Cliente.

Olá, meu nome é Laí­s (real) e hoje tenho 19 anos. Este acontecido, ocorreu quando eu tinha 17 anos, e estava no meu último ano como aprendiz, logo, eu me mudaria para São Paulo, a fim de entrar para a faculdade.

Moro em São Paulo e curso Ciências Contábeis, minha faculdade é particular, minha mãe não tinha condições de pagar minha faculdade e desde então, eu digo que trabalho em um banco, mas na verdade trabalho como garota de programa para me manter, isso já tem 1 ano e meio... ela atualmente mora em Jundiaí­.

Tenho algumas histórias bem engraçadas, outras bem gostosas. Vou optar pelas gostosas e por vezes, irei escrever algumas 'ficções' também, mas as que não forem reais, eu aviso.

Certo dia, eu estava saindo do meu trabalho (trabalhava como aprendiz em um banco) e me deparei com um cliente que ia todos os dias na agência, mas nunca reparei ao certo nele, sequer sabia seu nome, ele estava descendo do carro e indo em direção ao banco, quando passou por mim, me deu aquela olhada... Fiquei louca; mas ficou só na olhada.

No outro dia, estava mexendo em alguns documentos internos e meu chefe (e que chefe gato rsrs) me pediu para procurar alguns documentos de um cliente chamado Heitor, afirmando que ele iria esperar esses documentos em sua mesa.

Procurei, encontrei e fui para entregar. Quando eu vou me aproximando da mesa, eu vejo quem? O mesmo gato do dia anterior. O coração quase pulou pra fora. Mas (tentei) agi naturalmente, cumprimentei, afinal, meu chefe era bem rí­gido quando o assunto era atendimento, ele abriu aquele sorriso lindo, porém safado e disse 'olá'. Entreguei os documentos e logo saí­, acredito que fiquei toda corada com aquele lindo homem.

Ao final do expediente, ainda corrigindo e digitalizando alguns documentos, meu chefe liga no ramal e me chama em sua mesa, quase infarto, mas vou de bom grado sabendo que ele é um deus de tão lindo. Me sentei e perguntei do que ele precisava, ele apenas me entregou um bilhete e disse: me agradeça por isso em alguma ocasião, fora da Agência, tá bom?

Eu fiquei atônita na hora e apenas consegui responder: tá bom.

E saí­.

Entrei na pequena sala e lá estava um bilhete escrito: Meu número é esse, por favor, me manda uma mensagem assim que sair daí­.

Assim eu fiz, não poderia perder aquela oportunidade, ele respondeu quase que imediatamente e nós conversamos por 3 dias.

No sábado ele pediu para sairmos. Como toda boa 'inocente', me depilei todinha, coloquei uma lingerie vermelha e um vestido preto, soltinho, pouco acima do joelho, com um decote, no entanto discreto, e um salto azul.

Ele chegou na porta da minha casa com aquele carro lindo, se não me engano, um Toyota Corolla, acho que é assim mesmo que se chama e se escreve rs.

Ao abrir a porta do carro, já pude sentir um cheiro inconfundí­vel de 212 men, ao vê-lo, estava com uma calça jeans, uma camisa social preta com as mangas no altura do cotovelo, lindo, impecável!

Me cumprimentou com um beijo suave no rosto e ficou me olhando por alguns segundos, chegou próximo do meu pescoço e disse: Eu gosto do seu cheiro.

Meu coração quis saltar... resumindo a parte de que ele foi um prí­ncipe a noite toda, me levou pra jantar e tudo mais.

Ao final de tudo, me convidou para um vinho em sua casa, não pensei duas vezes e topei.

Não era uma casa muito grande, porém, tinha espaço suficiente para uma pessoa que mora sozinha, bem arrumada, mobiliada e decorada.

Ele me entregou uma taça de vinho e começou me fazer intermináveis perguntas... entediada, eu disse que queria ir direto ao ponto: conhecer o quarto dele.

Ele todo gentil, me deu um beijo, que eu poderia dizer apaixonado, que conectou todos os meus hormônios e disse que já não aguentava mais também haha.

Me levou pro seu quarto, e perguntou se eu queria tomar o controle da situação, eu, claro, disse que sim, ele respondeu algo que me deixou em chamas: SOU TODINHO SEU.

Eu o joguei na cama e com castos beijos, fui desabotoando sua camisa, botão por botão, com uma lentidão maldita, no último, dei um leve beijo em sua barriga, e puxei a camisa por aqueles braços fortes, de forma que eu estava sentada sobre ele e nós estávamos nariz com nariz, ele agora já sem a camisa, eu o joguei novamente e comecei a desabotoar a calça, bem devagar, sentindo sua ereção. Retirei aquela calça e o deixei apenas de cueca box, preta, que me deixou incrivelmente molhada, aquele pau querendo saltar para fora. Dei um leve beijo sobre aquele delicioso caralho e me levantei.

E disse: Agora olhe, e admire a imagem.

Ele não foi capaz de responder.

Comecei pelo vestido, não quis tirar o salto pois sempre quis transar de salto e nunca tive oportunidade, tirei bem devagar, saboreando cada reação e olhar dele, fiquei de calcinha e sutiã.

Perguntei provocativamente o que ele gostaria que eu tirasse, ele respondeu a calcinha hahaha, eu como boa menina má, dei-lhe um beijo rápido e disse: Assim você estraga a brincadeira...

Sentei em seu colo e comecei rebolar, ouvia alguns gemidos sexys partindo dele, me levantei e comecei fazer alguns passos de dança do ventre, a qual, pratico desde os meus 13 anos.

Ele foi ficando louco, se levantou, pegou o celular e colocou uma música internacional, Burn, se bem me lembro, se sentou novamente e eu voltei com a coreografia.

Ao final da música retirei o sutiã e meus seios durinhos e com os mamilos já rijos, pedi para que ele se levantasse e viesse sentir o que ele provocava em mim, ele se levantou e com mãos experientes, começou tocar nos mamilos me fazendo delirar, eu já não tinha nenhum controle, meu corpo pertencia a ele...

Ele me pegou no colo, me deitou na cama e começou com lambidas nos meus seios, tocando-os suave e depois duro, um ritmo magní­fico que quase me fez gozar.

Ao sentir que eu estava perto do clí­max, ele pára, me frustrando e me deixando querendo mais. Ele então começa uma trilha de beijos que vai da minha barriga até minha bucetinha, já muito úmida.

Retira minha calcinha e começa com movimentos circulares ao redor do meu clitóris, fui á loucura, ele começa, então, um ritmo entre lambidas, e enfiadas de dedo dentro de mim, quase ao clí­max novamente, minha perdição foi ouvi-lo dizer: Goza pra mim, minha linda.

Gozei chamando pelo seu nome, um orgasmo nunca ocorrido antes, aliás, meu primeiro orgasmo em uma relação, nenhum outro rapaz havia me feito gozar, já havia transado com 6 e nenhum foi capaz de provocar o que ele provocou.

Ao voltar em mim, me levantei, fui para cima dele e comecei cavalgar sobre aquele pau, duro e gostoso, retirei sua cueca e o deixei livre, confesso que me assustei, não com o tamanho, mas com a grossura... o coloquei na boca, com um pouco de dificuldade, e fui lubrificando, chupando firme e duro, passando a lí­ngua na cabeça e descendo até onde conseguia, ele soltava pequenos gemidos e me pedia para parar ou ele gozaria dentro da minha boca, no seu último pedido, eu parei, o olhei, aquele olhar confuso, frustrado, querendo mais, o observei por longos segundos e então o beijei, fazendo-lhe sentir aquele gosto maravilhoso que eu não esqueço até hoje; ele devolveu um beijo devastador como se me adorasse, eu me posicionei e bem lentamente coloquei aquele pau dentro de mim, sentindo cada centí­metro... me possuindo inteira, soltei um excitante gemido, e comecei os movimentos de cima, baixo bem lento, até me acostumar com a grossura daquele pau.

Aumentando o ritmo e sentindo tudo. Gemendo, sentindo e descendo, assim por uns 15 minutos, até ele gozar dentro de mim, chamando meu nome e me dizendo o quão gostosa eu era, minha perdição, gozei mais uma vez aos gritos.

Terminamos a noite transando mais duas vezes, uma no chuveiro e outra em cima da sua escrivaninha. Dormi lá, acordei no outro dia com café ao lado da cama, transamos mais uma vez, e ficamos durante 5 meses, bem sério. Mas tive que me mudar para São Paulo, nos falamos até hoje, mas nunca mais ficamos.

Trocamos nudes todos os dias, aquele pau continua o mesmo, já gozei horrores vendo ví­deos dele punhetando aquele pau absurdamente grosso.

Ninguém ainda me fez gozar daquele jeito!!

*Publicado por aprendiz no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/17.