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Como me tornei garota de programa (pa

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 11/07/17
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  • Autoria: AcompanhantesRJ
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Oi pessoal, pra quem não me conhece, me chamo Natasha (nome fictí­cio), tenho 22 anos, sou mulata, 1,62m de altura, nem gorda, nem magra, bunda grande, seios médios, coxas grossas e cabelos curtos (os garotos falam que sou muito gostosa, e sou mesmo).


Na primeira parte deste conto, contei o que me levou a virar garota de programa aos 18 anos de idade, relembrem o final da história:


"... confesso que cheguei a sentir um lí­quido escorrer da minha buceta, estava muito excitada e minha reação foi abrir as pernas, encostando ainda mais minha coxa na dele. Perguntei se ele me achava bonita, ele disse que eu era linda, que ele adorava mulheres pretas (ele é bem branquinho, deve ser por isso). Eu sem perguntar mais nada peguei a mão dele e coloquei entre as minhas pernas, ele engoliu em seco, colocou a máquina fotográfica pro lado e sem falar nada me beijou... "


Eu estava muito a fim, tanto que tomei a iniciativa, mas quando dei por mim pensei: "o que estou fazendo?" Minha vontade era de largar tudo e sair correndo dali, mas estava tão gostoso que decidi me deixar levar. Ele percebeu meu nervosismo, uma mão já estava na minha bucetinha, alisando meu grelinho, ele colocou a outra mão por trás do meu pescoço e me aproximou ainda mais de sua boca, parecia que í­amos entrar um por dentro do outro. Fui ficando mole e ele sabia o que estava fazendo. Naquela hora pensei "que cachorro, deve comer todas as garotas que fotografa, essa pica aí­ já deve ter entrado em mais de cem bucetas" e eu ali, novinha, tinha tido alguns namoradinhos como falei no conto anterior, tinha feito muitas safadezas, mas sexo mesmo, penetração, só com 3 parceiros. Minha mente viajava entre ficção e realidade, eu estava totalmente entregue a um homem experiente, que sabia o que estava fazendo, "e se eu me apaixonar", "ninguém nunca me beijou assim", "como dever ser o pau dele?", minha mente não me deixava em paz, num misto de ansiedade e medo.

Ele parou de me beijar, mas continuou com a mão em minha nuca, olhou bem dentro dos meus olhos, trouxe o dedo que estava em meu grelinho até sua boca, estava enxarcado do meu lí­quido. Eu estava hipnotizada, ele sem tirar os olhos dos meus cheirou o dedo e o lambeu, eu sem reação abri a boca e imitava os movimentos dele, ele trouxe o dedo até minha boca e eu lambi o dedo dele enxarcado com meu próprio nectar, que delí­cia, levemente salgado. Ele veio com sua boca de encontro ao meu pescoço, começou a me beijar, lamber, chupar, morder, me arrepiei toda, foi descendo em direção a meus seios, chupou, mordeu de levinho o biquinho, lambeu gostoso, nossa que boca maravilhosa, se parasse ali, naquele momento, já teria sido a melhor transa da minha vida, mas ele foi além, foi muito além pra dizer a verdade, até hoje penso nele, penso naquele homem gostoso. Ele pegava meus seios com as duas mãos e apertava-os, alisáva-os, chupava os biquinhos, mordia toda a volta dos meus seios, enfiava um dedo em minha boca, mandava eu lamber, e alisava meu peitinho com aquele dedo molhado. Ele me empurrou para tras, me deitei na cama e ele foi descendo, me lambendo, parando por pouco tempo em meu umbigo, desceu mais um pouco e antes de cair de boca na minha pepeka lambeu toda a volta, primeiro por cima, depois veio descendo pela virilha, quando achei que ele ia tocar na minha pepeka ele veio para as coxas. Eu senti um arrepio, ele voltou lambendo e beijando minha coxa, eu já me arreganhei toda achando que ele ia cair de boca, chegou bem pertinho, mordeu de leve a lateral dos meus lábios vaginais e subiu me lambendo pela virilha, quase tive um orgasmo só nessa passada. Ele foi por cima da pepeka, mordendo de levinho, lambeu até perto do meu grelinho, novamente me arrepiei toda, mas ele passou para a outra virilha, aquilo estava me deixando louca. Quando ele desceu pela outra virilha, fez menção de novamente passar direto e ir para a coxa, não aguentei, agarrei em seus cabelos e lhe dei uma chave de perna, travando sua cabeça e forçando sua boca em direção à minha pepeka. Essas preliminares me deixaram tão excitada que gozei muito rápido, tão logo ele chupou meu grelinho com força e deu a terceira lambida eu já estava gozando. Gozei muito, forte, intenso, maravilhoso.


Ele olhou pra mim, deu uma risadinha sacana e veio me beijar, um beijo quente, apaixonado, com gostinho de buceta gozada, delisioso. Ele me pegou pela mão, me levantou, mandou eu ficar de joelhos, eu estava em transe e só sabia obedecer, ele tirou o cinto, colocou aquela pica linda pra fora, não era nem grande, nem pequena, devia ter por volta de 15, 16cms, branca, com a cabeça bem roxa. Ele era todo depilado, o cachorro já sabia que ia me comer, já foi preparado. A pica dele era cheirosa, estava já meio dura, com a cabeça toda melada, eu comecei lambendo todo lí­quido que ali estava, lambi a volta de toda a cabeça, arriei a calça dele até os pés e enquanto ele tirava a camisa eu abocanhei a pica gostosa dele, chupei com vontade, ia até a metade e voltava. Ele segurou na minha cabeça e falou, "olha pra mim vadia", nossa ser chamada de vadia despertou em mim um tesão danado, obedeci imediatamente. Ele colocou as duas mãos na minha cabeça e falou "quero que você engula minha pica toda entendeu?" Eu fiquei desesperada, pois nunca tinha engolido uma pica até o talo, arregalei o olho pra ele, ia tirar a pica da boca para falar que não conseguia, ele que já estava com as mãos na minha cabeça não deixou eu falar nada, forçou minha cabeça para enterrar a pica toda em mina boca. Confesso que quase vomitei quando a pica encostou no fundo da minha boca e ameaçou entrar na minha garganta, mas nesse momento ele parou e falou: "relaxa". As palavras dele eram mágicas, foi só ele mandar eu relaxar que relaxei imediatamente, ele começou um movimento de vai e vem com a pica dentro da minha boca, mas nunca passava do final da minha boca, só encostava levemento no final, ainda ficava um pouco de pica pra fora da boca. Ele ficava nesse vai e vem, por vezes tirava a pica da minha boca, me xingava de vários nomes, de puta, vagabunda, vadia, cadela, falava que daqui pra frente eu seria a cadelinha dele, e pior que acreditei nisso, me entreguei totalmente. Ele batia com a pica na minha cara e enfiava de novo na minha boca. O safado fez o que prometeu, disse que ia enfiar a pica toda na minha boca e quando eu menos esperava enfiou com mais força, a pica bateu no fundo da minha boca, ele segurou minha cabeça e forçou. Eu não cheguei a engasgar, mas ele tampou o ar e fiquei sem respirar. Nesse momento fiquei desesperada, tentei tirar a cabeça, mas ele não deixou, comecei a me desesperar e comecei a bater nas coxas dele, arregalei o olho, olhei pra ele como que implorando por ar, quando estava quase desmaiando por falta de ar ele soltou minha cabeça. Eu respirei bem fundo, tossi, quando já ia me levantar para ir embora ele me abraçou e falou com sua voz serena e apaixonante: "calma BB, titio não vai fazer isso de novo". Nossa, só a voz dele já me dava vontade de gozar de tão gostosa, eu amoleci na hora. Ele percebeu que tinha todo o controle da situação e nem preciso dizer que eu já estava enxarcada de novo, né. Ele mandou eu colocar a camisinha nele e ficar de 4 na cama, eu obedeci imediatamente. Ele começou a me chupar novamente por tras, chupava o meu grelinho, mordia meus lábios, minhas coxas, minhas nádegas e lambia gostoso a minha pepeka, subia até meu cuzinho, lembia gostoso, tentava enfiar a lí­ngua em meu cuzinho, voltava pra buceta. Ele se posicionou, apontou aquela pica dura na minha buceta, deu uma esfregadinha e meteu gostoso a cabecinha, me segurava pelas ancas, pela cintura e metia gostoso, um vai e vem calmo, porém firme, ele era um mestre do sexo, comendo a novinha inexperiente que queria ser garota de programa. Ele metia muito gostoso, horas aumentando a velocidade, socando bem forte, sentia a pica bater no fundo da minha pepeka, horas indo mais devagar e carinhoso, sempre dando tapas na minha bunda, puxava meus cabelos, e me xingava o tempo todo. Teve um momento que ele me pegou forte pela cintura e socou forte na minha pepeka, não aguentei e gozei de novo. Ele percebeu que eu gozei, tirou a pica da minha pepeka, tirou a camisinha e mandou eu ajoelhar e chupá-lo. Eu obedeci prontamente, comecei a chupar aquela pica e não demorou muito gozou jatos quentes de porra na minha boca, na minha cara, me lambuzando toda. Eu fiquei com a boca aberta e quando ia me dirigir ao banheiro para cuspir ele me segurou pelo braço e falou: "onde você vai? Engole tudo". Eu balancei a cabeça dizendo que não, ele apertou mais firme o meu braço e falou: "engole vadia". Não tive reação, nunca tinha engolido porra, mas se meu novo macho estava mandando eu obedeci e engoli toda a porra. Ele falou: "agora pode ir limpar seu rosto".


Limpei meu rosto e fui tomar banho, achando que já irí­amos embora, mas ele veio e entrou no box comigo, começou a me beijar, apertar minha bunda, começou a chupar meu peitinho e o clima esquentou de novo. Voltamos pra cama, molhados mesmo e começou aquela pegação, mão, boca, tapas, xingamentos, puxões de cabelo e transamos mais algumas vezes, variando as posições, papai e mamãe, eu por cima cavalgando, em pé, teve uma hora que ele colocou minha cara contra a parede e veio por tras, chegou a forçar a entradinha do meu cuzinho, me arrepiei toda, pois só tinha tentado dar o cuzinho uma vez e não havia conseguido, fiquei cheia de medo, mas se ele quisesse não poderia negar, afinal, aquele homem maravilhoso era meu novo dono. Mas eu sabia que ele era muito experiente, percebeu que eu era virgem de cu e não forçou a barra, falou no meu ouvido: "vou te aliviar dessa vez, mas me promete que você vai manter esse cuzinho intacto até eu te comer novamente", eu só balancei a cabeça que sim e respirei aliviada, ele então meteu aquela pica gostosa na minha pepeka e me comeu ali, com a cara contra a parede, até gozar, dessa vez na camisinha. Eu já tinha gozado mais umas duas vezes, perdi a conta de quantas vezes gozei naquele dia, nunca tinha gozado tanto.


Fomos tomar banho novamente, nos beijamos muito, nos arrumamos e ele falou pra mim que agora eu era a putinha dele, falou que eu podia virar garota de programa, que já estava pronta pra isso, mas que tinha que estar disponí­vel pra ele sempre que ele quisesse. Nem precisava pedir, estava apaixonada por aquele homem lindo, gostoso, maravilhoso, estava totalmente entregue, serei sua sempre que quiser meu macho gostoso, sempre, sou sua cadelinha agora.


Ele me deixou no ponto de ônibus, disse que não poderia me levar em casa porque tinha outro compromisso no final da tarde, fiquei um pouco bolada, será que vai tirar fotos e comer outra puta? Meu Deus, não posso pensar assim, de agora em diante sou uma Garota de Programa, não posso ter ciúmes, imagina se eu me apaixonar e tiver ciúmes de todos os clientes.


Depois conto como perdi a virgindade do cuzinho para esse meu macho gostoso, meu dono, vou contar também algumas experiências que tive com clientes especiais, a primeira vez que saí­ com outra mulher, a primeira vez com um casal, minha primeira DP, aguarde...


Enquanto isso aproveite para visitar o Acompanhantes RJ ( site de Acompanhantes do Rio de Janeiro.


Beijos meu lindo e até o próximo conto.

*Publicado por AcompanhantesRJ no site climaxcontoseroticos.com em 11/07/17.


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