da sua filhinha gostosa... come!!!

Ele ia cada vez mais rápido, até que parou e me mandou ficar de quatro.


Eu obedeci e ele veio pra cima de mim novamente. Parecia um animal e começou tudo de novo. Só que agora ele me puxava pelos cabelos, me chamando de putinha do papai. Ele metia com muita forca, até que deu um gemido forte e grosso e acabou gozando dentro do meu cuzinho.


Quando ele tirou o pau de dentro de mim ele me mandou chupar tudo até ficar limpinho. Eu chupei e adorei. Depois fomos tomar banho juntos e ficamos nos beijando por muito tempo.


Durante uns três anos mantivemos relações sexuais, sempre escondidos de mamãe e, inúmeras vezes, papai comia mamãe e ia no meu quarto pra eu chupar o pau dele, todo gozado ainda. O engraçado disso é que meu pai nunca comeu minha buceta, só o meu cuzinho. Mas eu adorava assim mesmo.


Hoje em dia sou casada e não tenho mais esse tipo de relação com ele. Mas o carinho que eu tenho por ele e ele tem por mim só aumentou depois do acontecido.

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/17.


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