Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Dupla Safadeza

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/06/17
  • Leituras: 3264
  • Autoria: veronica15
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Me chamo Verônica, e me casei muito cedo com meu marido, Ricardo e aos 35 anos eu já tinha 2 filhos criados. Nossa via era feliz, mas nosso sexo ia mal, e principalmente por parte dele. Ricardo trabalhava muito, viajava direto para Goiânia e mesmo quando estava em casa, geralmente ficava junto ao telefone ou laptop, sempre cuidando de negócios. O resultado era que sobrava pouco tempo pra mim. Meu marido não era ciumento, eu podia ir para qualquer lugar, e fazer o que quisesse, podia gastar com que achasse melhor, mas ir comigo era difí­cil, minha vida era solitária.

O sexo era tipo, uma ou duas vezes por mês, e sempre um papai-mamãe meio burocrático, as vezes eu nem chegava a gozar, ou só gozava com oral. Na verdade algumas vezes só fazí­amos mesmo o oral, pois Ricardo nem chegava a ter uma ereção verdadeira.

Diante da situação, comecei a achar que tinha outra, claro, e contratei um detetive particular para segui-lo. Meu plano era reunir provas de sua traição e depois pedir o divorcio. Eu estava muito nervosa com tudo. Mas para minha surpresa, o detetive disse que não tinha encontrado nada do meu marido relativo a traição, nenhuma farra, nenhuma pulada de cerca, nem mesmo uma festa com amigos. Ele faz seus negócios, toma um drink no bar e sobe pro quarto pra dormir. Dona Veronica, nunca vi um marido tão fiel.

-Diante do que ele me disse, eu pensei que o problema só podia ser comigo. Eu não estava gorda, mas depois de duas gestações, eu não era mais nenhuma menina. Foi aí­ que uma amiga me sugeriu que eu deveria malhar.

Então entrei pra uma academia, fiz lipo, coloquei silicone e descarregava minha frustração com o sexo no Shopping.

Meu marido claro, elogiava meu corpo, dizia que eu estava linda, mas o sexo e o desejo não melhoraram muito. Ricardo dava sempre prioridade ao seu notebook

Eu aproveitava para usar roupas mais curtas e sensuais. No inicio, fazia isso pra chamar atenção das outras mulheres que se vestiam assim e eram tratadas como divas pelos instrutores. Como mulher é naturalmente competitiva, eu queria ser uma dessas divas e acabei conseguindo.

Só que, me vestindo desta maneira e com corpo bem delineado, as cantas começaram a aparecer, pequenos sorrisos, cantadas e convites. Eu aceitava as paqueras, mas apenas para me divertir e me sentir desejada, sem, no entanto dar maior abertura.

Um dos homens mais bonitos e charmosos da academia era o Marcos. Ele era bancário, devia ter uns 28 anos, moreno bem alto, tipo 1,85 mt, braços definidos, enfim, um homem delicioso que todas as mulheres suspiravam. Eu claro o admirava, mas ele se limitava apenas a sorris e me cumprimentar. Porém, nos últimos meses, ele começou a se aproximar, conversar, puxar conversa na esteira e na lanchonete. Eu respondia, e devagar fui dando espaço para uma deliciosa paquera, como sempre fazia.

Só que no caso de Marcos, a minha atração era muito forte, quase palpável, a gente se encontrava e pegava fogo mesmo. Certo dia, eu estava no estacionamento da academia e meu carro estragou, não pegava de jeito nenhum.

Liguei para meu marido que estava em Goiania e ele imediatamente ligou de lá para o seu mecânico e me disse que eu poderia ir embora de taxi que o problema seria resolvido. Foi então que eu me virei e dei de cara com Marcos que perguntou:

-Oi princesa o carro quebrou?

-É, mas já liguei pro meu marido que resolveu tudo - Falei sem graça.

-Bom então deixa eu te dar uma carona.

-Aceitei meio sem jeito, e entrei em seu SUV. Quando entrei, olhei para Marcos e vi aquele homem másculo, com cheiro de banho, cabelos levemente atrapalhados, os braços fortes, inchados pela malhação, aquele corpo delicioso. Por um minuto me perdi olhando aquele homem maravilhoso e me senti molhada.

Marcos também percebeu meu olhar e sem falar nada nos abraçamos e demos um beijo arrebatador. Ele enfiou sua lí­ngua grossa e quente na minha boca me puxando de encontro ao seu corpo másculo e me deixando completamente molhada e louca de tesão.

Sem falar nada, Marcos ligou o carro e partimos dali, Marcos se dirigiu ao motel mais próximo, e eu não conseguia esboçar qualquer reação. Ele parou a carro na garagem e entramos já agarrados aos beijos sem trocar uma palavra.

Marcos tirou toda minha roupa e começou a me beijar com muita volúpia. Depois foi descendo devagar e sungando meus seios enquanto seus dedos hábeis exploravam minha xotinha molhadinha.

Ele sugava com força meus seios e eu de olhos fechados só queria sentir aquele prazer delicioso. Ele foi descendo devagar, lambendo minha barriga até chegar na minha bucetinha. Tocou com a ponta da lí­ngua em meu clitóris e eu que estava facinha facinha instantaneamente me desmanchei em um violento orgasmo.

Experiente como era, ele com certeza notou minha carência. Sem perder tempo, Marcos continuou a me chupar, agora com mais força e vontade e eu só conseguia gemer e me contorcer naquela lí­ngua.

Marcos chupava maravilhosamente bem, mas eu queria mesmo era pau, estava sentido falta de um cacete dentro de mim, e parece que Marcos conseguia perceber meu desejo, pois se levantou, e foi tirando seu shorts dizendo:

-Agora é sua vez.

-O Cacete de Marcos não tinha comparação com do meu marido, e não é pelo tamanho. Claro que o pau dele tinha q ser maior, Ricardo, meu marido tinha 1,70 e Marcos mais de 1,80, mas não era só isso. O pau de Marcos era quente, pulsante, grosso, cheio de veias e com uma cabeça deliciosa, vermelha, tipo cogumelo. Era um outro dote.

Fui chupando devagar, conhecendo o terreno, pois não estava acostumada com aquilo. Marcos ia me guiando, apoiando minha cabeça e me dando direções dizendo:

-Isso princesa, chupa gostos, põe devagar que vc consegue engolir, cospe na cabeça...isso, agora chupa com gosto, faz bem babado que eu adoro.

-Eu parecia hipnotizada por aquele macho delicioso, não conseguia deixar de fazer o que ele mandava, eu só gemia e obedecia.

Chupei por um tempo e logo ele me colocou na cama com as pernas levantadas, colocou a camisinha e foi me penetrando devagar. No inicio ardeu um pouco, pois não estava acostumada com aquele calibre, mas Marcos soube colocar tudo devagar e com jeitinho em mim. Eu me senti realmente preenchida pela sua pica, e me senti mulher, uma mulher que só queria saber de gozar.

Ao contrario do meu marido que gozava em pouco tempo, Marcos foi aumentando suas estocadas de forma vigorosa, enquanto aproveitava pra sugar os bicos dos meus seios com força, me fazendo delirar de tesão.

Ele tirava tudo, para em seguida enfiar novamente, me matando de tesão. Marcos foi aumentado a velocidade cada vez mais e não gozava, me deixando alucinada de tesão, pois quando meu marido aumentava a velocidade geralmente ele gozava, mas Marcos não, ele continuava firme dentro de mim entrando e saindo sem dar o menor sinal de que ia gozar. Quem acabou gozando fui eu, sentindo seu pau quente friccionando as paredes da minha bucetinha.

Foi então que sem tirar seu pau de dentro de mim, aquele homem maravilhoso, me pegou no colo e sentou na cama, me fazendo cavalgar sua pica maravilhosa. Eu gemia alto e balançava os peitos em seu rosto, que ficava alternando entre chupar um e outro e dizendo:

-Isso gostosa, minha vadia, geme gostoso na minha vara, tá sentindo como é gostoso um pau de verdade, tá gostando minha putinha?

-Ai tô gostando, tô amando esse pau delicioso, soca fundo gostoso, e me faz gozar de novo!

-Não demorou muito para eu gozar novamente de maneira alucinada. Marcos não aguentou me ver gozando e encheu a camisinha de porra.

Mesmo assim, seu pau continuou duro, ele continuou dentro de mim e eu sentada nele, os dois suados e se beijando alucinadamente. Devagar fui saindo daquele pau, e senti um vazio em minha bucetinha. Vazio que nunca senti com meu marido. Me deitei na cama e ele veio me beijando e dizendo que eu era deliciosa. Eu retribui beijando meu moreno de maneira gostosa, em seguida fomos juntos para um banho.

Depois do banho, me deitei na cama para relaxar um pouco, Marcos ficou massageando minhas costas e eu ali, sentindo o cansaço bom de uma deliciosa trepada. Quando tempo eu não me sentia assim. Nossa, era delicioso.

Eu já estava pronta ora chama-lo pra ir embora, quando me arrepiei toda, sentindo sua lí­ngua encostar no meu cuzinho. Senti como se tivesse levado um choque eletrizante no corpo todo. Aquilo era delicioso! Embora meu marido Ricardo soubesse chupar muito bem minha bucetinha, ele nunca tinha passado a lí­ngua no meu cuzinho. A sensação era deliciosa e logo fiquei molhadinha de novo. Marcos percebeu e me perguntou:

-Posso colocar no seu cuzinho princesa?

-Você tá louco?!?!?! Essa tora vai me arregaçar. Nem pro meu marido eu dou, sem chance.

-Calma amor, eu vou colocar devagarinho, sei fazer essas coisas e tenho certeza que vc vai gostar e vai gozar muito.

-Então sem me dar tempo de reação ele foi subindo em cima de mim, e me deu vários beijos molhados e safados. O cachorro sabia como seduzir e convencer uma mulher do que queria. Eu claro, acabei cedendo.

Depois, meu gostoso colocou um travesseiro debaixo de mim, deixando minha bundinha ainda mais alta. Ele colocou seu pau na porta do meu cuzinho, passando a cabeça delicadamente em meu anel. Em seguida, Marcos chegou no meu ouvido e falou baixinho:

-Relaxa gata, que vc só vai curtir e gozar gostoso! - Em seguida ele lambeu o fundo a minha orelha. Nessa hora eu já tava louca pra sentir seu pauzão no meu rabinho.

Mas quando passou a cabeça de seu pau não foi nada gostoso, parecia q ia me rasgar ao meio. Eu tentei esboçar uma reação, mas imediatamente ele falou ao meu ouvido:

-Sssshhh, Calma querida, calma que daqui a pouco vc só vai sentir prazer, relaxa que agora é o único momento da dor. Sente ele entrando gostoso e devagarzinho sente.

-Marcos falava isso enquanto ia dedilhando meu clitóris e me deixando cada dia mais relaxada e tranquila. Ele ia enfiando bem devagarinho, tirava um pouco, enfiava de novo, Marcos tinha o jeito de me deixar relaxada e, a dor foi sumindo e virando apenas um incomodo.

Quando percebi, já sentia seu saco grudado em minha bucetinha, ou seja, o cachorro, foi aos pouquinhos e conseguiu enfiar tudo no meu rabo. Começou bombando devagar e me puxando pra cima e me deixando de quatro dizendo:

-Rebola gato, rebola gostoso e pisca esse cuzinho pra mim vai.

-comecei a rebolar e aos poucos a dor foi se transformando em prazer. Em pouco tempo, Marcos já dedilhava minha bucetinha completamente molhada, e vendo meu tesão começou a bombar mais forte. Eu comecei a gemer e a gostar e ele dizia:

-Isso putinha, geme gostoso e rebola na minha pica. Daqui a pouco vc vai gozar gostoso e vai ficar viciada em dar o rabinho. Geme safada!

-Marcos me comia com mais vontade e dava tapinhas de leve na minha bunda. Nossa, eu sentia um tesão que nunca tinha sentido na vida. Um prazer difí­cil de descrever. Eu me sentia como uma égua sendo coberta pelo seu garanhão. Sentia tesão em dar prazer aquele macho e gozava com o prazer que ele me proporcionava.

Eu comecei a rebolar com mais vontade dizendo:

-Seu cachorro safado, tá comendo meu cuzinho gostoso seu ordinário, tá doendo, mas tá gostoso.

-Sabia que vc ia gostar e gozar muito minha cadela. Geme, geme na minha pica que eu vou te ensinar a gozar com um acho de verdade.

-Marcos foi me dando tapas mais fortes e aumentando as estocadas no meu cuzinho. Eu comecei a sentir uma coisa me invadindo, um calor, uma sensação deliciosa e acabei gozando de uma maneira intensa, que eu nunca havia gozado antes.

As estocadas, os tapas de Marcos, o jeito que ele massageava minha bucetinha, me fizeram gozar de uma modo muito diferente, gozei gritando, algo que eu nunca tinha feito antes.

Me vendo gozar daquela maneira, Marcos não aguentou, foi aumento as estocadas no meu rabinho e falou:

-Vou gozar minha putinha, mas quero gozar na sua boca minha cadelinha gostosa!

-Foi apenas o tempo de tirar o seu pau do meu cuzinho e a camisinha, Marcos deu a volta e logo enfiou sua pica na minha boca. Eu em transe pelo sexo delicioso e pelo gozo, apenas aceitei a chupei aquele cacete gostoso que tanto me deu prazer

Nem precisei chupar muito e ele logo começou a gozar rios de porra na minha boca e seios. Nem parecia que ele já tinha gozado uma vez. Meu marido tinha gozado poucas vezes na minha boca, mas com Marcos era diferente, ele me deixava a vontade para fazer tudo sem pudores.

Eu continuei chupando aquele pau gozado por mai um tempo, até que ele me levantou e me deu um delicioso beijo na boca.

Saí­mos mais algumas vezes sempre depois da academia, primeiro eu saia com o meu carro e logo depois ele arrancava com o dele e ele me seguia e í­amos para algum motel sempre diferente um do outro e lá passávamos duas ou três horas.

Um dia o Marcos demorou um pouco mais do que o de costume para sair do estacionamento achei estranho mas continuei o caminho, marcos me ligou falando que tinha reservado uma suí­te especial num motel e eu me dirigi para lá, chegando pude perceber que o carro do Marcos já estava estacionado na garagem dupla e eu entrei.

Entrando no quarto que estava com o som tocando uma musica um pouco alta já vi o meu Deus Grego deitado na cama completamente nu foi o tempo de fechar a porta e correr até ele e cair de boca naquele pau maravilhoso que não levava nem 5 segundos para ficar completamente duro e pronto para sexo.

Marcos baixou as luzes deixando o quarto na penumbra e foi tirando minha roupa e sugando meus seios com força que me deixava alucinada, Marcos me colocou de 4 no apoio da cama, me segurou pelos cabelos e começou a chupar o meu pescoço e com usa mão foi tocando meu clí­toris que já estava enxado de tesão até que só ouvi o barulho da camisinha sendo aberta e logo senti aquele caralho enorme me preenchendo a buceta, as estocadas iam e vinham com aquela intensidade que só Marcos conseguia colocar, comecei a tocar minha buceta e sentir aquele mel escorrendo e logo entrei em transe e comecei a gozar feito uma vadia, eu forçava para sentir aquele pau cada vez mais dentro de mim, se pudesse queria fazer ele bater em meu útero de tanto tesão.

Marcos subitamente me virou na cama, me colocando em cima dele para cavalgar aquela pica enorme e falou que tinha uma surpresa para mim, eu estava me retorcendo de tesão prestes a gozar de novo quando ele acena com a mão e por trás de mim vem outro homem que eu nunca tinha visto na vida, era um moreno com o peitoral trincado também e uma benga enorme.

Me assustei com aquilo tentei sair de cima do Marcos mas ele me segurou e me puxou para baixo falando que eu não iria me arrepender e me forçou a ficar debruçada sobre o seu peito com minha bunda levantada.

Senti um outro cacete começar a roçar as minhas nádegas e indo para meu cuzinho, tentei me desvencilhar pois eu não imaginava que poderia aguentar aquilo, quando Marcos começou a abrir minhas nádegas e eu senti na porta do meu cuzinho uma cabeça tentar entrar, eu gritei que não queria mas Marcos me segurou a boca até que olhei para frente e pelo espelho pude ver que eu estava montada em um homem maravilhoso com outro por traz entrando no meu cú. Meu estomago doeu na hora aquela sensação de coisa proibida e antes de sentir aquele pau dentro eu gozava novamente.

Eu mesmo comecei a organizar aquele entra e sai maravilhoso, enquanto um pau entrava inteiro o outro saia e o vai e vem frenético me fez tremer, gozei seguidamente varias vezes de perder as forças e cair sobre o Marcos, senti aquela tora sair do meu rabo e soltar aquela porra quente nos minhas nádegas e costa.

Marcos gozou também com tamanha intensidade que nunca tinha visto, ficamos deitados alguns minutos inertes nos recuperando.

Continua....

*Publicado por veronica15 no site climaxcontoseroticos.com em 16/06/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: