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FODIDA POR TRÊS

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 13/05/17
  • Leituras: 6178
  • Autoria: Anjinhadomal
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Sempre quis ir numa casa de swing, mas aqui infelizmente não tem nenhuma que eu tenha descoberto ainda. Mas o desejo foi realizado durante uma viagem com minha tia.

Ela ia à uma consulta na capital e precisava que alguém a acompanhasse, eu me ofereci pra ir, confesso que queria ter esses dois dias sozinha com a minha tia. Ela já com seus 25 anos e eu apenas com 20, com meus hormônios fervendo no meu corpo.

Depois da experiência com a Rafa eu sabia que mulheres realmente me interessavam e eu queria aproveitar mais disso.

A viagem e a consulta foram na sexta-feira, tí­nhamos um hotel reservado e pra economizar ficarí­amos no mesmo quarto. Tomei banho e me arrumei pra ir jantar, titia disse que já havia programado tudo e eu não me preocupei com nada, até ver o nome do "restaurante", eu já havia pesquisado nomes de casas swing e reconheci na hora, estremeci e peguei na mão dela "Tia, o que é isso? Porque estamos aqui?", ela sorriu "Relaxa meu bem, vai ser divertido, já tá na hora de tu descobrir as coisas boas da vida." Ela me puxou pela mão e entramos, ela estava confortável com ambiente e cumprimentando as pessoas, certo que não era sua primeira vez naquele local.

Eu observava tudo que acontecia ao meu redor, tinha pessoas se beijando na bancada do bar, mulheres dançando e rindo no pole dance, homens sentados apenas olhando, tudo acontecia ao mesmo tempo, uns interagiam com o outro, sem medo.

Enquanto tomava um drink, eu só pensava se a intenção da minha tia era de me deixar aproveitar as pessoas que estavam lá, ou ela queria algo especialmente comigo mesmo.

Minha resposta veio com o beijo que ela me deu, não deu tempo de pensar e a lí­ngua dela já estava enroscada na minha, eu senti um tesão enorme, puxei ela pro meu colo e ficamos ali sentadas coladas, olho no olho e bocas grudadas. Ela passava a mão pelo meu cabelo e deslizava nos meus seios, eu não tentei negar nada, só gemia e retribuí­a, eu queria aproveitar.

Ela parou de me beijar e se levantou, me puxou pela mão e me levou pro meio do salão, todos foram parando e formando uma roda na nossa volta, havia uma cama redonda de couro vermelho, ela me jogou lá e subiu em cima de mim voltando a me beijar.

Senti suas mãos tatearem cada parte do meu corpo e a forma como seus dedos trabalhavam me apertando com força.

Nisso outra mulher começou a beijar meus seios e titia desceu, tirou a única peça de roupa que me restava e beijou minha buceta molhada, foi dando beijos leves e eu não sabia se me concentrava na boca que estava nos meus seios me beijando e chupando meus bicos duro, ou na que provocava minha buceta que escorria desejo.

Titia deu um beijo de lí­ngua e eu gritei e recebi uma boca pra me calar, era um homem negro, alto e forte, ele me beijava ferozmente, pressionando os dedos das mãos na minha nuca, sugando minha lí­ngua e eu sentia meus lábios arderem, tudo num ritmo perfeito.

Enquanto uma chupava meus seios, outra chupava minha buceta e outro minha boca e eu explodi num orgasmo doloroso e quente. Eu podia sentir escorrer o lí­quido por entre minhas pernas, onde os três se posicionaram e intercalaram as lambidas, cada um provando um pouco do meu néctar.

Titia se afastou e vi ela apoiada na bancada do bar, alguém começou a penetra-la, ela com os braços apoiados na bancada, uma mulher de cada lado chupando seus seios, um cara metia em sua buceta e outro tava tentando encaixar no seu cuzinho.

A mulher que ainda tava comigo e com o negão começou a esfregar a buceta na minha cara "me chupa gostoso vai, me deixando toda molhadinha igual tu ficou", eu passava a lí­ngua naquela buceta que tinha a marquinha de um triângulo com pelos, chupava e dava leve mordidinhas no seu grelinho, ela rebolava na minha cara e esfregava bem sua buceta na minha boca, batia no meu rosto e gemia enquanto eu era estocada fortemente pelo negão. Ele não tinha piedade alguma, seu lance era fuder forte mesmo. Eu tentava gritar, mas era impedida com a buceta enfiada na boca.

Sentia o vai e vem forte e rápido daquele homem, ouvia ele falar "que gostosa, chupa essa buceta e aguenta o ferro" e era o que eu tava fazendo.

Ela aumentou o ritmo da esfregação e eu entendi que iria gozar, agarrei-a pela bunda com as duas mãos e meti a lí­ngua o máximo que pude na buceta dela que respondeu com contrações e um caldo viscoso que vinha na ponta da minha lí­ngua, mexi a lí­ngua lá dentro e fui tirando-a, engoli seu doce caldinho, ela sorriu, me beijou e desceu.

O negão vendo tudo aquilo metia feito louco, me segurou pelas entranhas e meteu bem fundo e eu senti jatos de porra me enchendo e escorrer para fora da minha buceta. Fiquei rebolando e sorrindo pra ele que foi aos poucos me libertando. Ele se ajoelhou e olhou o resultado daquilo tudo, minha buceta parecia estar esfolada, toda melada e inchada.

Fiquei deitada ali, observando minha tia que estava de joelhos enquanto batia uma punheta e chupava o cara com quem tava transado, ela ia tomar leite. Não pisquei e vi-a engolir tudo.

Depois disso nos vestimos e voltamos pro hotel, não falamos nada, tomamos banho juntas na banheira onde rolou mais alguns amassos e dormimos de conchinha e ainda tí­nhamos todo dia de domingo pela frente.

*Publicado por Anjinhadomal no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/17.


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