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CLARISSA, A VÊNUS DE 14 ANOS - PARTE 2

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 02/07/17
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  • Autoria: EscritorAnônimo
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Quinta-feira, 5 dias depois daquilo que aconteceu na casa da Clarissa. Nesse tempo nossa relação continuou do mesmo jeito que era antes, ou seja, inexistente. Ela chegava, sentava na frente do outro lado da sala e nem sequer olhava pra mim, quando terminava a sexta aula ela ia embora e só. Eu até tentei falar com ela mas admito que fiquei com vergonha. O quê eu falaria? "Gostei da chupada que você me deu" ou "será que você poderia me chupar de novo?" ou até "meu pau te ama". Não conseguiria, fiquei com medo e isso me deixava louco. Minha vontade de ir pra escola só diminuiu, não prestava atenção nas aulas e tirei um 0 bem redondinho na última prova de Matemática. Aquela menina tinha me chupado e levado o meu coração por entre seus dentes.

Eu senti que tinha me apaixonado por ela. Começei a olhar pra Clarissa de um jeito diferente. Ela era feinha mas com o passar dos dias parecia que ia ficando cada vez mais bonita. Aqueles olhos verdes, o corpinho esguio, os peitinhos pequenos, o bumbum perfeito, até os pés dela me deixavam excitado. Fiquei de pau duro em sala várias vezes. Mas por que ela estava me ignorando? Ela tava me torturando? É isso? Alguma forma de tortura psicológica? Mas por que ela faria isso? Qual o motivo de ela não querer mais falar comigo? E ela tinha de falar, afinal, já era dia da apresentação do seminário de História. Essas perguntas rodopiando na minha cabeça me fizeram perder todo o assunto da aula de Geografia.

- Tá com a cabeça nas nuvens Daniel? - Perguntou a professora Maria.

Ela teve que perguntar novamente pra eu poder acordar da minha brisa.

- Hein? - Ouvi umas risadinhas dos meus colegas. - Não, só tava... pensando numa coisa.

Que mico da porra! Queria virar um avestruz e enfiar a minha cabeça num buraco e não tirá-la de lá nunca mais.


Tocou o sinal. Intervalo. Todos saí­ram da sala, eu fui colocar o livro de Português na mochila. Quando me virei minha torturadora gostosa estava de pé do outro lado da classe me olhando tranquila. Eu olhei pra ela e ela continuou me olhando, até que a Clarissa começou a se aproximar, chegou bem pertinho de mim e simplesmente perguntou:

- Você quer ir lá em casa de novo? - Ela me olhou com aquele olhar estranho e penetrante.

Fiquei calado.

- Ei! - Ela estalou os dedos na frente da minha cara. - Acorda!

- Quero. - Respondi.

- Bom, amanhã é feriado, então você pode ir lá pela manhã?

- É. - Fiquei nervoso. - Eu posso sim.

- Meu pai teve que viajar de última hora, coisa do trabalho. Minha mãe não vai estar lá, ela vai sair cedo pra resolver um problema. Vamos ficar sozinhos de novo. - Ela sorriu, daquele jeitinho safado.

O sorriso malicioso dela mexeu comigo, na hora me deu vontade de agarrá-la, rasgar suas roupas e foder ela ali mesmo na sala de aula. Ela tava me deixando louco, insano. Sentia vontade de mamar aqueles peitinhos perfeitos, de fazer ela gemer e dizer o meu nome no meu ouvido, de fazer inúmeras posições com ela, de gozar dentro dela, tocar todo o seu corpo perfeito, sentir aquela boquinha deliciosa deslizando mo meu pau, de tudo um pouco.

- Mas de que horas? - Perguntei.

Ela pensou por um segundo.

- De 8 horas.

Eu olhei para os lados vendo se não havia alguém bisbilhotando a nossa conversa e perguntei:

- Mas e... camisinha? Como é que faz?

- Ah! Tem muitas lá em casa. Mas precisa mesmo?

- Anh, claro que precisa. - Eu retruquei. - Ou você prefere sem?

- É melhor sem. - Ela fez uma carinha de vontade.

Eu quis perguntar mais alguma coisa sobre nossa futura transa mas no fim acabei falando:

- E o trabalho? Já é agora no próximo horário.

- Vamos apresentar. - Ela tirou o pendrive do bolso da calça e me deu.

Depois disso não proferiu mais nenhuma palavra à minha pessoa, simplesmente saiu da sala e me deixou lá sozinho olhando para o nada.

Que caralhos tava acontecendo? Ela faz aquilo comigo na casa dela, depois me ignora totalmente e agora vem me fazer outra proposta indescente? O que passava na cabeça daquela... daquela... maluca?

Eu respirei fundo pra tentar me acalmar e saí­ pra pegar o lanche.


No penúltimo horário apresentamos o bendito seminário. Ocorreu tudo bem, foi rápido, sem nenhum problema, acho que o professor Walter ia nos dar um 8,0 ou um 9,0. Ela sabia apresentar muito bem, eu é que dei umas gaguejadas e perdi o rumo da apresentação algumas vezes.

Quando acabaram as aulas eu até tentei falar com Clarissa mas ela saiu acompanhada das suas amigas então não tive o que fazer.

Chegando em casa fui logo pro meu quarto, tranquei a porta, tirei a roupa e comecei a homenagear a minha musa. Eu a imaginei chegando completamente nua e deitando-se comigo na cama, subindo em cima de mim e rebolando no meu pau, me chupando, eu lambendo aquela bucetinha molhada e suculenta. Fiquei imaginando como deveria ser a piriquita dela. Será que era lisinha ou tinha uns pelinhos? Era pequena e perfeita como o resto do corpo? Ou feinha como a cara dela? Como deveria ser o gosto? Salgado? Eu nunca havia experimentado a xana de uma menina, mas queria a dela de qualquer jeito.

Meu pau ficou superduro, peguei uma régua e fui medí­-lo. 16 centí­metros, tinha aumentado 1 centí­metro desde a última vez que o medi. Fiquei pensando se ela achava ele bonito, ele era meio torto e um pouco mais escuro que o resto do meu corpo, mas não era tão grotesco, era apenas normal, um pau saudável e normal. Será que ela tinha gostado do sabor? Eu passei o dedo em volta da glande e experimentei. Salgado, com um gosto de... pênis.

Fiquei realmente preocupado com a aparência do meu "amigo", e o que ela acharia dele, tão preocupado que brochei, não consegui terminar a punheta.

Na hora do banho tentei fazer o que pude pra dar uma melhorada no meu "amigão". Dei-lhe um bom banho com bastante água e sabonete, raspei todos os pentelhos e lavei tudo direitinho. Não tava peludo no dia que ela me chupou, eu tinha depilado no dia anterior, então achei melhor deixar lisinho mesmo. As mulheres adoram um homem lisinho.

Tava perfeito, não tinha mais o que fazer, mas eu ainda tava preocupado se ela ia gostar dele ou não.

Depois do jantar, passei boa parte da noite pesquisando sobre sexo. Como agradar a mulher na cama, como surpreender a parceira na hora h, como fazer pra estimular o ponto G e o clitóris, posições que ajudavam a não ejacular muito rápido, como fazer na primeira vez e outras coisas, isso só me deixou mais apreensivo com o dia seguinte.

Quando fui me deitar já eram 11 horas. Levei muito mais tempo pra dormir que o normal, ficava só pensando nela, em como seria o sexo, se ela ia gostar. Tentei me acalmar, pensar nessas coisas só me deixaria mais nervoso. Consegui relaxar e finalmente, depois de me virar pra lá e pra cá na cama, consegui dormir.


Acordei às 6 e 30 , faltava uma hora e meia pra hora que a gente combinou. A primeira coisa que pensei, obviamente, foi em Clarissa. Será que ela estava nervosa assim como eu? Será que ia dar certo mesmo? E se a mãe dela ou outro indiví­duo atrapalhasse o nosso negócio? Puxa vida! Pensar nessas coisas só me deixava mais nervoso, sentia um frio na barriga como se meu estômago estivesse cheio de cubos de gelo.

Tomei o meu café da manhã reforçado, afinal tinha que ter disposição para o sexo, tomei um banho, vesti a minha melhor roupa (incluindo a minha camisa vermelha da sorte) e já estava pronto pra sair. Olhei no relógio, 7 horas, muito cedo ainda.

Me deitei no sofá e liguei a TV. Assistir alguma coisa faria o tempo passar mais depressa. A primeira coisa que me apareceu foi uma propaganda de camisinha, mudei de canal, um programa falando sobre sexo, mudei novamente, uma entrevista com um sexólogo. Parecia que a televisão, de alguma forma, sabia o que eu estava prestes a fazer. Por fim botei no desenho animado, com certeza não teria nenhuma referência a sexo em um desenho.

- Nooossa! - Minha mãe. - Todo arrumado. Aonde você vai assim?

Eu engoli em seco.

- Pra casa da Clarissa de novo. - Tentei disfarçar. - Vou terminar um trabalho da escola.

- Outro trabalho? - Já estava começando a desconfiar.

- É.

- Tomou banho, se arrumou todo só pra fazer um trabalho? - Me deu aquela olhada de mãe.

Tentar mentir pra ela era um negócio complicado, impossí­vel na verdade.

- É um de Geografia agora. - O melhor que eu consegui falar. - Só isso mãe.

Ela me deu uma analisada, afinal, uma mãe conhece o seu filho.

- Tá bom então. - E saiu.

Não entendi nada. Era como se ela soubesse que eu ia dar uma afogada no ganso daqui a pouco e quisesse que eu fosse. Parecia que o universo todo estava conspirando em meu favor, mesmo assim foi estranho, geralmente minha mãe sempre faz um interrogatório quando eu me comporto de um jeito estranho.


O tempo parecia estar passando em câmera lenta, ainda eram 7 e 15, e levou mais uns séculos pras 8 horas.

Finalmente!

Desliguei a TV, andei na ponta dos pés, abri o portão e saí­ de casa. O percurso era rápido até a casa dela, afinal, era na outra rua atrás da minha, mas naquele momento, parecia uma caminhada de 10 quilômetros.

Dobrei a esquina, a casa dela estava próxima. Atravessei a rua e já estava na frente do portão.

Meu coração tava acelerado.

Abri o portão, cheguei em frente à porta e toquei a campainha.

Momento de tensão.

Ouvi alguém vindo lá de dentro. Uma mão tocou a maçaneta e a girou. A porta se abriu, mas não era ela, não era a Clarissa, senti-me desnorteado e fiquei mais nervoso, na verdade não sei nem dizer o que se passou na minha cabeça naquele momento.

Quem abriu a porta foi uma mulher de cabelos negros e longos, um sorriso no rosto e um olhar estranhamente alegre.

A mãe de Clarissa.

- Oi meu filho. Tudo bem com você? - Bastante simpática. - Pode entrar.

Eu entrei. Parecia um idiota.

- A Clarissa já vai descer. - Ela sorriu pra mim e me convidou a sentar no sofá.

A mulher subiu as escadas lá pra cima e eu fiquei sentado esperando com o coração na goela. Se eu fosse hipertenso já teria batido as botas ali mesmo. Sentei-me no mesmo lado do sofá da última vez, quando fui ví­tima da boca gulosa da Clarrissa, só de lembrar disso eu comecei a ficar excitado.

Ouvi uns barulhos lá em cima, estavam conversando, não consegui entender o que elas diziam.

Não ia mais dar certo, a mãe dela não ia mais sair, ia ficar em casa atrapalhando nossos planos. Eu sabia! Sabia que algo daria errado, mas, talvez eu poderia assistir um filme com ela, não outro pornô. Ia perguntar se ela tinha Vingadores ou Doutor Estranho em DVD, ou até se ela tinha um tabuleiro de xadrez, um baralho, qualquer coisa. A gente podia ficar só conversando, batendo um papo pra o tempo passar. Eu, talvez, perguntaria se ela gostava de mim ou se aquilo foi só uma aventura, poderia até dizer a ela o que eu sentia, o sentimento que surgiu depois que ela me chupou, mas, aquilo era um sentimento verdadeiro? Ou só uma coisa de adolescente? Não sabia nem se era amor mesmo. Bom, eu tinha que esperar, ver o que iria acontecer depois, se ia continuar sentitindo isso.

Fiquei lá um tempo olhando pra televisão gigante na minha frente até que alguém desceu as escadas.

- Oi!

Era ela, minha musa. Olhou pra mim com um sorriso incomum no rosto, como se estivesse realmente feliz em me ver, como se esperasse por mim com muita vontade.

- Oi. - Ainda tava bastante nervoso.

Clarissa se sentou do meu lado e cruzou as suas pernas maravilhosas.

- Ela já vai sair. - Falou.

- Quem?

- A minha mãe. Ela só vai voltar daqui umas 2 horas. - Ela sorriu novamente, daquele jeitinho safado que eu adorava.

Depois disso nós nos entreolhamos. Os olhos verdes dela brilhavam, senti que ela queria mesmo dar uma molhadinha no biscoito, e aquele biscoito eu iria molhar de qualquer jeito.

Ela tava usando um shortinho jeans ainda mais curto que aquele outro da semana passada, uma blusa branca pela qual dava pra ver o bico dos seios pequenos e o cabelo preso.

Meu pau começou a ficar duro.

- Mas já? - Ela percebeu o volume na minha bermuda.

Eu dei um sorriso meio sem jeito.

Ouvi passos sobre as escadas. A mãe dela apareceu.

- Eu vou indo agora. Volto logo.

Clarissa levantou-se e a acompanhou até a porta. Ela deu um beijo na filha e saiu. A porta fechou-se. Só estávamos nós dois na casa agora, tudo podia acontecer a partir daquele momento, e com "tudo" eu quero dizer "muito sexo".

Minha deusa olhou pra mim.

- Vamo lá pra cima?

- Claro.

Me levantei imediatamente e segui ela escada à cima.

Passamos por um corredor e entramos na segunda porta à direita. O quarto dela. Era mais ou menos do tamanho do meu, duas camas, uma em cada lado, no meio uma cômoda de 4 gavetas, uma janela bem grande e ao lado da porta um guarda-roupa. O quarto tinha uma pintura azul cor do céu, era bem espaçoso e transmitia uma sensação de tranquilidade que eu não conseguia assimilar devido ao meu nervosismo. Clarissa fechou a porta e girou a chave, agora estávamos trancados lá dentro. Ela se aproximou de mim mordendo o lábio, aquela carinha de safada. Pôs os braços sobre meus ombros e seu rosto começou a se aproximar do meu. Senti sua respiração.

Ela me empurrou pra cama da direita.

Meu coração disparou.

Deitei-me e ela subiu em cima de mim, posicionou seus quadris sobre os meus e aproximou seu rosto do meu novamente.

A boca dela era macia e morna. Eu nunca havia beijado antes, mas com certeza nunca vou me esquecer daquele meu primeiro beijo, da sensação que eu senti. A lí­ngua dela se revirou dentro da minha boca como uma serpente. Ela beijava muito bem.

Eu pus as mãos na sua cintura e a puxei pra mais perto de mim, queria sentir nossos corpos bem juntinhos.

Ela ergueu-se, tirou a blusa e pude finalmente ver os peitos dela. Eram pequenos e muito bonitos, bem redondinhos, perfeitos. Os mamilos eram rosados e estavam bem durinhos naquele momento. Soltou os cabelos e voltou a me beijar. Que boca divina, a saliva dela era como mel, o melhor mel da melhor abelha que existe.

A deusa puxou minha camisa e em seguida jogou-a na outra cama do quarto. Continuou a me beijar e sua coisinha estava esfregando no meu pau. Ela saiu de cima de mim e começou a tirar o resto da roupa. Tirou o shortinho e vi a sua calcinha, era branca com vários coraçõezinhos vermelhos, e então a calcinha se foi.A xana dela era perfeita, como o resto do seu corpo, bem lisinha como a de uma menina. Me olhou sorrindo e perguntou:

- Você quer?

Eu confirmei com a cabeça. Era óbvio que eu queria aquilo, sem nenhuma dúvida.

Era agora, ia acontecer.

Eu tirei minha bermuda e minha cueca e joguei pra outra cama. Meu pau tava bem duro e molhado. Clarissa subiu na cama e ficou em cima de mim. Aquela visão maravilhosa me deixou doido. Ela se abaixou pegou no meu pau e o posicionou dentro da sua buceta. Deu um suspiro de prazer e começou a rebolar.

Era bem apertadinha, macia e quentinha. Meu pau deslizava lá dentro enquanto ela rebolava e sentava. Eu pus minhas mãos em sua cintura novamente e depois as deslizei até a sua bunda saltitante, ela ia pra cima e pra baixo bem rápido, era como se Clarissa fosse uma atriz pornô profissional. Naquele momento não pensei em nada, apenas aproveitei.

Era a segunda menina que eu comia, mas ela era diferente, ela fazia diferente, como se já tivesse feito aquilo muitas vezes com.outros garotos. Tinha a manha de uma profissional do sexo.

Continuou a cavalgar em cima de mim, eu apertei o seu bumbum com minhas mãos e a olhei nos olhos. Fazia uma carinha de putinha safada que adorava chupar e sentar.

Ela parou.

- Quero você por cima.

Nos reposicionamos na cama, ela estava por baixo agora. Pegou o meu pau e o colocou novamente dentro da sua buceta. Comecei a enfiar devagar mas depois fui aumentando a velocidade. Era uma delí­cia sentir o meu pau dentro dela. Dei um beijo em seu pescoço, seu cheiro era muito bom.

Ela começou a gemer baixinho enquanto eu fodia ela bem gostoso. Eu também gemi.

- Huum. Seu pau tá bem quentinho dentro da minha buceta. - Ela falou no meu ouvido.

Começei a enfiar mais rápido. Uma sensação muito forte no meu pau. Eu ia gozar. Diminui a velocidade pra ver se a vontade de gozar passava, mas não consegui.

Tirei meu pau de dentro e ejaculei na barriga dela.

- Aaahh! - Gemi.

Gozei toda a sua barriga.

- Ah não. Mas já? - Ela falou decepcionada.

Eu não aguentei nem 3 minutos. Não tinha o que fazer, aquela bucetinha faria qualquer um ter uma ejaculação precoce. Ela passou o dedo na sua barriga melada e provou a minha porra. Parecia ter gostado do sabor.

Depois disso nos levantamos, Clarissa pegou minha mão e me puxou, abriu a porta do quarto e fomos em direção ao banheiro no fim do corredor. Ela fechou a porta e abriu o chuveiro, começamos a nos beijar debaixo da água fria. A boca dela era muito gostosa, seu beijo era incrí­vel. Nos banhamos mutuamente, eu pude passar minhas mãos em todo seu corpo. As pernas, o bumbum, os peitinhos, a barriga, a cintura dela, tudo.

As mãos dela passando pelo meu corpo me fizeram sentir como se estivesse sendo acariciado por um anjo, aliás, uma anja, uma anja bem safada. Por fim nos enrolamos na toalha rosa dela, nos beijamos e acariciamos um ao outro.


Pegamos nossas roupas e descemos pra cozinha, tinha bolo de chocolate na geladeira. Nós comemos umas fatias e conversamos. Eu tentei me desculpar por ter sido tão rápido mas ela disse pra eu na me preocupar, que a próxima ia ser melhor.

Descobri que ela curtia séries e animes, era nerd como eu. Assistia One Piece e estava no episódio 715, enquanto que eu ainda tava no 342, até discutimos umas teorias sobre as Akuma no Mi. Ela me contou que era aficcionada em Doctor Who, tinha até uma TARDIsinha de brinquedo. Tinha todos os livros de Harry Potter e até uma varinha que ela comprou pela internet.

Conversamos bastante, isso só me fez ficar ainda mais gamado. Ela não era tão bonita (não de cara), mas era interessante, gostava das mesmas coisas que eu e era ótima na cama. A menina perfeita pra mim. A voz dela era suave e tranquila, parecia ser bastante calculista, tinha tudo planejado, como se fosse uma espiã ou uma vilã de um filme, sei lá. Deliciosa.

Olhei pra o relógio na parede da cozinha, 8 e 52, a mãe dela voltaria daqui a... 1 hora e 8 minutos mais ou menos, então a gente ainda tinha um tempinho pra dar uns amassos.

Um alarme tocou no quarto dela.

- Meu celular! - Ela foi correndo lá pra cima.

Ouvi ela dizendo alguma coisa, parecia estar falando com a mãe. Essa não! Provavelmente ela ligou pra dizer que já tinha resolvido as suas coisas e que estava voltando agora, então acabaria o nosso tempo, não ia mais dar pra gente se amar. Comi mais uma fatia do bolo de chocolate e guardei o resto que sobrou na geladeira. Estava pronto pra ir embora. Ouvi ela correndo lá em cima e descendo as escadas rapidamente.

- Adivinha! - Ela falou com um sorrisão no rosto.

- O que foi?

Ela veio saltitando até mim.

- Mãe vai ter que demorar mais um tempão. Só volta lá pelas 4 horas.




É, era meu dia de sorte mesmo, agora a gente tinha mais um tempo, mas eu não vou contar o que aconteceu depois disso, já tô cansado de escrever, na próxima eu continuo a história.

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 02/07/17.


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