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Vendendo meu cuzinho na internet Part 02

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 22/05/17
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  • Autoria: eericaa
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Chegou a hora. Oito horas da noite, no local marcado, para um automóvel importado lindí­ssimo na calçada. Dentro, o meu japonezinho. Era o Yamamoto todo sorridente atrás do volante daquele carrão. Entrei e fui logo beijando o japinha. Como ele era cheirosinho... super bem vestido.


Mas eu também não estava mal. Com saia justa e curta e blusa bem decotada, mostrava meus dotes e meu rostinho lindo, moldurado pelos cabelos loiros que mamãe me deu. Ele não agí¼entou e me elogiou dizendo que eu era a mulher mais linda que havia encontrado neste mundo. Exagero à parte, ficamos í­ntimos. Percebi que aquele japonês não era miudinho, não. Achei até que ele era bem alto...para japonês e para brasileiro também. De fato, depois vi que ele tem mais ou menos 1,75 m.


Chegamos no motel. Na garagem, Yamamoto tirou do bolso dois pacotes, contendo dez mil reais cada um, e os colocou na minha bolsa. Nem conferi, pois percebi que aqueles pacotes tinham vindo diretamente do banco, por causa das tiras de papel, com a indicação do valor (dez mil reais em cada um). A educação do japonês me deixava admirada. Para entrar, abriu a porta para mim. No telefone, pediu drinks que nunca vira na vida e algo delicioso para comer. Depois dos drinks, fiquei mais a vontade e resolvi atacar meu tí­mido japonês.


No meio da suí­te, comecei uma dança meio sensual e meio egí­picia. Coisa que aprendi quando estudava dança do ventre. Dancei, dancei, até tirar toda a roupa e ficar só de lingerie. Eu estava mesmo linda e gostosa. Não posso negar isso. E o japonês não agí¼entou e me chamou para a cama.


Tirei a cueca do Yamamoto para conhecer o meu pequeno carrasco. Pequeno? Ah, quando eu puxei a cueca, lá de dentro saltou um pinto de tamanho acima da média. E muito bonito. Cheiroso como o dono. Que pinto gostoso! O japonês nem precisou pedir, catei o pau com as duas mãos e, para minha própria surpresa, fiz maior boquete que alguém fez na vida.


Chupei aquele pau, como nunca houvera feito isso na vida. Na verdade, dei algumas chupadinhas sem vergonha no meu ex-marido, mas sempre com camisinha e, mesmo assim, sem a menor vontade. Mas agora, não. Eu queria fazer aquele pau vomitar tudo o que tinha ali dentro daquele saco gostoso. Bati punheta, enquanto chupava. Chupava, enquanto batia punheta. Tentava enfiar tudo na "guela." Batia a lí­ngua na cabeça, no cabresto, no pau e no saco.


No subconsciente, acho que queria livrar o meu da reta. Se o japa goza tudo, esquece o cu. Mas o japonês não é bobo, não. Parou a chupação e cobrou a minha parte no trato.


Cristiane, você não está se esquecendo do motivo de nossa vinda a este motel?, indagou Yamamoto, com certo constrangimento. Na hora me toquei. Parei de chupar e fui me preparando para ser torturada. Vendi e tinha de entregar o que vendera. Fui me ajeitando na cama, de bruços, enquanto o japonês foi atrás de umas coisas que estavam numa pequena bolsa. Eram pomadas e lubrificantes importados. Explicou que trouxera do Japão e eu não ia sentir dor alguma.


Fiquei mais calma e arrebitei um pouco a bunda, colocando um travesseiro por baixo. Olhei no espelho e achei até graça de minha atitude passiva, de bunda pra lua, esperando a vara do japonês. Yamamoto se aproximou do meu rabinho e começou a lamber. Parecia um cachorrinho de madame. Desta vez, não agí¼entei e dei risadinhas histéricas, principalmente quando ele começou a passar o linguão no meu reguinho e enfiando, profundamente, a lí­ngua no meu cuzinho. Fazia cócegas e era super agradável. Ah, se fosse assim, daria o cu toda hora.


Empurrei a bunda pra trás, esperando mais um pedacinho de lí­ngua, mas ele punha o que podia. Ele parou de chupar meu cu, lambeu bastante minha xaninha meladinha, muito meladinha mesmo, e começou a passar aquelas pomadas no meu cuzinho com um, dois e, até, três dedos, bem devagar, com tanto carinho que eu sentia somente prazer. Muito prazer. Nunca pensei que o cu fosse uma região tão erógena. Acho que a sensibilidade é igual ou maior do que a minha bocetinha. Três dedos no cu e eu não sentia absolutamente dor alguma. Sei lá o que o japonês passou no meu rabinho, mas que estava gostoso estava.


-Ai, Yamamoto, você é demais. Nunca senti nada aí­ atrás. Isso tá bom demais! exclamei baixinho com a cabeça enfiada no travesseiro. Chegou a hora da onça beber água. O meu japonesinho foi se ajeitando, ficou meio de cócoras e foi tentando enfiar a cabeça do pau no meu cuzinho tão indefeso e apertadinho. Sem querer fechei as pregas, protegendo o buraquinho com toda a força.


Cris, meu bem, relaxe, você está muito tensa... vamos, coragem! Não vai doer nadinha. Prometo falou Yamamoto com ternura no meu ouvido. Sentido confiança naquele macho oriental super educado, relaxei de verdade. Meu cuzinho, tadinho, ficou completamente desprotegido, abandonado a sua própria sorte...


Apesar da pomadinha, senti a cabeça do pau de Yamamoto iniciando sua jornada que pensei ser interminável. Para minha surpresa, a glande entrou inteirinha sem doer quase nada. É claro que um cu virgem sente um corpo estranho. Mas já não era tão estranho assim e agasalhei bem o croquete. Quem está na chuva...Afinal, havia recebi 20 mil pilas! Dinheiro pra chuchu. Com tanta grana assim, alguma dorzinha tinha que sentir.


Pensando assim, resolvi valorizar o material, fazendo um teatrinho fajuto: _Ai que dor horrí­vel, meu japonezinho tarado, tá doendo muito...não sei se vou agí¼entar este pinto enorme no meu ânus. Acho bom parar...Yamamoto percebeu minha encenação e, sorrindo, perguntou se eu queria anular o acordo.


Quer devolver 20 mil? Não acredito, falou sorrindo. Deu uma risadinha e rebolei no pau dele, confirmando nosso acordo. Empurrei, devagarinho a bunda pra trás. O japonês adorou. Catou nas minhas ancas, elogiou mais uma vez minha bunda e me puxou "pro" saco.


- Vem cá minha putinha maravilhosa. Dá o cuzinho pro seu macho amarelinho. Rebola na minha vara.


Só percebi que o pau do japa entrou todinha no meu rabo quando seu saco bateu na minha bunda. Incrí­vel. Não estava doendo nada nada. Apenas algumas preguinhas ardiam um pouquinho, apesar da pomadinha. Mas uma dorzinha perfeitamente suportável e que até dava um colorido especial e veracidade aos meu gemidos (quase falsos) de dor (ou prazer).


Com dois dedinhos na minha xaninha e a outra mão no meu peito, Yamamoto era uma máquina de sexo. De quatro cavacos, me deliciava com aquela foda maravilhosa. Agradável. Como era gostoso aquele japonesinho. Com o pau lá no fundo do meu rabinho e as mãos ligeiras e sensuais, ele fazia miséria. Nunca senti nada igual.

E tudo ficou melhor ainda quando o japonês resolveu fazer um vai e vem cadenciado, acompanhando o ritmo da música que tocava no rádio. O pinto dele entrava até o fundo meu cuzinho e saia numa cadência sensual e delirante. Até me estendi na cama para o japonês ficar mais a vontade sobre mim. Com o peso do japa, aquele pau entrava inteirinho no meu cuzinho. Entrava e saia, entrava e saia... como era gostoso.


Minha bocetinha continuava a ser acariciada pelo japa e molhava toda sua mão. Eu gemia. Ele gemia. Eu gritava ele gritava. Falei palavrões. Chamei o japa de gostosão. Meu amante latino oriental. Fiz juras de amor e prometi amor eterno gozando na mão do japa, com o cu cheio de porra. O pau do Yamamoto jorrava rios de esperma, latejando, quase explodindo dentro de mim. Empurrei a bunda pra trás para sentir aquele tarugo todinho dentro de minhas entranhas inchado e jogando aquele néctar dos deuses. O japonês ficou um bom tempo gozando. Achei mesmo que ele estava super atrasado.


Quando acabou, até chorou nas minhas costas. Depois de descansar e tomar uns drinks, falou:


- Cris, meu amor, há muito tempo que eu não tinha uma relação sexual tão gostosa. Pra falar a verdade, acho que é primeira vez que eu gozei pra valer mesmo. Você é, sem dúvida, a melhor mulher que eu tive na vida. Se você quiser, podemos nos encontrar outras e outras vezes.


Dei um sorriso de felicidade fui tomar uma ducha. Após um lanche e imersão na jacuzzi, o pau do japonês começou a dar sinal de vida novamente. E rolou tudo de novo. Claro que pedi que ele pusesse o pau um pouco na bocetinha, que, afinal, ela também merece... Ele comeu minha xaninha, mas o que queria mesmo era comer meu cu.


E comeu de novo meu cuzinho já nem tanto apertadinho. E comeu de todos os jeitos, todas as posições possí­veis. Depois desta foda maravilhosa, Yamamoto se tornou meu amante e nos encontramos duas vezes por semana; e sempre no mesmo motel. Mas o nosso próximo encontro será em meu noví­ssimo e confortável apartamento. Presente do meu japonês safadinho... Não fiquem com inveja... isso é só pra quem pode!


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Desculpem pela demora para publicar, essa é a historia da minha amiga Cris, espero que gostem, deem suas notas, beijos!

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/17.


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