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Castigo na Sala do Diretor.

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 10/03/15
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  • Autoria: Ayeska
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Quando eu estava cursando o colegial, namorei o filho do Diretor do Colégio.

Fazí­amos muitas peraltices juntos, mas eu queria mesmo era fazer peraltice com o pai do meu namorado. Um homem de 48 anos, cabelos louros com fios grisalhos, olhos azuis, alto e magro. As vezes quando o via em sua casa ou no colégio, notava a protuberância na frente da sua calça social.


Ele era muito sério, mas sempre eu notava seus olhares maliciosos em minha direção.


Um dia após ter sido surpreeendida pela professora de Francês passando cola para uma colega, fui mandada para a diretoria. Era a última aula.


Trajava um vestido solto e lilás, sem soutien e calcinha.


Abri a porta da sala do diretor depois de duas batidinhas.


- Posso entrar ou vou atrapalhá-lo? A professora Sônia mandou me apresentar ao senhor.- e estendi o bilhete que a professora havia mandado entregar para o Sr. Zí­der.


O Sr. Zí­der interrompeu a leitura de um livro, tirou os óculos e me olhou.


- Você querida, nunca me atrapalha. Feche a porta e entre.


Com passos curtos e estudados, me aproximei da escrivaninha de mogno, dando tempo para o diretor do colégio e pai do meu namorado, lesse o bilhete que lhe estendi.


- Passando cola para colega de classe, Ayeska! - com um sorriso fez sinal para que me aproximasse mais.


Sorri e me encostei em sua escrivaninha, a poucos centí­metros de distância.


Os olhos do Sr. Zí­der não se afastaram dos meus seios, que diante do seu olhar; os biquinhos se dilataram formando um alto-relevo no tecido do vestido que eu usava.


- Ah Sr. Zí­der, ela não é muito boa em Francês. Sabe sempre passei cola para ela, mas como eu falava em francês e ela escrevia em português e tirava zero, passei a escrever em um papel e passar para ela. "“respondi fazendo biquinho.


-Ah Sim... Bom o pessoal está saindo do colégio e por alguns minutos ficaremos a sós até chegar os outros professores e alunos. - falou ao ouvir o sinal.


- Ayeska, a professora Sônia está pedindo para que eu a suspenda por dois dias. O que me diz em sua defesa além do que já me falou?


- Sr. Zí­der não posso pegar dois dias de suspensão! Tenho prova nesses dois dias e estou fechando todas as matérias. Isso não seria nada bom para mim. Ter que vir nas férias fazer as provas. - respondi me aproximando e passando suavemente a mão no rosto do Sr. Zí­der. - Posso ser indiscreta com o senhor? O senhor é um homem muito charmoso e poderia me deixar apenas de castigo aqui em sua companhia.


- E você é a garota mais tentadora que já conheci em todos esses anos como Diretor!


Devagar, alisei seu rosto barbeado e cheirando a uma deliciosa colônia pós-barba. As pontas dos meus dedos tocaram sua boca. Puxei suavemente seu queixo para baixo, e quando seus lábios se entreabriram, o beijei sem pressa.


Ele afagou meus ombros e foi logo enfiando a mão dentro do meu vestido e alisando a carne macia dos meus seios.


Quando recuei o rosto, percebi sua respiração ofegante e seus olhos dilatados de tesão.


- Pelo jeito, suas ações são as mais recomendáveis para eu não dar a suspensão pedida pela sua professora.


Sorrindo sentei sobre as pernas do diretor, tomando cuidado para que a pressão das minhas nádegas redondas ocorresse no lugar certo.


Já tinha experiência em tesar homens mais velhos. E os preferia; namorando os novos para não chamar atenção dos outros. E tendo meus rolos com homens mais velhos, por baixo dos panos.


O Diretor passou a mão ao redor da minha cintura. Nos beijamos e logo depois senti sua lí­ngua lamber minha orelha e pescoço.


Com a mão livre, enfiou por baixo do meu vestido e quando tocou minha xoxota lisinha e úmida, teve um sobressalto. Parando as mordidinhas no meu pescoço.


- Ayeska, você sempre anda tão à vontade? - perguntou-me fitando meus olhos com seus olhos azuis da cor do céu em um dia de verão.


Eu ri.


-Costumo dispensar o que é dispensável em determinadas ocasiões. Hoje está muito quente. E não é só lá fora não, Sr. Zí­der, aqui na sua sala a temperatura também está elevada.


Rindo o diretor ficou empolgado sentindo minha lubrificação.


Larguei a cabeça para trás e gemi suavemente.


Sr. Zí­der me ergueu e colocou-me sentada na beira da escrivaninha.


Percebendo sua intenção, me deitei de costas, pousando graciosamente os meus calcanhares na borda da escrivaninha, um bem afastado do outro.


Ele empurrou meu vestido para cima e fitou minha xoxota lisinha e rosadinha.


- Você é virgem? - perguntou com a voz rouca, cheia de excitação.


- Hum o que o senhor acha? Namoro seu filho...


Sem responder ele moveu sua cabeça em direção da minha xoxota. Gemi alto ao toque de sua lí­ngua arisca e experimentada.


Me contorci toda, mal conseguindo me aguentar, e meus movimentos quase espasmódicos, pareciam funcionar como incentivo para ele que trabalhava em minha boceta com sua lí­ngua áspera, me dando prazeres inesperados.


-Espere, por favor, espere! Assim eu vou gozar logo...


Ele diminuiu o ritmo de sua lí­ngua já ensopada das minhas secreções. Devagar beijou meus lábios vaginais rosados e melados.


Depois de me acariciar, senti suas mãos em minhas nádegas. Senti seu dedo no meu minúsculo orifí­cio entranhado no meu bumbum. Ele tocou-o, me contraí­ toda, ele então tocou de novo com maior delicadeza.


- Ai como você faz gostoso Diretor...- falei com os olhos fechados , saboreando a carí­cia í­ntima daquele coroa experiente e pai do meu namorado.


Com extrema habilidade ele introduziu seu grosso polegar no meu cuzinho estreito.


Gemi alto e lancei os quadris para cima e para baixo. Meu segundo gemido, repleto de prazer.


-Você gosta, não é?


-Sim, dá uma sensação eletrizante...


Ele sorriu e moveu mais o dedo. Eu movia os quadris, sugando seu dedo para dentro de mim e então o dedo se enterrou até o final.


Com grande habilidade, ele girava o dedo no interior do meu cu, me tirando gemidos de prazer.


- Há uma maneira mais deliciosa de fazer isso, Ayeska...ele disse com o rosto próximo ao meu.


- O senhor é um danado!


- Você, chame-me de você.


- Nunca imaginei que teria a chance de me deliciar com você, aluna do colégio e namoradinha do meu filho.


- E eu jamais pensei que iria me deliciar tanto. Você é um expert.


Com o polegar ainda enterrado em meu cuzinho, ele aproximou o rosto entre minhas coxas e lambeu minha vulva e sugou os lábios úmidos da minha buceta.


Quando o senti lambendo meu clitóris, senti também o movimento de vai vém do seu polegar.


Recomecei a corcovear meus quadris.


- Espere, assim, eu não vou me aguentar por muito tempo...


Ele nem quis saber , retomou as carí­cias com o mesmo furor; o que me levou a um orgasmo. Meus quadris corcovearam como o dorso de uma égua selvagem, eu contraí­a meus músculos pélvicos de forma alucinante. Apertei as coxas na cabeça do Diretor , gemi, e lentamente fui me acalmando.


Após ter me refeito do orgasmo, deslizei da mesa e novamente no colo do Diretor o beijei na boca, apreciando a oportunidade de sentir meu gosto nos lábios dele.


Suguei seus lábios, passando a lí­ngua entre seus dentes.


Minhas mãos em volta do seu pescoço e minha boca devorando a dele.


De repente a sensação de estar beijando e tendo intimidades com um homem que poderia ser meu pai e pai do meu namorado, aumentaram mais o meu tesão.


- Quero fazer você feliz...Será um dia inesquecí­vel esse castigo na sua sala, Diretor.



Ayesk@


Direitos Autorais Reservados

*Publicado por Ayeska no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/15.


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