Confissões de uma casada liberada - III

CONFISSí•ES DE UMA CASADA LIBERADA - III

Faz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco - ela diz que só um pouco... - e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.

Este é seu terceiro relato:

Meninas, que tesão! Hoje estou pingando de molhada!

Acabo de conversar com uma amiga que volta de um fim de semana daqueles. Ela e mais duas amigas e 5 caras num sí­tio. Já imaginaram? Está certo que são todas separadas, uma viúva. Elas podem. Uma senhora casada como eu, complica. Mas que me dá vontade de fazer uma loucura dessas, isso dá...

Conto um segredinho: sou uma quarentona tarada, volta e meia, se marido não está por perto, nem há outro pau disponí­vel, eu me masturbo - adoro fazer isso de manhã, antes de sair para o trabalho. Às vezes arranjo algum taradinho para fazer sexo pelo telefone. Tem que ver como eu gozo...

Uma vez uma amiga que conheci no chat me contou uma estoria que ela fazia com o amante dela. Ela é meia naquela de ser escrava do cara e ele faz ela virar puta. Até aí­ nada de incomum. Só que no caso dela, é ser puta mesmo: de rua!

Diz que eles vão até uma cidade aqui perto, acho que é Jundiaí­, certamente para evitar o risco de cruzar com gente conhecida. Daí­ ele obriga ela a ir pra rua de bota, mini-saia sem calcinha. Antes ele prepara o terreno: vai lá e conversa com o cafetão - sempre tem um - das outras putas, fala que é só por prazer, que ela vai deixar tudo que ganhar com elas e fica ali escondido numa van com vidro espelhado filmando. Ela tem que foder ali na rua mesmo nos carro dos clientes.

Sei lá que tesão o cara tem de ser corno. Mas tem homem que adora, não é?

Parece que cara que adora ser corno é mais comum do que a gente imagina. Também tem esse meu amigo que me liga sempre. Esse diz que saia sempre com um casal, jantava com o marido e, ela mulher servindo o jantar usando aquelas roupinhas...

Depois o marido sentava no sofá e ficava só olhando ele comer a esposa em cima da mesa de jantar.

Mas voltando a cena de Jundiaí­. Ainda penso se ia ter coragem duma loucura assim...

Mas tenho que confessar: que me dá um tesão danado me imaginar quase nua no meio da rua, vestida de puta e vendo os caras chegarem...falarem aquelas baixarias que a gente adora ouvir, entrar no carro sem saber que tipo de rola vai vir...fazer aquele cu doce todo pra fazer anal - sem que o coitado descubra que a gente tá doida para fazer ...

Ah!... Sempre me molha essa cena de estar abrindo o ziper da calça de um cara que a gente não conhece. Vai que tem uma surpresa?

Como disse para vocês, não teria coragem, deve ser muito perigoso. Mas que essa fantasia que aquela outra tarada faz me rende muitas siriricas isso rende.

Confessem: não dá tesão?

Bom, amigas, estou aqui ainda matutando. Por enquanto essas cenas de putaria explí­cita só rolam comigo quando a mãozinha trabalha lá embaixo.

Se alguém garantisse que haveria segurança para fazer, vocês topariam?

*Publicado por Nice40 no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/17.