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Na fazenda com o primo

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 28/06/17
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  • Autoria: TheQueen
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Bom gente a história é meio comprida, mas espero que gostem.


Era um fim de semana com aquele friozinho gostoso de junho, e a famí­lia resolveu visitar os parentes do ES. É sempre a melhor reunião de famí­lia,mas dessa vez a viagem não foi só boa, foi prazerosa, no melhor sentido da palavra.


Chegamos na cidade e logo um moço chamou a minha intenção, então já fui atrás do meu parceiro de crime (meu primo e melhor amigo, o Miguel) e disse:


- Miguel do céu quem é esse moço? Me diz que ele vai passar o fim de semana com a gente!

Então Miguel falou:

- Ele tá realmente irreconhecí­vel, mas é Arthur.

- Arthur? Oi? Como assim? Que evolução!


Arthur é um primo distante, que eu o descreveria como um menino tí­mido, magrinho, que apesar da idade aparentava ser mais novo que eu, do tipo que não chamava a atenção de ninguém. Mas naquele momento ele era um homem, e que homem. Moreno de 1.90 de altura, com aquela barba a fazer, aquele charme de jogar os cabelos compridos pra trás. E aqueles músculos marcados pela camisa e calça! Fiquei enlouquecida. Como alguém pode mudar tanto em tão pouco tempo?

Logo fui relembrando o passado junto com ele, e assim criando mais intimidade.

No decorrer do primeiro dia nós tivemos aquela troca de olhares a distância, mas nada mais que isso.

A noite coloquei meu vestido de lã, que resaltava as curvas do meu corpo, e fomos a uma festa em uma cidade próxima, e foi onde tudo começou!

Eu, como baiana que sou, logo comecei a dançar e aproveitei pra me exibir, e ele me comia com os olhos de cima a baixo sem precisar disfarçar, então ele me chamou pra ir mais próximo do palco.

La ele segurou na minha cintura, eu de costas pra ele, os dois de frente para o palco, numa distância respeitável um do outro. Continuei a dançar, e rebolar, então uma moça passou na nossa frente me obrigando a dar um passo para traz, foi quando pude senti-lo. Com o corpo quente, apesar do frio, e muito excitado, ele me pareceu um pouco vergonhoso, mas eu adorei, tava dando certo. Depois de mais umas danças, dessa vez perto o suficiente, ele foi deslizando a mão pelo meu corpo, da cintura ao quadril, depois passou a mão pela minha barriga, desceu novamente com a mão e me apertou contra ele, me fazendo sentir ainda mais todo aquele volume na minha bunda. Que volume! Mas os outros primos estavam muito bêbados e tivemos que voltar.

No meio da noite levantei sem sono e fui pra sala, onde ele estava vendo filme.

Com meu blusão de veludo, me aconcheguei debaixo do cobertor ao lado dele, sem dizer nehuma palavra.


Ele perguntou:

- Sem sono?

Eu respondi:

-Sim, fiquei pensando em algumas coisas que eu poderia fazer agora com você, e acabei pordendo o sono.

- Que tipo de coisa?


Então olhei pra ele com aquela cara de malí­cia e ele deu um sorriso de canto de boca. Comecei a acaricia seu pescoço com beijos e mordidas, passando a mão por todo aquele abdome definido, ainda de lado coloquei minha perna direita por cima dele e aquela mãos grandes foi passando pela minha cocha, depois pela minha cintura e então eu o beijei. Um beijo quente e intenso, montei em cima dele e já senti sua excitação. Então ele passou as mãos nas minhas pernas e foi subindo, levando junto a minha blusa. Ele surpreso disse:


- Você está sem calcinha!

Então eu fui sincera.

- Minha intenção é não usar roupa alguma agora.


Ele me tirou de cima dele e disse que tinha um lugar mais reservado, saimos da casa na ponta do pé pra não acordar ninguém.


No carro eu fui provocando ele, beijei seu pau por cima da calça, e eu o sentir pulsar, isso me deixou ainda mais excitada. Abri o zí­per e abaixei a cueca, e olhei pra ele e só pude dizer uma coisa:


- Caralho!


CARALHO QUE PAU É ESSE?!

Era grande e grosso, era o céu! Enlouqueci! Chupei gostoso, coloquei todo na minha boca, até encostar neus lábios nos testí­culos. Ele gemeu alto.

Fui fazendo movimentos de rotação/cima e baixo com minha mão na base e chupando gostoso da cabeça até a metade. Ele parou o carro, puxou meu cabelo e me beijou intensamente e parou.


- Desce do carro.


Então deci, estávamos na fazenda da famí­lia que fica a 5 min da casa onde ficamos.

Estava muito frio e eu apenas com o blusão, então eu fui entrando na casa, mas ele me puxou pela cintura e me jogou contra o carro.


- Vamos pra dentro, tá frio.

- Agora não, quero ver seu corpo todo arrepiado em cima desse carro.


E me beijou, me pegou no colo brutalmente, me colocou sentada no capô do carro e foi levantando a minha blusa. Quanto mais aquela mão subia, mais arrepiada eu ficava, era uma mistura gostosa de frio e excitação.

Quando me dei conta, já estava totalmente nua em cima do carro. Ele passou as mão por minhas costas e me deitou naquele mesmo lugar. Ficou me observando arrepiar. Meu mamilos estavam durinhos, ele os olhou e disse:


- Estão pedindo pra serem chupados.


E fez! Enquanto chupava um, apertava o outro, eu gemia de prazer. Foi percorrendo meu corpo com a boca, e a mão foi descendo em sintonia perfeita, como numa dança.

Então ele abriu ainda mais minhas pernas e me chupou!

QUE BOCA É ESSA!

Eu sentia sua lí­ngua passando no meu clitóris, sentia aquela barba passando em mim, eu estava muito molhada. Enquanto ele me chupava, sua mão foi subindo pela parte interna da minha coxa, sua mão estava gelada, e foi subindo, subindo, subindo até chegar lá, ele colocou dois dedos no meu canal em movimentos de tremores enquanto ainda chupava.

Eu gemia cada vez mais alto, estava mais excitada.

Ele vou com a boca até a minha, pegou minha blusa que estava de lado e me pegou no colo.

Ainda me beijando nós entramos na casa. Ele me jogou na parede jelada e me arrepiei novamente.

Quando abri o olho vi um divã na sala, então afastei a boca dele da minha e disse:


- Quero cavalgar em você.


Ele foi a loucura. Passou a mão por minhas costas, puxou meu cabelo e ainda me beijando me colocou no chão e eu fui me abaixando.

Com o zí­per da calça aberto eu a tirei, e junto com ela a cueca. E mais uma vez eu disse:


- Caralho!


Ele pegou meu cabelo como num rabo de cavalo e introduziu tudo aquilo na minha boca. Eu eu fui chupando gostoso, fazendo movimentos te rotação, lambendo dos testí­culos à cabeça, ele bateu com o pau na minha cara e de novo coloquei tudo na boca, ele gemeu mais alto.


- Que boca é essa prima?! Que chupada deliciosa!


Ele pulsava na minha boca.

Puxou meu cabelo, me levantou pelo braço e me colocou de joelhos no sofá, de costas pra ele. Que brutalidade gostosa.


- Me fode!

- Não seja afobada, meu bem!


Ele abriu minhas pernas, bateu na minha bunda e me inclinou de forma que fiquei toda exposta pra ele, e ele me chupou de novo. Eu gemi! E ele me chupou mais e mais, depois passou a lí­ngua do meu clitóris até meu ânus.


- Ahh! Assim eu não aguento!


Ele me puxou pela cintura e me virou pra ele.


- Ouvi dizer que mulheres pequenas cavalgam muito bem.

- Vou te provar isso agora.


Joguei-o no divã da sala, sentei por cima e de frente pra ele e ainda sem prenetrar fiz movimentos pra frente e pra traz pra deixar ele ainda mais exitado. Ele me beijava e gemia.

Coloquei seu pênis na entrada do meu canal, rebolei e sentei de vez gemendo. Senti tudo aquilo entrando em mim, que pau gostoso, senti todo aquele prazer inexplicável e cavalguei muito, subindo e descendo, pra frente e pra traz e claro, rebolando muito. Ele passava a mão por meus seios, minhas costas minha cintura e acompanhava meus movimentos gemendo.


- Melhor cavalgada de todos os tempos. Vira sua bunda pra mim, vira.


Virei.


E foi maravilhoso, puxando meu cabelo, passando aquelas mãos por minhas costas, apertando minha bunda.

Ele me puxou, uma força inimaginável até encostar sua boca em mim, foi surpreendentemente gostoso, eu sentei na cara dele e deixei ele me chupar. Que chupada gostosa. Fui masturbando ele e também o chupei, e ele ainda me chupando gemeu, me enlouqueceu e eu gemi junto, nos chupamos mutuamente.

Virei mais uma vez. Deitei de forma que minha boca ficasse perto do seu ouvido e sussurei:


- Me fode de quatro.

- Caralho você é muito gostosa.


A força daqueles músculos me deixa louca. Ele me levantou e me levou até o quarto. Me jogou na cama. Me virei pronta pra ele, e ele bateu na minha bunda, me deixando mais excitada.

Colocou aquele pau na entrada do meu canal e segurou na minha cintura, antes que ele fizesse algum movimento, eu fui pra traz de vez, sentindo tudo aquilo em mim de novo.

Ele surpreso gemeu.


- Gostosa, hoje você é minha puta. Que bunda é essa prima?!


E batia de novo.


- Puta! Continua assim.


Ele pegava em meus seios e eu fazia o movimento.


Ele tirou o pênis e me virou, pegou em meu pescoço e fudeu gostoso, eu arranhado as costas e os bí­ceps.

Ja não tinha mais frio, estávamos soando naquele momento.

Então comecei a estimular meu clitóris, enlouquecia cada vez mais.


- Eu vou... Ahh! Eu vou gozar. Eu vou goz... Ahhhhh. Ahhhh.


Ele fodendo forte.


Gozei.


E ele sentiu toda contração. E ainda fodia. Então ele perto de gozar tirou o pau de dentro e gozou na minha barriga.


Que sena deliciosa.


Quando acabou ele me limpou com o lençol e se deitou do meu lado.


- Melhor transa da minha vida - ofegante ele disse.

- Eu concordo plenamente - eu disse com a boca seca - eu odeio estragar esse momento primo, mas agente tem que voltar, se não vão desconfiar.

Nós rimos e voltamos na ponta do pé pra não acordar ninguém.


E essa é minha história com meu primo. Espero repeti-la mais vezes!


*Publicado por TheQueen no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/17.


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