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Dia dos Namorados

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 13/06/17
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  • Autoria: leitoravoraz
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Demorei muito para entender que quando se ama alguém existe um sentimento de cuidado que faz você querer proteger o objeto do seu amor. Passei muito tempo sem compreender que esse cuidado não significa submissão o que aprendi com meu parceiro e melhor amigo.


Amor de verdade significa querer o melhor para o outro todos os dias, buscar o melhor da convivência a dois, não é tarefa fácil. Todo mundo tem uns dias que acorda torto e a rotina pode ser uma grande vilã para o romantismo.


Por isso gosto de usar da criatividade no dia a dia, mas tem ocasiões que merecem mais: aniversários, datas do casal, certas comemorações que não podemos deixar de celebrar. Esse foi o nosso dia dos namorados mais recente.


Não existe celebração sem comida, portanto primeiro pensei num jantar bem gostoso, não muito pesado, saí­ para comprar os ingredientes e acabei comprando uma lingerie diferente, o objetivo é satisfazer.


Tudo pronto, uma musiquinha gostosa, leve, comida e claro eu também. Não tinha certeza do horário que ele chegaria, então fiquei muito bem preparada esperando, aproveitei para ler um pouco e relaxar enquanto aguardava.


Estava tão ansiosa que ouvi o portão do vizinho e achei que era ele, mas enfim meu lindo chegou. Já entrou todo faceiro dizendo que estava com muita fome e fazendo uma cara de tarado, seu humor é contagiante, acabo achando muito mais graça do que a piada tem, mas esse é seu efeito em mim, ele tem a capacidade de me alegrar com uma simples careta boba.


Entrando em seu jogo perguntei o que ele queria comer primeiro, muito sacana me agarrou e saiu arrastando pelo corredor. Ao chegar no quarto me jogou na cama, montou em cima de mim e me beijou muito.


Parou de repente dizendo que pensou nesse momento o dia inteiro, já tinha até uma coreografia preparada. Interrompi, rolando por cima, mostrando quem manda. "Vamos fazer o que eu quiser já que você decidiu a atividade primeiro." Fazendo cara de mandona, desabotoei sua calça, sentindo seu membro totalmente rijo, vê-lo excitado me eleva às nuvens, não resisto nem mais um segundo e chupo com muita vontade.


Ele geme jogando a cabeça para trás, passo a lí­ngua com delicadeza em sua cabeça, depois engulo com calma, lambendo, aumento o ritmo aos poucos até que ele diz que pode gozar a qualquer momento já que estava segurando o dia todo. Estou ansiosa por sua porra, sei que quando engulo ele pira, é quase como se gozasse em dobro.


Não demora muito e enche minha boca, engulo com satisfação escutando seus gemidos de prazer que se misturam a música suave.


Ele desaba na cama, um pouco cansado, mas satisfeito por enquanto, ofereço o que imagino ser seu desejo: um banho. "Vamos tomar banho juntos?" Ofereço como quem não quer nada, sei que essa é uma de suas fantasias favoritas. "Volto já."


Ainda com seu gosto, ligo a água da banheira, coloco sais e acendo as velas previamente posicionadas. Ele chega por trás, me abraça, fica grudado em mim, sinto que tirou toda a parte debaixo da roupa. Pacientemente vai tirando minha roupa, dá um tapa na minha bunda (sua marca registrada) e entramos.


A água está bem quente, perfeita para nossa brincadeira. Ele senta atrás de mim, me apoio nele, minha cabeça em seu ombro, o cheiro é delicioso. Ficamos assim por um tempo, ele morde o lóbulo da minha orelha, sinto que não quer mais descansar, começa a me massagear, nas costas, seios, barriga, é divino, é imoral de tão delicioso.


Sinto sua ereção, me viro e sento rapidamente do outro lado, vindo como um tubarão a alcançar sua presa ele me puxa, minha buceta encosta em seu pênis, ele me olha com o mesmo carinho como se fosse a primeira vez que fizéssemos amor, devagar me encaixo nele.


Tudo acontece rápido, mas é lento em minha mente, suas estocadas são firmes, me segura e beija com ardor, ficamos assim durante muito tempo, nenhum de nós quer que acabe, mas acabo gozando primeiro, é uma das sensações mais poderosas que senti, estamos juntos há bons anos e ele sempre me surpreende.


Ele me enrolou no roupão, me enxugou e vestiu com um robe de seda. Estou sonolenta e sem fome, anestesiada mesmo, peço que coma pois deve estar com fome mais tarde me junto a ele.




*Publicado por leitoravoraz no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/17.


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