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Sibila e o professor

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Temas: amor, ninfetas, sedução
  • Publicado em: 12/03/15
  • Leituras: 9941
  • Autoria: Didakus
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Sou professor de Matemática, e relato um caso de quando lecionava numa Escola Técnica no interior... Na turma de segundo ano, havia uma aluna chamada Sibila, lourinha tipo mignon, branca, rostinho angelical, seios médios, barriga lisinha, cabelos sedosos, coxas grossas, e o fruto de minha tentação: um bumbum volumoso, roliço, firme e rosadinho... Enfim, uma menina assediada por amigos e garotões ao redor... Mas atenta às minhas aulas...


Já nas primeiras semanas de aula, ela passou a se sentar na primeira fila, além de passar a ter algumas atitudes provocantes... Sentada à frente, sempre usava um vestuário ousado: blusas decotadas e soltinhas, lingeries sensuais visí­veis... E passou a usar e abusar de saias leves acima dos joelhos, valorizando suas lindas pernas. Os cabelos sempre soltos, perfumados e escovados... Quando ficávamos de frente durante a aula, ela movia continuamente os quadris, escancarando o interior delicioso de suas coxas, e as calcinhas pequeninas que vestia. Eu ficava em labaredas com aquela ninfeta... Ela tinha noção do que estava fazendo comigo?


E a situação evoluiu... Passou a ficar depois da aula para dúvidas, sempre me olhando firme nos olhos; quando podia, massageava meus ombros; volta e meia, empinava aquele bumbum roliço e rosadinho em minha direção, ao falar com amigas... Essa malí­cia inocente (ou não?) me provocava, me imaginava fodendo aquela lourinha tesuda... Mas como profissional, pensava ser impróprio me envolver com uma ninfetinha, e me continha...


No fim do ano, após as provas finais, era aniversário de 15 anos de uma irmã de Sibila. Para minha surpresa, fui o único professor convidado. Eu ia inventar uma desculpa para evitar a provocação da situação, mas foi o próprio pai de Sibila que me ligou, desejando confirmar o convite, pois Sibila me elogiava rasgadamente como seu melhor professor, talvez homenageado no fim do curso.... Não deu para recusar... Ao chegar à festa, Sibila estava arrebatadora e sensual: um vestido preto colado ao corpo realçava seus quadris e valorizava sua bunda deliciosa, com um generoso decote nas costas. Fui recebido com um beijo estalado de minha aluninha, que estava alva e perfumadí­ssima...


Teve iní­cio o baile, quase todas as meninas com pares. Para minha surpresa, Sibila era uma das poucas sem. Já tinha bebido umas e outras, quando os simpáticos pais de Sibila me chamam a mesa deles, e me tomam de susto com o pedido: queriam que eu dançasse com sua outra filhinha de orgulho!!! Mais por elegância concordei (não seria legal ter intimidades na frente dos pais)...


Aos poucos, Sibila me conduziu para longe das vistas de familiares e amigos... Em seus olhos incendiados, ela sabia que me enlouquecia... Nas baladas românticas, ela se abraçava a mim, encostando sua cabecinha no meu peitoral. Meu membro manifestava meu desejo... Eu deslizava minhas mãos em suas costas, afagava carinhosamente seus cabelos... Nos ritmos mais sensuais, ela pendia sensualmente aquele bumbum maravilhoso por cima da rocha entre minhas pernas, e minhas mãos acamparam em sua cintura, fazendo o ritmo daquela ninfeta magnetizar meus instintos masculinos... Sem mais me conter, tomei impulso, girei seu corpo pelos quadris, e a beijei. Deliciei-me com a umidade e o sabor daqueles lábios rosadinhos e daquela lí­ngua macia, que me retribuí­am com intensidade e paixão... Instantes deliciosos...


Do nada, Sibila se desvencilhou de mim, e me deu uma sonora tapa!!! Berrou me chamando de cafajeste, na frente das pessoas, onde nem todos ouviram ou olharam, devido à altura da música. Mas dada toda a situação, me senti surpreso e constrangido. E ela percebeu isso, ao olhar nos meus olhos... Mas antes que ela me dirigisse de novo a palavra, eu lhe dei as costas, me despedi rapidamente dos pais e demais conhecidos, peguei o carro e fui para casa, furioso com aquela atitude. Me senti um velho gagá, um papa anjo. Tomei um senhor banho, e fui dormir...


No dia seguinte, disposto a esquecer daquela ninfeta hipócrita, arrumei meu apartamento, dei uma geral nos compromissos, e fui ver televisão. Dormi no sofá, e fui despertado pelo porteiro, que disse que tinha uma aluna na recepção. Achei estranho, nunca dei endereço à aluno algum, e não pensei que fosse Sibila, depois da cena de ontem. Em todo caso, desci para despachar a tal, não estava a fim de receber ninguém...


Ao chegar na recepção, o porteiro me apontou para o banco. Ninguém menos que... Sibila!


Provocante como nunca: blusinha colada e branca, uma saia vermelha e curtí­ssima, sandálias de verão. Parecia estar triste, me olhava timidamente. A atitude dela me revoltou e constrangeu, mas nem por isso, meu desejo naquela lourinha diminuiu...


Sibila tinha algo importante para me contar, mas não queria alguém vendo, perguntou se podia subir. Na hora declinei: e se fosse outra palhaçada dela? Mas ela parecia estar a chorar, e que criou a desculpa de tirar dúvidas, porque se eu soubesse que era ela, eu não desceria. Em dúvida, convidei-a para subir. No elevador não dei papo, ela em silêncio buscava meu olhar, mas não ajudei em instante algum... Entramos no meu apê...


Perguntei logo o motivo da visita. Ela perguntou se eu ainda a queria. Ironizei: "Para quê? Para você espalhar agora que eu te estuprei e ameacei? Esquece!".


Ela caiu aos prantos, suas lágrimas molharam sua blusinha branca, pronunciando os bicos rosadinhos de seus deliciosos seios. Aos soluços, disse que fez aquilo porque não queria que pensassem que ela se ofereceu para mim, falou que seus ficantes não eram sedutores e carinhosos como eu, ficou confusa com minhas carí­cias, e só pensou em dizer aquilo de "cafajeste"... Disse que faria qualquer coisa pelo meu perdão, para ser só minha... Fiquei excitado com aquela tesudinha carente e entregue...


Peguei um lenço úmido para ela secar os olhos, e perguntei se ela queria comer alguma coisa. Ela topa, e rapidamente, preparo um jantar leve... Perguntei se ela queria um pouco de vinho, ela aceitou... Coloquei uma música suave para amenizar o clima de vez... Entabulamos uma conversa mais í­ntima, onde falei de minha vinda para a cidade e da proposta do diretor da Escola. Falei do contato com a famí­lia, e de alguns dos meus casinhos. Mais tranquila, ela falou de seu sonho de ser engenheira, das poucas amigas e muitos amigos. Sibila entrega: falou que já não era virgem, mas que seus "ficantes" pareciam fugitivos de cena de crime, tão rápidos e afobados eles eram... E que ela já estava quase paranoica, se achando anormal, quando ela me viu falando na minha primeira aula. Comentou de minha fala segura, de minhas alusões poéticas e filosóficas. E que me achou forte, com músculos tensos, daí­ as massagens... E que se aproveitou um pouquinho... Ambos rimos!!!


Sob o efeito do vinho, ela perguntou se eu tinha namorada. Disse que não, que havia vindo à cidade apenas para trabalhar, e que a única que me fez esquecer um pouco disso foi ela. Ela sorriu, disse que minhas palavras bonitas e educadas e meu jeito másculo e sério a atraí­am demais, e que ela me queria, me admirava, e por isso, me provocava de todo jeito... Meu tesão foi às alturas quando ela disse que depois das massagens em mim, sonhava como seria bom fazer amor comigo... Pouso minha mão com firmeza nas delas, tirei o copo de suas mãos, e acaricio com carinho o rosto daquela aluninha gostosa, e pergunto: "o que você quer, Sibila?". E ela, se entregando inevitável: "me faz feliz professor, quero ser sua...".


Por um instante, cruzo meu olhar faminto no dela... E finalmente, em meu instinto de macho, começo a acariciar aquela jovem entregue, descendo a partir do pescoço, e logo minhas mãos passeiam pelo seu corpo, de forma carinhosa e possessiva... Nesse momento, eu a olho nos olhos, me levanto e pego um cd de jazz. Eu a chamo para uma nova dança... E ela vem em silêncio, lentamente... Novamente coladinhos... Inicio um passeio sobre a tenra carne de minha aluninha, minhas mãos por sua nuca, seus cabelos, suas costas... Ela se entrega assustadinha ainda, mas agora totalmente a meu dispor... Pergunto em seu ouvidinho se ela quer ser minha mesmo, e ela apenas diz: "eu já sou sua faz tempo, professor...".


Eu a tomo nos braços, de volta ao sofá, coloco-a em meu colo, aconchegando-a... Sem maiores palavras, tomo a boca dela novamente, me fartando no sabor adocicado daquela lí­ngua de menina... E ela se entrega totalmente, como se pronta para ser possuí­da, violada, devassada, saboreada... Para tomar de paixão e viciar aquele que profana todas aquelas defloráveis delí­cias...


Tirei a blusinha apertadinha dela, fazendo surgir uma lingerie branca e fina, com os seios dela fazendo uma acentuada curva... Deitei-a no sofá, novamente a beijo, aquela menina era só minha naquela noite... saboreava esfomeado (e correspondido) aquela boca sensual... Deslizo minhas mãos por aquela pele macia e suculenta, conhecendo parte a parte aquela carne rosadinha e firme... Sibila cerrava os olhos, repleta de sensações...


Aproveito, desabotoo e dissipo de sua pele o soutien... Os seios de Sibila eram durinhos, dengosos e claros, como duas rosas delicadas, e me fartei nelas em paixão... Enquanto minha lí­ngua se ocupava daquelas tetas semivirginais, deslizava minha mão pelo ventre dela, uma rota macia e delgada... Atinjo o sexo de minha aluninha, que seria minha fêmea naquela noite... Passo a descer pela estrada de dourada pele, macia, cheia de sabor que era seu ventre... E continuei a caminho das delí­cias escondidas nos quadris de minha aluninha, e agora amante...


Delicadamente, retirei a sexy sainha, que mal escondia seu mistério... Sibila está com a única parte que a livra de estar como concebida: uma minúscula calcinha, que só não estava mais branca pelo fundo pleno em umidade do desejo de minha aluninha, criando contraste com o branco em algodão da sensual lingerie...


Sibila fazia expressões de desejo, paixão, loucura, como se estivesse ela mesma agora com pressa pela penetração... Mas aquele sonho era só meu, pelo perí­odo, pela festa do outro dia... Não era vingança, apenas a sede necessitada de me aproveitar em cada segundo, cada reflexo daquela ninfeta saborosa... E cada momento é único com uma menina, agora quase mulher, como ela... Finalmente, olhando para Sibila, e declaro seriamente: "você é minha essa noite menina...". Ela disse que não suportava mais, que queria ser minha de fato...


Sem nada mais falar, pego-a em meu colo, me dirijo ao meu quarto, onde a cama de casal em que deito Sibila é propí­cia para encontros com outras mulheres... Mas aquela garotinha não era apenas "outra mulher"... A entrega de Sibila, associada às suas fí­sicas delí­cias, me faziam sentir uma sintonia única de desejo e posse... E eu queria a posse daquela menininha, naquela noite, e faria de um jeito especial, pois ela era especial... Era inevitável...


Novo beijo, com minha mão deslizando por seus quadris... Por um instante eu a olho em silêncio, e digo que a quero totalmente... Viro-a pelos quadris sem maiores palavras, subo por seu caminho sinuoso de delí­cias até o pescoço, coberto por seus macios e sedosos fios vibrantes... Entre mordidinhas, afagos e beijos, sussurro em seu ouvidinho que quero possui-la como já fiz inúmeras vezes em minhas fantasias...


Ela satisfaz minha vontade: "Você já está me derretendo, continua, sou sua mulherzinha, sua putinha, sua gostosinha... O que você quiser! Só não pára...". Era a senha para minha viagem continuar deliciosamente, embora minha vontade fosse já ter aberto as pernas dela para penetrá-la... Mas precisava aproveitar, mais e mais...


Desço pelas macias costas... Em cada centí­metro um beijo, em cada polegada, uma lambidinha... E me aproveitando da entrega da aluninha, meu dedos começam a manipular a vagina de minha menina amante, por cima da calcinha que esconde seu tesouro... a cada massagem de meus dedos, a cada passagem pelos contornos da calcinha, Sibila abre instintiva suas pernas, ao mesmo tempo, encharcando de vez sua mí­nima peça... E deslizo pelos suas curvas, minhas mãos massageando agora o contorno harmonioso formado entre as costas e o bumbum...


Com muito cuidado, tiro a calcinha de Sibila, que parecia ter vindo de um banho de mar... Sorvo o que posso da peça, e a atiro ao lado... A intimidade de Sibila fica a meu dispor... Abro delicadamente a passagem do orifí­cio de sua maçã do amor, e minha lí­ngua lá dentro, caminhando e lubrificando o encontro daquelas polpas de amor... Ela era depiladinha, o que auxiliava meu passeio público, que mais que me seduzir, passou a provocar espasmos em Sibila, que apertava de prazer, os travesseiros de minha cama... Mas quero mais... O passeio se expande, descendo entre o orifí­cio e os delicados lábios vaginais de Sibila...


A passagem por esse caminho é deliciosa, mas provocou em Sibila espasmos ainda mais fortes: sua florzinha inchou pelo êxtase, e ela falava entrecortada em gozo que eu a estava torturando, que era castigo por me chamar de cafajeste... Disse que já tinha gozado três vezes, e que estava sem forças para resistir a mim, que ainda que ela não quisesse, agora estava rendida a meus caprichos...


Novamente girei Sibila, e não tinha reparado: parecia ter caí­do um copo d"água na cama, de tanto que Sibila gozou no lençol de minha cama... Me excitei de vez: ela estava lânguida e entregue... Abri suas pernas sem esforço algum, e perdi instantes em conhecer suas coxas macias, ao passo que sua chaninha estava novamente meladinha... Meu dedo indicador preparava a já inchada flor para o que viria, fazendo Sibila ter reações deliciosas, segurando as barras da minha cama, como nunca vi antes numa mulher... Era o ápice: nem me preocupei em pincelar sua florzinha. Meu membro já estava tão melado, quanto a bocetinha de Sibila estava encharcada... Mal posicionei, entrei devagarinho, mas sem parar, na sua flor dengosa...


Ao perceber que nossos sexos se completavam, segurei suas coxas com os braços, e comecei o vai e vem, sentido claramente a satisfação de minha ninfeta, que dizia saber agora o que era ser mulher de verdade... Ela rebolava a cada estocada, mexia os quadris involuntariamente... o corpo dela não lhe pertencia naquele jogo, naquela dança, naquele ritmo... As mãos dela arranhavam meu peito, para aliviar o tesão que ela sentia, denunciado em sua respiração, contrações, sorrisos, lágrimas... Tudo numa única e poética cena de prazer...


"Sonhei com tudo isso, mas não sabia que... eu ia... gozar desse jeito... Me ajuda professor...você vai me matar... de tanto foder... Minha vulva quer você... eu te quero em mim, até suas bolas...".


"Para se desculpar de ontem... tinha de se entregar... completamente a mim, meu doce... Mereces por ter... me provocado nesses meses... Provocou, eis resultado... causa... efeito...".


"Provoco quem eu quero... E quem eu quero me come... Mas agora... não quero outro caralho... não há... como você... quero ser disciplinada, obediente... dominada... currada... Tudo por você... meu macho!!! Continua... gostosão... eu te imploro... Meu homem... Só você... Macho... Sou fêmea... Tua... Não há... Como você...".


A explosão de meu lí­quido em sua chana foi como uma apoteose, em que ambos perdemos o controle, entre grunhidos e gemidos... Sibila soltou um gritinho, e dizia, como que desfalecendo, que ela só tinha perdido a virgindade agora, ao ser minha... Agora sim ela era mulher... Completa... Feliz... Gozando e fazendo gozar...


Estávamos cansados... Com certeza a foda mais épica e intensa da minha vida... Sibila, esgotada fisicamente, plenamente extasiada, só teve forças para subir pela cama, me olhar profundamente como seu ex-professor, e roubar um beijo do homem que a tinha de fato ser deflorada... sabendo como um homem pode fazer uma mulher feliz... O beijo é longo e demorado, e por fim, nos deitamos encaixadinhos, eu aproveitando ainda os prazeres daquele corpo de deusa menina... Abraçados, em silêncio prazeroso... Totalidade... Adormecemos...


Lógico que depois daquela noite, tivemos muitas outras aventuras eróticas (inclusive, provei do rabo de minha aluninha...). Sibila passou a pedir mesada para o papai, para poder variar de lingerie e de biquí­ni, pois sabia que eu gostava, e queria manter seu macho feliz. Até a época de a gente não se ver mais, muitas coisas vivemos juntos, mas esse momento ficou sendo especial para mim... Com Sibila, cada momento é mágico...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/15.


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