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Fodendo em Baixo do Carvalho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/09/15
  • Leituras: 4470
  • Autoria: rick
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Era uma noite quente, janelas abertas um lençol fino de seda sobre meu corpo e não conseguia dormir. Decidi levantar-me para beber algo gelado a fim de espantar aquele calor terrí­vel. Peguei uma smirnorf-ice minha bebida preferida, caminhei até a sala sentei-me na poltrona velha que tinha comprado em uma casa de móveis usados, ela era de couro sintético muito macio, me acomodei ficando com os pés apoiados sobre um pequeno puf que fazia parte da poltrona.

Alcancei o controle remoto do som que estava na mesinha ao lado, coloquei numa rádio onde tocavam várias músicas de rock. Entre um gole e outro uma música que me faziam lembrar o meu passado, cai na nostalgia das minhas memórias. De repente uma música (da banda Portishead) me fez recordar uma linda moça. Conhecemos-nos num parque da cidade onde eu morava. Fazia minha caminhada matinal pelas trilhas de pedra batida como era de costume. O cheiro da manhã do orvalho sobre as folhas das árvores sempre me faziam bem.

A certa altura de minha caminhada avistei uma morena de um corpo escultural, cabelo curto, boca bem definida, um espetáculo. Ela vestia uma calça de ginástica preta com um pequena faixa rosa na perna, vestia também uma blusinha branca com um decote maravilhoso que deixava quase à mostra seus lindos seios, ela ouvia alguma música em seu mp3 da qual ela deveria gostar muito, pois estava sorridente e cantando-a quando passou por mim. De longe percebi que se tratava de uma linda mulher, me encantei-me com seu sorriso.

Durante a caminhada fiquei pensando nela, cada volta no circuito demorava em torno de cinco a sete minutos, dependendo claro do estado fí­sico de cada um. Nesse intervalo decidi juntar-me a ela na caminhada, esperei que nos encontrássemos de novo para perguntar-lhe se poderia fazer companhia. Chegando perto dela titubeei e não consegui me aproximar, minhas pernas tremiam e fiquei sem ação, fiquei literalmente paralisado. Depois da segunda volta resolvi criar coragem e falar com ela, afinal de contas o não era a minha única certeza. Aproximei-me dela fechando sua passagem pela trilha estreita, ela me fitou fundo. Dessa vez sem tropeços perguntei-lhe:

- Poderia fazer minha caminhada com você?

Ela respondeu com uma voz doce:

- Já estou terminando minha caminhada, mas se você quiser seria um prazer.

Fiquei entusiasmado com aquela resposta, senti um frio na barriga e uma leve excitação pelo convite aceito. Virei-me e continuei a caminhada no mesmo sentido em que ela caminhava. Senti seu leve perfume amadeirado que se misturou com seu suor devido ao ritmo forte com que ela gostava de caminhar. Conversamos durante aproximadamente uns trinta minutos, tempo suficiente para saber detalhes da bela moça. Morava sozinha num apartamento de um quarto num bairro nobre a algumas quadras do parque. Solteira, vinte e cinco anos, estudante de filosofia, trabalhava como estagiária em uma escola publica no subúrbio da cidade. A conversa ia ficando cada vez melhor quando o tempo começou a mudar repentinamente, saí­mos de uma manhã de sol brilhante para quase noite de uma chuva que se armava sobre nossas cabeças. Olhamos para o céu e as gotas começaram a cair tão rápido quanto tinha se formado aquela tormenta. Raios clareavam a terra, trovões estremeciam o chão.

Tentamos correr para fora do parque, mas era mais forte que nós, ficamos presos. Resolvi chama-lá pra esconder-se embaixo de um grande carvalho que nos dias de sol era usado para dar proteção do calor que era costumeiro naquela época do ano. Ela não hesitou e correu na minha frente se protegendo com as mãos sobre a cabeça.

Logo depois cheguei, ela estava sorrindo pra mim como se fosse uma criança que acabará de brincar na chuva. Sob sua blusinha branca pude observar seus mamilos durinhos da água gelada da chuva. Olhamos-nos fixamente sem dar uma palavra sequer, ela caminhou até próximo de mim. Fiquei esperando antes de tomar qualquer iniciativa, mas na verdade já não estava aguentando de tesão por ela e queria mesmo era atacá-la. Como uma gata em caça desfilando em passos lentos e insinuantes ela colocou sua mão no meu rosto sentindo minha barba rala, foi descendo pelo pescoço, aproximando seu rosto do meu. Não me contive e tasquei-lhe um beijo caloroso que foi retribuí­do de uma forma intensa. Senti meu falo enrijecer por de baixo do meu shorts, a essa altura nos atracávamos com Tesão, porém contidos, estávamos conhecendo nossos corpos.


Toquei sua cintura fininha por de baixo da roupa apertando sua pele macia e ouvindo um leve suspiro no meu ouvido. Ela apertou seu seios contra meu peito, fui descendo minha boca pelo seu pescoço, beijando cada centí­metro daquele corpinho lindo e cheiroso. Ela me encostou na árvore, retirou minha camisa e deu leves beijinhos no meu peito, com sua lí­ngua astuta dava mordiscada no meu mamilo me deixando louco, causando arrepios sobre minha pele. Com as mãos ainda sob sua roupa fui levantando e tirando sua blusinha, senti seus seios em minhas mãos frias e ela sentiu um leve calafrio, mas logo se rendeu deixando que eu a tocasse toda. Ela gostava de tomar a iniciativa dos atos, nem por um momento me queixei disso, até gostava demais. Com a certeza e confiança que ela mostrava desceu até meu falo tocando com as mãos sob o shorts. Ela agauchou e tirou toda minha roupa, a essa altura já me encontrava totalmente nu em um parque municipal. Senti sua boca quente tocar de uma só vez meu corpo, sem as mãos ela me abocanhou com uma agilidade incrí­vel, meu corpo tremia de excitação por ela. Seus movimentos leves eram como toques de pluma, sua lí­ngua deslizava envolvendo todo meu órgão. Sentia-me completo por ela. Demorou alguns minutos até que eu começasse a querer possuí­-la da mesma forma. Mas não demorei muito, puxei-a com as mãos por trás da nuca dando-lhe um beijo e sentindo o gosto do meu falo em sua boca. Virei-a colocando seu seios de encontro com a árvore, levantei seus braços deixando em posição de açoite, tirei sua calça lentamente acariciando suas coxas grossas. Para minha surpresa ela usava um fio dental de seda branca deixando suas nádegas totalmente a mostra. Sem sua calça fui descendo lentamente pelo seu pescoço, passando por suas costas, dando uma repousada na sua bundinha durinha. Seu perfume intimo chegará as minhas narinas deixando meu falo ainda mais duro.

Fui abrindo com carinho suas coxas e colocando minha lí­ngua no meio das pernas. Ela retraiu-se como se tivesse levado um choque. Vi suas mão apertando a árvore e percebi que ela gostava e estava sentindo-se bem com aquilo. Continuei a massagea-lá cada vez mais fundo. Passava minha lí­ngua em todo seu clitóris, algumas vezes deixava com que ela escapasse mais a cima sentindo-a apertadinha na ponta da minha lí­ngua. Ela apertava minha cabeça contra seu corpo. Levantei-me e virei-a de frente, nos beijamos mais trocando nossos sabores pelas lí­nguas úmidas de desejo. Ergui sua perna e com muito jeito e carinho fui invadindo aquele território desconhecido e magní­fico.

Seu corpo contorcia-se de tesão, meu membro duro e grosso invadia aquela grutinha apertada. -- Você vai me rasgar dizia ela. Gemia gostoso pedindo mais... Cravou suas unhas nas minhas costas e me puxava contra seu corpo, sentimos quando ele a possuiu por completo, rebolando como se dançasse ela encaixava os quadris proporcionando mais prazer a ambos. Eu dava estocadas firmes e fortes em sua vulva. Cada estocada forte e os trovões faziam um barulho imenso, cada gemido dela e um clarão no céu, estávamos sincronizados com a natureza. Ela me empurrou com delicadeza de dentro dela, virou-se de costas e olhou-e por cima dos ombros e disse:

- Vem.... Vem que é assim que eu gosto.

Respondi com ação ao invés de palavra. Coloquei a ponta do meu membro em sua vulva úmida e fui penetrando-a devagar sentindo ele deslizar pra dentro dela. Apertava seus seios com uma das mãos e com a outra segurava sua cintura. De leve dei uma palmada em sua bundinha gostosa. Ela agarrou minha mão direcionando com força exclamou:

- Bate.... Bate na minha bundinha.... Dei-lhe uns tapas mais fortes mais sem perder o carinho. Ela rebolava enfiando seu corpo pra trás, como se me quisesse inteirinho dentro dela. Tirei meu falo sem avisar. Abri suas coxas e chupei-lhe toda. Ela surpreendeu-se, não esperava sentir minha lí­ngua assim. Comecei a chupar-lhe com tesão e tocando-a com os dedos fundos fui sentindo que ela não iria aguentar muito tempo. Subi rapidamente chegando perto do seu ouvido e disse:

- Julia, goza na minha boca, me deixa eu sentir seu gosto. Ela consentiu com a cabeça em sinal de positivo. Desci até sua vulva me posicionei com minha lí­ngua e continuei os movimentos frenéticos entre meus dedos e minha lí­ngua. Não demorou muito e ela gemeu:

- Aaahhhh... Vou gozarrrr....- e senti aquele gosto maravilhoso em minha boca, meus dedos estavam ensopados, chupei um por vez aproveitando cada gota.


Esticámos nossas roupas no chão ela ainda mole de prazer; deitei-me, ela subiu por cima de mim como se montasse em uma sela. Como uma Amazona do amor, ajeitou meu sexo e sentou-se sentindo outra vez ele abrindo-a toda. Ela jogava o corpo pra trás apoiando suas mãos em meu peito. Cavalgava como uma cavalariça no cio, o que me deixava mais excitado. Minhas mãos percorriam todo seu corpo, sentindo cada músculo daquele corpinho lindo.


A chuva continuava a molhar nossos corpos misturando-se ao nosso suor. O cheiro do mato molhado misturava ao perfume dela criando um clima inesquecí­vel. Depois de tanto senti-lá não agí¼entava mais meu prazer era enorme. Agarrei-lhe pela cintura gritando:

- Vou gozar... Ela remexendo-se cada vez mais rápido gozou na minha frente o que fez com que não conseguisse, mas me conter. Quando ia começar a gozar ela me fez sair de dentro dela se colocando em um meia nove perfeito. Senti ainda seu gozo na minha boca e dei-lhe um banho enchendo seus lábios com meu creme, molhei-a todinha e ela ainda continuava a me sugar com força, fazendo com que aquele momento final durasse ainda alguns instantes.


Ficamos abraçados com os pingos de chuva ainda a cair sobre nós. Vestimos nossas roupas caminhamos sob a chuva até o portão do parque, demos um último beijo, um abraço forte e fomos cada um para uma direção. Nunca mais vi aquela garota, sinto falta dela e me culpo por não ter tentado encontrá-la. Mas sei que ela também não deve ter esquecido-se de mim, quem sabe numa dessas caminhadas pelo parque a gente não se encontra em um dia de chuva...

*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/15.


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