Que Prima Boa - II

Quando surgiu a voz do Tiozão, bateu o maior pânico, saquei a rola do rabo de Isadora, o peixe rasgou a boca no anzol e fugiu, minha vara baixou a pressão instantaneamente, e a de pesca: quebrou. Isto machucou minha prima.

- O que vocês estão fazendo aí­?

Isadora, ainda, semi submersa, subiu e arrumou o biquí­ni:

- Estava ensinando Eurico a pescar...

- E por que tá toda troncha e chorosa?...

- Eu me machuquei pai, não tá vendo a vara quebrada?... - Disse Isadora, improvisando ao calor dos acontecimentos.

- Quebrou a vara? Porraaaa! Nem pra pescar este traste presta...

Por algum motivo, as ofensas de meu tio estavam mais adocicadas aos meus ouvidos. Voltamos a casa, onde a cervejadada estava forte. Todo mundo bebia muito e se empanturrava de churrasco, tomei umas duas latinhas, mas acho que engolir água salgada demais, e fique enjoado.

Fiquei observando a minha prima, mas Tiozão pôs a cadeira na frente da esteira que ela tomava sol. Isadora nem seque me olhava, não sei se com raiva, vergonha ou indiferença.

Algumas horas depois, uns dormiam, outros resistiam aos efeitos etí­licos, papeando bobagens e, Isadora, continuava curtindo a pele sem me dar pelota. Cansei de mendigar um olhar de minha prima, a empalada mais crista alta que já vi, fui pro quarto de cima, que é mais calmo e sossegado. Quando abro a porta me deparo com a mulher do Tiozão deitada na cama, com uma saí­da de praia fininha e entreaberta, revelando uma tez alva, ligeiramente avermelhada pelo sol. Diferia da filha por ter muito mais carne, mulherão enxuta de uns 35 anos, com rabão e culote, contrastados com a cintura fina bem conservada, peitos bem maiores e redondos.

Sorriu para mim com ar de bêbada

- Quer descansar com a Titia, fofinho?...

Tremi na base, era muita sorte, mas também muita ousadia. Lembrei, de novo, das humilhações e raivas do Tiozão, Voei pra cama:

- Só se for agora!...

Deitei ao lado da loura oxigenada, alvo de algumas bronhas inesquecí­veis, e perguntei:

- Quer uma massagem Tia?...

Sem esperar resposta, espalhei hidratante na mãe de Isadora, fui apertando aquelas carnes firmes todas, marcando-a com a minha força de garotão bem nutrido, molinha, ela ria:

- Euricuzinho, que deliiiciiaaaa!!!

Foi a senha. Botei o pau pra fora e arregacei a Tia. Nossa que fantástico, comer filha e mãe no mesmo dia, gritava feito louco de felicidade:

- Toma aí­, Tiozão!!! Receba!!! Premiado!!! Toma, Tiozãoooo!!!

- Ai, Euricuzinhoooo! Tá bom, tô assadinhaaa da praia - Disse a Tia, desacoplando meu pau daquele rabo de sonho, mas em troca, abocanhou sem pudores, dando-me uma senhora chupada, longa, sem pressa, e muito bem feita: gozei quase meio litro de gala na cara da Tia safada.

- Ahhhhhhhhh!

Titia tomou tudo, lambeu-se com gosto. Dormimos exauridos, mas relaxados, de conchinha, a tarde toda.

Acordei no iní­cio da noite sob o olhar fulminante de Isadora, com a porta entreaberta tentava entender a cena...

- Que foi guria? Lá embaixo tava barulho... - Vem cá, deita aqui também, sobe aqui no meu pau...

- Tá louco? Com minha mãe aqui...

- Queeee, ela tem sono de pedra, é o lugar mais seguro contra o seu pai... Vem cá! - E puxei a prima boa, de formas perfeitas, magra cheinha.

- Como você me explica tá de conchinha com minha mãe?

- Sabe que só tenho olhos para você, mas você se excitou não foi?... Safada!!! - E de um puxão botei ela pra trepar em mim - Upa, upa, delí­cia! - Ela subiu gostoso no meu pau, mexeu, rebolou, ralou, cavalgou e gozou. Estremeceu gostoso no meu caralho, que já tava pagando de herói. A tia acordou grogue:

- O que é isso aí­? Vou fazer que nem vi - E desabou de lado de novo.

Eu no paraí­so completo, entre duas gostosas, com as mãos nas bundas das duas, olhando pro teto extasiado, quando ouço passos na escada e barulho de chifre arranhando, advinha quem era:

Amores!!! Cadê vocês:...

"Talvez, continue..."

*Publicado por Mascarado-69 no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/15.