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Meu irmão me fodeu gostoso pt1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 07/07/17
  • Leituras: 7772
  • Autoria: 21valzinha
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Esse não é o tipo de programa que acontece convencionalmente entre irmão e irmã, mas não tenho do que me queixar. Não eramos mais crianças, e tí­nhamos plena noção dos nossos atos. Me chamo Carol, sou baixinha, pele clara, cabelos lisos e longos, faço bem o estilo de secretaria, ate porque sou uma de um escritório de advocacia.

Aconteceu numa noite depois de um dia exaustivo de trabalho. Cheguei em casa e não havia ninguém. Um bilhete de nossos pais estava sobre a mesa "Fomos visitar a vovó. Seu tio ligou e disse que ela passou mal. Voltamos na segunda." Minha mente só focava na paz e na tranquilidade que terí­amos no final de semana. Tudo que eu precisava depois de uma exaustiva semana no fórum onde eu trabalhava. Lucas, meu irmão, provavelmente iria sair para alguma festa com seus amigos e eu teria a casa so pra mim. Ao menos era o que eu imaginava que aconteceria. Mas meus planos mudaram. Depois de vagar com meus pensamentos sobre o final de semana, subi para meu quarto ansiosa por tirar minha roupa social e desconfortável, tomar um banho, e colocar uma das minhas imensas blusas e mais nada. Ao entrar no meu quarto ouvi o barulho de Lucas chegando. Como sempre aquele animo de chegar bagunçando a casa toda. Ao notar que estava muito silenciosa, subiu os degraus da escada, de forma meio rápida. Eu ja havia tirado minha saia e minha blusa. Vestia apenas sutiã, calcinha e a meia 3/4. Ainda não havia tirado o salto. Ouvi os passos de Lucas pelo corredor, ele chamava pela minha mãe, e quando eu pensei em responde-lo, me assustei com a porta se abrindo. Embora irmãos, já tí­nhamos passado da fase de se ver em roupas intimas ou nus. Me assustei quando ele abriu a porta num rompante, e ele também ficou boquiaberto ao notar meus trajes. Meu instinto foi tentar me cobrir,mesmo que fosse com as mãos. Ele rapidamente se desculpou e começou a fechar a porta. Abriu novamente e me observando perguntou bobo.

- cadê mamãe e papai?

- Vovó passou mal. Foram vê-la.

Ele ficou ainda parado na porta me encarando. Seu olhar confuso percorrendo meu corpo. Um calor subiu ao meu rosto, tamanho era meu constrangimento. Logo ele fechou a porta e saiu. Terminei de me despir, agora com a porta do quarto trancada, e tomei meu banho logo em seguida. Não vi Lucas depois do que eu chamei de incidente inicial. Determinada a relaxar, desci para sala no intuito de ver um filme. Imaginei que Lucas havia saido, mas fui surpreendida com ele sentado no sofa. Minha blusa cobria minha bunda e minhas coxas. Batia no joelho,o que era ótimo já que eu não queria subir pra vestir calcinha, e pra quem quase acabara de me ver praticamente nua, estava muito coberta. Sorri com esse meu pensamento enquanto me dirigia a poltrona e isso chamou atenção dele. A noite seguiu tranquila, filme na TV, meu irmão me lançando alguns olhares diferentes que eu fingia não ver, ate que em determinado momento ela chamou minha atenção falando

- Olha, desculpa por mais cedo, por ter aberto a porta do seu quarto. Não era minha intenção... eu não... quer dizer... Não sabia que estava se vestindo... na verdade, tirando a roupa. Não foi de proposito. Desculpa.

Olhei-o e sorri compreensiva.

- ah que nada, maninho. Somos irmãos. Não tem problema.

Falei para que ele não se sentisse tão mal. Deu tão certo que ele se sentiu a vontade de mais. Ele na hora sorriu com malí­cia e ficou de pé, deixando que assim eu visse o volume na cueca samba canção dele. Com um sorriso sacana ele disse:

- Ainda bem então. Porque eu To desse jeito desde aquela hora. E vendo você ai, assim... caralho irmã, ta gostosa de mais.

Fiquei sem graça enquanto ele caminhou ate o sofá onde eu estava sentada e sentou-se ao meu lado. Sorri sem graça e voltei a ver a TV, mas não posso negar que fiquei tentada com o volume do meu querido irmãozinho. Ao continuar pensando nisso pude sentir meu corpo dando sinais e uma sensação conhecida começou a tomar conta de mim. Vou contar uma coisa sobre a minha pessoa. Eu fico muito bem sozinha, mas se me atiçar, não consigo controlar meu tesão. E assim foi. Meu irmão disse que ia tomar um banho, se levantou e foi. Aproveitei a Deixa e subi logo atrás. Parei na porta do banheiro, que por uma incrí­vel coincidência (incrí­vel ate de mais. Acho que foi de proposito), a porta do banheiro Tava apenas encostada. Me aproximei da porta e fiquei com a boca cheia d'água com a cena do meu irmão acariciando deliciosamente seu pau, que diga-se de passagem, parecia uma delicia. No tamanho ideal e com uma cabecinha que me fez ficar ainda mais excitada. Sai pisando devagar e entrei no meu quarto, deitei na minha cama e subi minha blusa. Minha mão logo achou minha boceta e caralho, como estava molhada. Eu nem tinha me dado conta do quanto. Meus dedos logo acharam meu clitóris e comecei a me tocar imaginando meu irmão entre minhas pernas. Penetrei um dedo e gemi baixo pensando naquela rola que acabara de ver. Coloquei mais um dedo e comecei a movimenta-los dentro de mim. Não me dei conta da altura que estava gemendo, mas sei que o tesão que sentia era algo incontrolável. Só parei de me tocar quando a porta se abriu e ouvi uma voz dizendo

-precisa de ajuda?



... CONTIUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO

*Publicado por 21valzinha no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/17.


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