Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A Ruivinha Gostosa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/08/15
  • Leituras: 10093
  • Autoria: edu.spudat
  • ver comentários

Escrevi meu primeiro conto há poucos dias (Swing Em Casa) e achei super excitante a ideia de compartilhar algumas de minhas experiências sexuais. Ainda estou aprendendo, mas prometo melhorar a cada conto que postar. Aqui vai mais um!


Primeiramente, vou me descrever um pouco: me chamo Eduardo, tenho 23 anos, moreno, alto e tenho um tipo fí­sico em forma. Gosto muito de praticar esportes e vou sempre que posso à academia. Sou muito ativo, sempre estou procurando alguma coisa nova para fazer e amo, simplesmente amo sexo. Posso não ser o cara perfeito, mas também não sou de se jogar fora. A história a seguir aconteceu há um mês, mais ou menos.


Estudei com uma garota chamada Lí­via até o final do ensino médio. Ela era daquele tipo de menina que os garotos sempre olhavam e babavam por ela. Quando a gente estava na 8ª série, os garotos do 3º colegial já ficavam de olho nela. Desde cedo, Lí­via sempre teve um corpo maravilhoso. Lí­via é uma ruivinha natural. Tem um pouco daquelas sardinhas no rosto e espalhadas pelo resto do corpo, o que a deixava ainda mais sexy. Ela tem seus 1,65 de altura, magrinha e com um par de seios que deixava até as mulheres com certa inveja. Ela era a tí­pica patricinha gostosinha, com carinha de santa e jeitinho de menina que todos queria comer. Depois que nos formamos, continuei o contato com ela e sempre fomos grandes amigos. Sempre acreditei que amizade entre homem e mulher pode, sim, acontecer. É claro que em um momento ou outro o homem vai ter alguns pensamentos a mais sobre essa sua amiga, mas isso não significa que eles não podem ser simplesmente amigos e compartilhar de boas conversas. E foi isso que sempre aconteceu entre eu e a Lí­via. Inclusive eu fui um dos primeiros a saber que ela começou a namorar o Thiago, que era um cara que estudava junto com ela na faculdade e ela dizia-se apaixonada. Após ela começar a namorar com o Thiago, acabamos nos separando um pouco por motivos óbvios; ela tinha agora uma vida com ele, tinha que dar muito mais atenção a ele e provavelmente ele teria ciúmes dela ter um amigo muito próximo e eu, de maneira alguma, queria estragar o relacionamento dela.


Após um tempo sem nos falarmos direito, recebo um Whatsapp da Lí­via dizendo que estava com saudades e queria falar comigo. Vi a foto dela no perfil e a saudade, juntamente com os "pensamentos a mais", vieram à tona. Respondi que também estava com saudades e perguntei se ela gostaria de marcar alguma coisa para botarmos o papo em dia. Prontamente, ela aceitou o convite e sugeriu um barzinho na Vila Madalena, aqui em São Paulo, perto do apartamento onde os pais dela tinham alugado pra ela morar. Concordei com o local e marcamos de nos encontrar às 22h de um sábado.


Chegando no local, já sentei em uma mesa um pouco mais fora da muvuca para podermos conversar melhor e pedi algo para beber. Esperei por uns 20 minutos e eis que chega ela: linda! Ela agora estava também com seus 23 anos. O cabelo liso dela havia crescido um pouco mais comparado com a última vez em que tí­nhamos nos encontrado, com leves ondulações nas pontas, continuando com aquele tom de ruivo natural deslumbrante, que se destacava no meio da multidão. Ela estava de saltos e usava um vestido azul curtinho, daqueles mais colados ao corpo, que mostrava ainda mais as curvas que ela tinha. No vestido, havia um decote que por um segundo foi motivo de começo de briga entre os casais que estavam ali. Era impossí­vel olhar pra ela e não ver o quanto ela estava linda e, respeitosamente, gostosa!


Quando vi ela chegar, acenei de longe, ela me viu e veio em minha direção. Nos cumprimentamos e seu perfume só me deixou ainda mais apaixonado por ela naquela hora. Sentamos, ela já pediu alguma coisa para beber também e começamos a conversar. A conversa com ela era sempre muito boa, mas naquele dia vi que ela estava um pouco diferente. Olhei na mão direita dela e vi que não tinha mais a aliança de compromisso. Não quis tocar no assunto de relacionamento, pois poderia ser algo recente e ela talvez não estivesse 100% recuperada. No entanto, depois de uns 30 minutos conversando, ela se abriu e disse que tinha terminado com o namorado e estava se sentindo mal, por isso marcou de nos encontrarmos. Fiquei conversando com ela, sendo basicamente um ouvinte e deixando ela desabafar, apenas concordando e dando alguns rápidos conselhos nos momentos em que ela parava para respirar ou beber alguma coisa.


Durante toda nossa noite decidi não fazer nenhuma investida, pois imaginei que o término do namoro ainda era muito recente. Conversamos, rimos e quando olhamos no relógio já era por volta das 3h da manhã. Decidimos pagar a conta e ir embora, pois ambos já estávamos um pouco cansados. Como ela foi até lá de táxi, decidi dar uma carona até a casa dela. Ele fez seu charme, falando que não queria incomodar, mas eu insisti e ela aceitou. Quando ela entrou no carro e sentou-se do meu lado, o vestido levantou um pouco e eu pude ver melhor suas pernas branquinhas. Minha vontade era de sentir aquela pele, aquele cheiro, a temperatura por entre suas pernas, mas me contive. Liguei o carro e fui deixar ela em casa, que era bem próximo de onde estávamos.


Assim que chegamos na frente do apartamento dela, ela disse que tinha uma garrafa de vinho lá e perguntou se eu queria subir só para finalizarmos a noite. Nesse momento, meu coração disparou e eu pude imaginar o que iria acontecer dali pra frente. Obviamente, aceitei o convite e subimos juntos. O apartamento dela era tí­pico de uma garota independente que vive sozinha. Tudo muito limpo, organizado e com aquele jeito feminino de decoração em detalhes. Logo que ela fechou a porta, ela olhou pra mim e disse:


"Edu, na verdade eu não terminei o namoro. Descobri que meu namorado me traiu e queria dar o troco nele, mas não queria que fosse com qualquer um... Queria que fosse com você!"


Eu jamais tentaria algo com ela sabendo que ela tem namorado, pois respeito o relacionamento de qualquer pessoa. Mas como ela quem estava querendo, seria impossí­vel dizer não. Podem até me condenar por isso, mas qualquer homem diante daquela mulher teria dito sim. Mas eu não disse nem "sim", nem "não". Apenas fui me aproximando dela bem devagar, coloquei minha mão por trás da sua cabeça e dei um dos beijos mais apaixonados que já dei em toda a minha vida. Sabe quando você beija aquela pessoa e é aquele beijo que encaixa, que não dá mais vontade de parar de beijar? Pois é, foi assim com a Lí­via. Ficamos nos beijando por um bom tempo, até que nossas mãos não aguentavam mais ficar paradas e eu comecei a explorar cada vez mais seu corpo. Prontamente, já subi um pouco seu vestido e comecei a acariciar sua bunda que, finalmente, estava ali nas minhas mãos. Enquanto estávamos nessa troca de beijos e carí­cias (leia-se: loucamente), a levantei nos meus braços, forçando ela contra a parede, e ela entrelaçou as pernas em mim. Desse jeito, ela foi me guiando para onde era seu quarto e eu fui levando ela no colo, enquanto eu beijava sua boca e nuca.


No quarto, deitei ela na cama de bruços e já fui abrindo o zí­per atrás do seu vestido. Estava louco de tesão, mas eu queria aproveitar cada momento, então fui abrindo o vestido bem devagar, deixando o corpo dela se mostrar cada vez mais pra mim, em todos seus detalhes. À medida em que eu ia abrindo seu vestido, dava leves beijos em suas costas, fazendo com que ela também pudesse sentir um pouco do meu toque. Após abrir o vestido, ela me ajudou a retirá-lo de vez e, pela primeira vez, eu pude ver ela com aquele lingerie preta fio dental extremamente sexy, que me deixou com ainda mais tesão. Nesse momento, ela desabotoou minha camisa e eu tirei seu sutiã, deixando à mostra aqueles belos pares de seios com seus mamilos rosados. Ao ver aqueles seios, não me contive e logo fui chupar. Enquanto chupava um, massageava e apertava de leve o outro. Os seios dela eram de médios para grandes, que deixavam um tamanho perfeito para serem chupados e massageados. Fui descendo cada vez mais, dando leves beijos e chupadas pelo seu corpo, até que cheguei na calcinha. Por um tempo, fiquei passando a lí­ngua sobre sua calcinha, apenas para sentir o quanto ela estava molhada. Passava a lí­ngua de leve, carinhosamente, só para deixar ela ainda com mais tesão em mim. Quando eu e ela já não nos aguentávamos mais, tirei a calcinha dela e pude ver seus ralos pelinhos ruivos. Ela estava muito bem depilada, apenas com alguns pelinhos bem baixinhos, certificando a autenticidade de seus cabelos cor de fogo.


Fiquei louco na hora e comecei a chupar ela como se aquela fosse a última buceta da face da terra! Eu adoro chupar uma mulher e perco um bom tempo nisso. Com a Lí­via então, nem sei ao certo quanto tempo fiquei ali, mas sei que estava delicioso. Passava minha lí­ngua por toda extremidade dela, revezando entre movimentos rápidos e lentos, me desfrutando de cada parte de seu sexo. Depois de um tempo, introduzi um dedo nela e comecei a masturba-la enquanto eu a chupava. Comecei lento e fui aumentando a velocidade. Ela começou a gemer loucamente e pedia desesperadamente para eu não parar.


"Caralho, Edu. Não para! Eu vou gozar! Tô gozando, não paraaa!"


Ia cada vez mais rápido até finalmente sentir ela gozar na minha boca. Sentir ela gozar, com suas pernas tremendo sem parar e apertando cada vez mais minha cabeça junto ao seu corpo, me trouxe uma sensação maravilhosa. Vi que o lençol estava muito molhado e percebi o quanto ela tinha gozado. Gozar é muito bom, mas fazer uma mulher gozar de verdade é melhor ainda!


Após sentir aquele gosto maravilhoso, fui subindo, beijando seu corpo até chegar à sua boca, fazendo com que ela sentisse um pouco seu próprio gosto. Quando comecei a beijar sua boca novamente, ela estava ainda mais louca. Os beijos agora eram mais agressivos, mais fortes, com puxões no cabelo e arranhões nas minhas costas. De vez em quando, durante nossos beijos, eu ainda sentia que ela dava umas tremidas, como se estivesse liberando um pouco mais daquele orgasmo. Ela então se levantou, foi até o armário, pegou uma camisinha e disse:


"Me come, Edu. Não aguento mais. Preciso de você dentro de mim."


Eu também já não estava aguentando mais e precisava estar dentro dela de qualquer jeito. Enquanto eu terminava de tirar a minha roupa e colocava a camisinha, ela me abraçava por trás e beijava minha nuca.


"Esperei muito tempo por esse dia, Edu. Sempre imaginei que seria muito bom ter você comigo, mas não imaginei que seria tão bom assim."


"Eu só quero aproveitar cada momento aqui contigo. Você é um tesão de mulher.", retruquei com um beijo e já com a camisinha colocada.


Deitei ela na cama, abri suas pernas de leve e fui passando meu pau aos poucos na entrada da sua buceta, fazendo carinho e colocando e tirando aos poucos, provocando ainda mais ela, que fazia caras e bocas que me deixavam com mais tesão ainda. Até que certo ponto não aguentei mais e coloquei todo meu pau dentro dela. Nessa hora, ela deu um gemido de prazer que só de lembrar já me deixa excitado novamente. Comecei a comer ela enquanto beijava seu pescoço e sussurrava em seu ouvido de leve:


"Você é uma delí­cia. Gostosa! Quero te fazer gozar hoje como nunca gozou na sua vida!"


"Me come! Me come! Fode a minha bucetinha, vai!", ela dizia.


Estava em êxtase total transando com aquela mulher. Puxei ela para a borda da cama, fiquei em pé do lado de fora, levantei as pernas dela para o alto, coloquei elas sobre os meus ombros e comecei a meter nela assim. Comecei a bombar rápido e apertava de leve aqueles seios maravilhosos.


"Mais rápido! Mais rápido! Mais rápido que eu vou gozar de novo!", disse ela as gritos.


Nessa hora, comecei a comer ela com mais força e apertava os seios dela um contra os outros. Fui sentindo a buceta dela ficar cada vez mais molhada, até que ela começou a gritar, anunciando mais um orgasmo.


Eu estava com muito tesão, coloquei ela de quatro e comecei a comer ela assim, sem ao menos dar um tempo para ela se recuperar do último orgasmo. Puxava ela contra mim, segurando seus cabelos e apertando aquela bunda maravilhosa, que agora estava no melhor ângulo da noite. Os gritos e gemidos dela só me deixavam com mais tesão ainda. Percebi que ela estava mole e seus braços quase não se aguentavam nessa posição. Deitei ela totalmente de bruços então, coloquei seus braços para trás, segurando os dois para que ela fosse totalmente dominada, e meti nela mais rápido ainda. Ela começou a gritar e eu já não aguentava mais segurar.


"Eu vou gozar, Lí­via. Não aguento mais. Vou gozar!"


"Espera, aguenta mais um pouco. Só mais um pouco que eu vou gozar de novo."


Me segurei um pouco mais e aumentei ainda mais a velocidade, proporcionalmente aos seus gritos e gemidos que ficavam cada vez mais altos.


"Não para! NÃO PARAAAA!"


Senti ela tremer, segurei ainda mais seus braços e tentei colocar meu membro cada vez mais fundo dentro dela.


"Goza em mim! Goza na minha boca!"


Ouvindo isso, não consegui mais me controlar. Tirei meu pau de dentro dela, arranquei a camisinha e ela, que estava de bruços, já se virou e veio de encontro à mim para receber todo meu gozo. Não deu tempo nem dela chegar direito e já foram vários jatos de porra que atingiram seu rosto, peitos e barriga. Ela começou a me punhetar e chupar, fazendo com que recebesse mais alguns jatos de porra dentro de sua boca. Ela ficou me chupando até sair a última gota e depois ficou lambendo e brincando com meu pau no rosto dela, passado as mãos nos peitos, espalhando todo o esperma que eu havia derramado ali. Ela ficou me lambendo e me olhando com uma cara bem de putinha, de quem nem lembrava que tinha namorado e estava chupando e se lambuzando com a porra de outro homem.


"Nossa, nunca vi um homem gozar tanto assim!", disse ela com um leve sorriso no rosto, com ainda um pouco do meu gozo escorrendo pelos lábios.


Dei risada e disse que era porquê estava guardando aquilo há um bom tempo. Ela disse que nunca havia gozado daquela forma também e que estava totalmente realizada. Ela se levantou e foi tomar um banho. Eu estava exausto! Deitei na cama, olhei pela janela e vi que já havia amanhecido e com certeza não poderia dormir ali, pois seu namorado poderia chegar a qualquer momento pela manhã. Me vesti e esperei ela sair do banho. Quando ela saiu, estava enrolada na toalha, com os cabelos molhados e já me deu vontade de jogar ela na cama e começar tudo de novo, mas pude ver no seu olhar que eu não poderia prolongar muito mais minha visita. Dei um sorriso, abracei ela e agradeci pela noite maravilhosa. Ela me acompanhou até a porta, nos beijamos pela última vez e, quando eu estava indo para o elevador, ela disse:


"Obrigado por uma das noites mais gostosas da minha vida! Sabia que podia contar com você pra isso!"


Apenas dei um sorriso, acenei com a cabeça, entrei no elevador e fui embora. Quando cheguei em casa, tomei um banho e desmaiei na minha cama. Com certeza essa foi uma das melhores transas da minha vida, uma das quais eu jamais vou me esquecer, com uma mulher espetacular! Se eu pudesse dar uma nota pra essa transa, com certeza seria 10! Quando acordei, vi que a Lí­via tinha me mandando uma mensagem no celular: "Obrigado de novo por tudo, lindo. Pouco antes do almoço, acordei com o porteiro me interfonando, anunciando que meu namorado estava subindo. Quando ele chegou, dei um beijo nele pensando que ele mal sabia onde aquela boca esteve umas horas atrás...".

*Publicado por edu.spudat no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/15.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: