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Comendo as priminhas 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 05/07/17
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  • Autoria: tvirus
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Oi meu nome é Pedro , tenho 25 anos, 1.85 de altura, 90 kg, tenho boa aparência, caucasiano, cabelo e barba ruiva, corpo bem definido e um penis 23 cm.


Fui em uma festa de famí­lia, que nem queria ir, chegando na festa minha mãe me apresenta uma tia e suas filhas, que eu so tinha visto uma vez quando eram bem novas, e que moravam nos EUA, e que tinham voltado a morar no Brasil a pouco tempo. Na festa, elas eram as únicas que eram mais ou menos da minha idade eu estava com 18 e a mais velha Nathalia tinha 20 e mais nova Chris 16.


Elas eram muito legal, e bem maduras, principalmente a mais nova, conversamos a noite inteira, ficamos tão entrosados que até sobrou assunto, claro marcamos de sair.


Com o tempo acabei pegando a Naty, mas depois de uns meses ficando acabamos enjoando um do outro, e eu acabei me aproximando da Chris, que era o oposto da Naty, em todos os aspectos, ela era tí­mida, magrinha, muito inteligente e um pouco anti-social, a única coisa que elas eram iguais era na beleza.


Ela me rejeitou por bastante tempo, mas consegui dar uns beijos nela depois de 1 mês, e ficamos nisso por uma semana, até que consegui ficar sozinho com ela, mas quando as coisas estavam esquentando, ela me fala que ainda era virgem, e queria que fosse especial, e queria peder pra mim. E então nos marcamos um dia pra ela perder a virgindade.


Quando esse dia chegou, fomos para casa dela, pois a mãe dela trabalhava. Mas nesse dia ela estava mais nervosa do que qualquer outro dia, eu vendo aquilo não queria que ela tivesse uma experiência ruim, e eu também estava ansioso porque nunca tinha descabaçado ninguém, então falei pra ela.


- Chris, calma eu não vou meter em você hoje. Entendeu?


ela balançou a cabeça afirmando.


Deitamos na cama dela, e ficamos nos beijando, enquanto nos beijavamos, minha mão foi pra buceta dela, que com o tempo foi ficando molhada, logo fui descendo até a bucetinha dela, comecei a tirar a bermuda dela, ela tentou impedir, mas acalmei ela dizendo que só ia beijar a bucetinha dela, e ela deixou eu tirar a bermuda dela, e quando eu olhei pra quela bucetinha rosinha, cai de boca nela, na época eu nem era tão bom, mas consegui tirar bons gemidos dela.


- PRIMO, isso é muito bom - ela falava enquanto apertava minha cabeça contra a bucetinha dela - AHH, AHHH, AHHHH, eu acho que vou gozar.


Comecei a dar lambidinhas no seu clitóris, ela acabou gozando na minha cara, enquanto ela gozava, ela esfregava a buceta dela na minha cara, gemia alto, e falava em inglês .


- isso, é muito gostoso primo, eu nunca gozei assim.


- sério - fui em direção a boca dela pra voltar a beijala, mas ela colocou a mão na minha boca - você ta com nojo da sua própria buceta.


- aí­, você ta com boca toda melada.


saquei meu pau pra fora e falei.


- a é, agora é sua vez.


Ela nem disse nada, só me deitou e começou a chupar, ela deu uma mordidinha na cabeça da minha rola, e continuou a me mamar, ela não colocava nem metade da rola na boca, mas o pouco que ela colocava, me deixava louco de tesão, depois ela ainda chupou minhas bolas enquanto batia uma pra mim, estava muito gostoso, e eu estaria satisfeito só com aquilo, mas aí­ ela pediu com o português porco dela.


- primo, eu, quero, sentar, no seu pau, estou com, muito tesão.


- pode sentar bebê.


Ela veio para cima de mim, posicionou meu pau na buceta dela, mas aí­ ela falou.


- não - saiu de cima de mim e falou - eu quero, que você, me preencha, com seu pau.


Ela deitou, e eu deitei em cima dela, e no estilo papai e mamãe, penetrei aquela bucetinha, fui com muito cuidado, porque eu machucava coroas, imagina uma virgem, nunca tomei tanto cuidado com uma mulher, como tomei com ela, sempre perguntado se ela estava bem, apesar de quando eu a machucava, ela me apertava com força e fazia uma cara tão sexy, que dava vontade de maltratar, mas me seguerei e continuei metendo devagar, que acabou transformando em sexo incrivel pois eu fiquei 1 hora metendo nela mudando posições.


Ela amou perder a virgindade pra mim, depois disso toda hora que estávamos sozinhos, ela queria fuder e chupar, nossa perdi as contas de quantas vezes ela me chupou no carro da minha mãe, ela de santinha virou diabinha, ela ficou viciada, nos fodiamos em todo lugar, na casa do meu pai, no AP da minha mãe, na casa dela, até na escola dela e na minha faculdade.


Mesmo ela tendo virado uma safada, ela escondia isso da mãe dela, principalmente o fato de eu ser o amante dela, mesmo com a mãe dela desconfiando da minha aproximação, nos continuamos fudendo todo dia, ela adorava levar de quatro, mas ela gozava super rápido com papai e mamãe. Então quando tinhamos tempo fodiamos como animais, e quando o tempo era apertado, tipo a mãe dela ir no mercado, nós fodiamos papai e mamãe e nós dois gozavamos rapidamente, as vezes não tão rapidamente que éramos pegos suados ou ajeitando as roupas, a mãe dela encarava, mas nunca achou ser nada demais.


Sério da pra fazer dezenas de contos sobre o que eu e essa minha prima fazí­amos, mas pra não ficar repetitivo vou contar nosso último ato.


Era um domingo ensolarado, e a Chris ia em uma floresta com a mãe e a irmã, mas ela fingiu estar doente, e ligou pra mim dizendo.


- Pedro, temos o dia todo livre.


Nem tomei banho, fui direto para casa dela, tinha semanas que não tí­nhamos um dia inteiro pra fuder. Chegando lá ela ja estava prontinha, só de calcinha ela pulou no meu colo, nos beijamos, eu fechei a porta e me diriji para o quarto dela, coloquei ela na cama, deitei por cima do seu corpo pequeno, voltei a beijala, despois beijei seu pescoço, até chegar nos seus peitinhos, fiquei brincando com eles, até ela me pedir.


- chupa minha bucetinha.


Ouvi ela e continuei o caminho até a bucetinha dela, passando pelo seu recente pircing no umbigo, e finalmente chegando na xoxotinha dela, que ja estava molhada, como eu ja conhecia aquela buceta, como a palma da mão, logo fiz ela gozar. Depois que ela gozou, comecei a me despir, logo que tirei a bermuda, ela já chegou pegando no meu pau, e colocou na boca, era lindo ver ela chupando meu pau, chupando não tentando, ela não conseguia engolir meu pau direito porque a boca dela era pequena e meu pau é muito grosso, mas ela sempre tentava engolir o pau inteiro. Depois de um tempo dela me chupar, ela ficou de quatro, eu passei vaselina e coloquei na bucetinha dela, a desgraçada já aguentava levar com força, e eu ja entrava pra matar, e ela adorava e ainda rebolava, eu pegava naquela cintura fina dela, e metia sem dó, os gemidos dela naquele dia estava extremamente exagerados, mas eu adorava, só fazia eu querer meter com ainda mais força, com tempo como ninguém é de ferro, eu gozei, ela fez questão de engolir, nem dei tempo pra ela se recompor, joguei ela na cama de novo, virei ela de costas e voltei a socar, enquanto apertava aquela bundinha macia, depois de um tempo, fiquei um pouco cansado, tirei o pau deitei ao lado dela e falei.


- brinca você agora com meu pau bebê.


Ela colocou a xoxotinha na minha cara é falou.


- me faz gozar.


Enquanto eu chupava, ela ficava tentando colocar meu pau na garganta, e ela nunca conseguia, até que ela engoliu meu pau inteiro, coisa que nenhuma mulher tinha feito até então, eu acabei dando uma gemida bem alta, ela tirou meu pau da boca dela e falou.


- que foi bebê - ela começou a me sufocar com a buceta - gostou foi, quer que eu faça de novo.


- quero - disse retomando o fôlego.


Ela voltou a engolir meu pau inteiro, eu dei uma contorcida, até que consegui relaxar, e girei nossos corpos fazendo eu ficar em cima dela, ela deu umas batidinhas em mim, então tirei o pau do fundo da garganta dela, olhei pra ela e a filha da puta estava rindo, voltei a colocar na garganta dela, que segurou por mais tempo doque as outras vezes, até voltar a dar batidinhas pra mim tirar o pau, aí­ ela disse.


- gostou de fuder minha garganta.


- gostei - voltei a deitar do lado dela e disse - agora da aquela sentada.


Ela lenvatou encheu meu pau de vaselina, se poscionou em cima do meu pau e sentou, rebolou, gemeu até não poder mais, logo que ela gozou eu gozei também. Já bem cansados fomos pra cozinha repor energia comendo alguma coisa, até porque tí­nhamos o dia todo e eu so estava ali fazia 1 hora, depois que comemos ficamos conversando um tempão, e quando voltamos para o quarto dela, já procurei minhas roupas pra vestir, achando que ela não iria querer mais, mas ela pegou no meu pau com força e enquanto apertava ele ela disse.


- achou que eu não ia querer mais - acenei com a cabeça que sim, ela apertou meu pau com mais força e disse - eu falei o dia todo, não meio dia - meu pau ja endureceu na mão dela - faz alguma coisa diferente?


- diferente como.


- sei lá, inventa alguma coisa.


Então eu peguei no pescoço dela com um pouco de força, pressionei ela contra a cama, nunca tinha feito isso, mas ela não se assustou, e ainda ficou fazendo cara de safada, então apertei mas um pouco, e comecei a dedala com a outra mão, o rostinho dela foi ficando vermelho, e ela ficou ainda mas molhada, eu ja estava com o pau mais duro que pedra, comecei a esfregar meu pau na bucetinha rosada dela, até que ela gritou.


- COLOCA LOGO ESSA PIKA.


Eu coloquei, e a buceta dela sugou meu pau como se não fosse nada, ela fez uma expressão de satisfação, que logo mudou, pois eu tirei o pau, e voltei a esfregar na buceta dela, aí­ ela falou com um pouco de arrogância.


- ah Pedro, eu falei pra fazer diferente, não pra me irritar, mete logo esse caralho.


Não falei nada, só encarei ela e pensei, essa garotinha que era virgem a 5 meses atrás, está se achando pra cima de mim, vou mostrar pra ela. Parei de esfregar meu pau na buceta dela, e apontei no cu dela, ela arregalou os olhos e antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, coloquei a cabeça do meu pau dentro do cuzinho virgem dela, ai ela gritou.


- PEDRO NÃO.


Nem ouvi ela, e forcei mais ainda a entrada, ficando agora com metade da minha rola dentro do cuzinho dela, ela se tremia toda e gritou.


- TIRA PEDRO, TÁ DOENDO DEMAIS.


Não quis nem saber, ela tentou sair, mas eu segurei ela e meti a rola inteira sem dó, quando olhei pra ela ela estava chorando e implorou.


- porfavor, DOI MUITO.


Tirei o pau do cu dela, ela chorava de dor, eu só conseguia pedir desculpas. Como se não bastasse eu ter estourado o cu da menina que eu amava, a mãe dela abre a porta. ela fica um tempo olhando pra mim, tentando assimilar o que estava acontecendo, e quando ela tomou uma iniciativa, eu saí­ da cama mas a Chris continuou lá agonizando, a mãe dela não quis nem saber, e começou a bater com muita força na Chris, eu ainda de pau duro, fui por trás da mãe dela e a segurei, dando uma bela encoxada de pau duro na bunda gorda da minha tia, mesmo eu achando aquilo extremamente sexual, tentei acalmar minha tia, e acabei conseguindo (o pirokão no meio da bunda acalmou ela), ela se acalmou, e a Chris foi para o banheiro e eu fui pra casa.


Depois disso eu e Chris nunca mais nos encontramos pessoalmente, ela voltou a morar nos EUA, depois ela casou com 20 anos, mas ainda somos grandes amigos, diferente da mãe dela que nunca mais quis saber nem da minha existência.



se quiser saber como eu peguei a irmã mais velha Nathalia é só procurar no meu perfil.





*Publicado por tvirus no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/17.


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