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A vingança de Vanessa

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 08/05/17
  • Leituras: 2992
  • Autoria: Tantrico
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Recentemente uma cliente que estava com problemas com o marido esteve em meu consultório.


- Professor meu casamento não vai bem, está no maior tédio e descobri na semana passada que meu marido está saindo com uma mulher bem mais jovem e bonita que eu.


Vanessa tinha 38 anos, morena com pernas roliças e seios fartos. Sempre que se produzia chamava muito atenção. Seu marido tinha 42 anos e como acreditava que não precisava aprender nada das técnicas de Tantra. Deixava Vanessa vim sozinha nas consultas.


- O pior é que a tal mulher foi à agência bancária que eu trabalho e além do desconforto que tive ao atende-la, ainda ouvi o comentário de dois colegas, um dizendo ao outro que ia homenageá-la naquela noite. O que ela tem que eu não tenho??


- O que você fez?


- Fiquei fora de mim professor.


- Como assim?


- Chamei um destes colegas à cozinha da agência. Eu sabia que ninguém iria lá naquela hora. Chegando lá, ele querendo saber porque eu o chamara e eu nada disse: simplesmente desabotoei a calça dele, coloquei seu pau para fora, para surpresa dele e comecei a masturbá-lo. Mesmo assustado, ele logo entrou no clima e pouco tempo depois ejaculou. Falei para que ele saí­sse dali, sem trocar uma palavra. Limpei rápido a cozinha e em seguida chamei o outro colega, sem que o primeiro soubesse. Fiz o mesmo com o segundo.


- Nossa que surpresa.


- Você não vive dizendo para eu assumir minha sexualidade e meus desejos?


- Sim, eu digo. Mas me referia ao seu marido. Mas tudo bem, continue.


- Após o fato, fui ao WC feminino e me masturbei. Estava bastante excitada. Sentia-me poderosa, tinha me vingado da tal fulaninha, tinha sido capaz de dar algum prazer a dois homens. Pensei no fato: não me expusera a qualquer doença, não ficara me esfregando e ainda por cima dera e sentira prazer como há muito tempo não acontecia.


- Muito bem, mas e os rapazes?


- Nos dias seguintes, ambos me procuraram para um contato mais í­ntimo, porém neguei. Eles nada falavam entre si, pois seria motivo de chacota terem sido masturbados na cozinha e nada mais, além, do risco de serem demitidos.


- Você estava no comando.


- Sim, foi uma sensação maravilhosa. No outro comecei a sentir o desejo de ser valorizada de novo. Repeti o feito, mas fui mais longe: após os dois, discretamente chamei mais dois colegas. Tudo se repetira. Sempre sentia prazer em dar prazer, mesmo não tendo uma relação completa. Sentir aqueles paus duros e quentes pulsando na minha mão. As cabeças bem meladas.


- Mas e com seu marido mudou algo.


- Continua a mesma coisa, porém ele não sabia de mim e eu fingia não saber de sua amante. Um dia ele demorou mais que o normal e eu saiba onde ele estava e o que fazia. Resolvi então aumentar a dose de vingança e, por que negar, de prazer.


- Aiai, o que você fez Vanessa?


- Bom, no banco trabalham cerca de 10 homens. Resolvi então que abusaria de todos. Aos poucos fui levando um a um à cozinha e masturbando-os. Os 10 gozaram na minha mão, um por vez e sem falarem nada um com o outro. São tão diferentes um pau do outro. Uns bem grosos, outros finos, outros tortos. Me encanta os que tem feias bem marcadas. Da até agua na boca de pensar. Verdade que os mais "lentos" precisavam de um apoio, quando então eu abria a blusa, ou levantava a saia, e mostrava os seios ou as pernas para a coisa ir mais rápida.


- Foi uma semana agitada então.


- Sim Professor. Ontem um deles deu com a lí­ngua nos dentes e meu "hobby" se tornou público no ambiente de trabalho. As mulheres que trabalhavam lá não ficaram sabendo, mas a um certo momento, todos os rapazes ficaram sabendo da minha fama de "punheteira" e a coisa não ficou legal. Agora eram eles que me procuravam.


- E ai?


- Bom hoje no almoço tive que punhetar quase todos e um dele me disse que queria um boquete. Estava com tanto tesão que chupei ele bem gostoso. Há muito tempo que não sinto a sensação de porra quente na boca.


- Nossa, nunca vi você assim.


- Sua culpa por me ensinar esses exercicios e estimular minhas fantasias.


- Não me culpe, você que me procurou. Mas continue, pela sua cara existe mais coisa.


- Sim.


Um lindo sorriso de menina safada tomou os labios de Vanessa.


- A tal fulaninha foi à agência bancária hoje a tarde. Ela estava acompanhada. E descobri que era seu namorado. Fiquei olhando os dois na agência e quando ela foi embora fui falar com ele. Estava esperando para falar com o gerente.


- O que você aprontou Vanessa??


- Bom, logo que ele saiu, fui atrás dele; chamei-o para entrar num bar. Ele ficou bastante surpreso. Antes que ele falasse qualquer coisa, peguei-o pela mão e levei-o ao banheiro, e, na minha obsessão, masturbei-o. Ele ficou louco e começou a tentar tirar minha roupa. Empurrei ele e comecei a lamber minha mão que estava melada com seu gozo. O cheiro e gosto me deixaram louca. Então abri as pernas e mandei ele me chupar. Nossa, tinha me esquecido como era gostoso uma lingua quente na minha buceta. Ele lambia meu clitoris com força e sugava todo o mel que sai de mim. Não demorou para gozar na boca dele. Percebi que seu pau estava duro novamente. Fiz um carinho e olhando nos olhos dele disse "Até outro dia, seu corno!!!"


*Publicado por Tantrico no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/17.


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