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A universitária do ponto de onibus

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/05/17
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  • Autoria: Jp43
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Pego às 14 no trabalho, largo às 23. 6 dias por semana enfrentando esta luta. E ainda faço o percurso do trabalho pro ponto de ónibus num pique pra não perder o busão que passa minutos antes de 23:30, sendo este o último que faz linha para o meu bairro.


Neste ponto tem sempre uma galerinha da faculdade que desce de um ónibus da linha da faculdade e espera por este mesmo ónibus que eu pego. Entre eles, uma moça baixa, de pele morena clara e olhos esverdeados, com quem eu troco olhares no ponto e durante o trajeto do coletivo. Ja faziam uns 2 meses que eu observava ela, sempre estrovertida com os colegas. Ela era a mais atirada deles, na maioria das noites estava com mais 4 amigos sendo um rapaz outra moça que aparentava a mais velha q todos e mais comportada e um casal de namorados, pois ela sempre soltava piadas, palavrões e risadas que chamavam atenção dos demais passageiros do ónibus.


Na noite de ontem chovia bastante na cidade e por isso eu emprestei o guarda_chuva do vigia e caminhei mais devagar pro ponto. Chegando lá, ela já estava lá, e pra minha surpresa ela estava sozinha, sem os amigos.


- Boa noite! -a cumprimentei respeitosamente.


- Boa noite!


Ela estava toda molhada. E a roupa toda colada no seu corpo desenhava ainda mais os traços gostosos do seu corpo.


- Não ria de mim -ela prosseguiu -você chegou molhado apesar deste guarda-chuva enorme =rindo de mim ela jogou a mochila sobre o ombro e estendeu para o ónibus que apontava na esquina.


Subimos juntos e ela passou na roleta cumprimentado o cobrador enquanto eu parei no degrau para fechar o guarda-chuva e apanhar o cartão de passagens que estava em minha bolsa. Cumprimentei o cobrador e depois de passar a roleta me atrevi sentar ao lado dela. Ela não se incomodou e ainda me presenteou com um belo sorriso. Pra puxar a conversa já aberta lá fora, no ponto, eu perguntei sobre seus colegas. Ela disse que o casal teve de faltar, pois, são casados e a filha teria adoecido, e os outros também faltaram, possivelmente pelo mal tempo que fizera. Perguntei sobre o curso, ela me falou que fazia direito, terceiro ano do curso. Falei do meu trabalho. Ela contou que morava só. Pois sua familia era de uma outra cidade do interior. ... Nesse papo vai e papo vem vimos a chuva engrossar e logo, num pane de desespero, ela se tocou que se esqueceu de puxar a campainha do seu ponto, que seria dois antes ao meu.


-Ah meu pai! E agora, cassete!! Ja passou até do meu bairro! Carai, velho!! Tô fodida!!


Isso me fez rir e ela retrucou "E você ainda ri!!" "Maior chuvão da porra, eu passo do meu ponto e você ri!"


- Calma, gata! Nem sei se eu posso chama-la assim! Mas não há o q se desesperar. O proximo ponto é o meu. A gente desce junto e eu acompanho voce a pé juntos pra sua casa.


-Mas daí­, já está tarde! Eu vou me sentir culpada por voce se atrasar ainda mais.


-Não se preoculpe com isso! Eu só saio pra trabalhar às 13, até lá tenho muito tempo pra descansar.


Ao que descemos juntos ela ainda indagou:


-Olha moço, eu não quero abusar da sua boa vontade. Não é preciso!


-Não faça cerimônia' Não é sacrificio nenhum pra mim acompanhar uma moça bonita até a sua casa.


A chuva diminuira e ao chegar ao portão ela fez um convite que já parecia tentador.


-Entre! Em retribuição eu vou pegar uma toalha pra você se secar e esquentar algo pra você comer.


Naquele segundo, a minha mente maliciosa já imaginou ela se despindo, minha mão esquerda alisando o bico do seu seio e direita massageando a sua boceta. Nisso, o meu pau se endureceu pela primeira vez, naquela noite.


-Não precisa tirar os sapatos! E não repare a bagunça, pois eu trabalho com telemarketing durante o dia.


Desobedeci e deixei os sapatos e o guarda_ chuva pelo lado de fora.


-Meu pai passou uns dias d semana passada, aqui comigo, ele deixou uma bermuda. Deve servir em você. Tome um banho enquanto eu pego uma toalha limpa e a bermuda pra você. -ordenou ela, me mostrando o caminho do banheiro.


Urinei e percebi que ela deixara suas peças intimas pelo chão. Peguei uma delas e cheirei. Senti pela primeira vez o cheirinho de sua boceta. Me olhei no espelho e vi meu pau já rí­gido outra vez. Não resisti e passei a me masturbar com sua calcinha ebrolada ao meu cassete, me assustando quando ela bateu a porta! Joguei rapidamente no chão a calcinha e me escondendo atras da porta, soltei o trinco e deixei que ela abrisse. Ela estendeu a mão me entregando a toalha e uma bermuda de dormir com florzinhas.


-Não acredito que o seu pai usa isto! -e inevitavelmente soltei uma risada.


-Deixa de ser bobo! -rindo também! -Agora toma um banho que eu vou preparar um misto quente pra nós. Bebe alguma coisa? Tenho whisky e cervejas na geladeira.


=Se não for inconveniente, eu aceito a primeira. Nesse clima de chuva é melhor algo que esquenta de vez do que bebida fria que só esquenta o mijo..


Ela como sempre, ria sem vergonha de escancarar-se.


Quando eu saí­ do banho, entrei na sua cozinha enrolado à toalha.


-Me desculpe, mas acho que o seu pai tem mais barriga que eu.


Ela voltou a rir e colocou o copo de whisky na minha mão. Dizendo pra eu ficar a vontade, pois seria a vez dela tomar o banho. Ela já havia tirado o uniforme estava com um shortinho curto e uma camiseta regata mais levinha. Antes de dar o primeiro gole, eu segurei a sua mão pelos 3 dedos internos e olhei no fundo dos teus olhos pra ela ler "Te acho linda, e, você está " que eu procurei escrever com o meu olhar. Dei um gole e servi um segundo pra ela... Ela ingeriu me olhando e respondendo aos meus olhos "Eu também vinha te observando e sonhando com esse momento"


Ela virou-se sexymente me olhando e começou a dar passos vagarosos ao corredor rumo ao banheiro, rebolando sensualmente, fazendo meu pau endurecer de vez.


Eu botei o copo na mesa e num passo largo a sua direção alcansei-a jogando o seu corpo contra a parede. Mordisquei a sua nuca, enrolei os seus cabelos ao meu dedo e com a outra mão invadi o seu shorte apertando taradamente a sua bundinha pequena, mas muito sexy.


Ela desatou a minha toalha e procurou o meu cassete duro até encontra-lo e passou a esfrega-lo no seu traseiro ainda sobre a sua vestimenta. Ela abriu a porta do banheiro e se adentrou me levando junto. Depois d fechar á porta, assim que ela ligou o chuveiro a gente ainda se perdeu num beijo quente onde eu senti toda a sua pele se arrepiar ao contato com a minha.


Ela me empurrou, afastando os nossos corpos e tirou a camiseta primeiro, depois o shorte, e, por ultimo a calcinha. Eu delirei ao ver aquela bocetinha pequena toda raspadinha e molhada de tesão. Ela disse!


-Por enquanto, você só vai assistir eu tomar o banho.


Eu não reclamei e fitava todos os detalhes daquele corpo magro, tão desejado por mim, mesmo quando eu não imaginava conquistar.


Ela se enxaguou na minha frente depois se ensaboou... Sempre me olhando e me provocando com beijinhos no ar e mordidinhas sensuais no seu próprio lábio. Eu, a sua frente, me apunhetava feito um garoto, louco de tesão. Ela estendeu a perna pisando sobre o vaso sanitário para lavar suavemente a sua xota, sem parar de me provocar... Depois ela me puxou pra debaixo do chuveiro, me lascou um beijo. Só daí­ eu passei a toca-la, enfiando o meu dedo naquela boceta.. Ela começou a gemer em meu ouvido me deixando ainda mais louco.


Segurei a cabeça dela e forcei-a a descer beijando o meu corpo até a sua boca chegar ao meu pau... Ela fez um boquete tão gostoso, que eu nunca sentira tanto prazer antes com outra mulher. Ela lambia a minha cabecinha e me olhava com tara.. Passou a chupar as minhas bolas. Debaixo d'água, estava tão gostoso.. Ela voltou a se levantar e me sentou ao vaso, se agachou novamente a minha frente e sorrindo começou a bater uma punheta pra mim. Eu gemia quase urrando.


-Que pau gostoso, meu estranho! Eu ja morria de vontade de pegar nele só de te olhar na rua, sabia disso!


-Desde a primeira vez que te vi, fiquei afim de você e sonhava com você, todas as noites, assim peladinha.. Hoje voce é minha e minha fantasia esta se realizando.


Ao me ver aimentar os gemidos ela percebeu que eu estava pra gozar com aquela punheta deliciosa, alias como ela fazia bem aquilo, parecia profissional, ela abriu a boca e sem parar de bater rossava o seu labio na pontinha do meu cassete.. O primeiro jato de porra, de tão forte, espirrou em sua testa e passou a descer em seu rosto, ela não se contentou e abocanhou todo o meu pau sugando todo o resto que eu gozava.


Terminamos o banho. Enquanto eu me enrolei na toalha, ela apenas vestiu uma outra camiseta, como sendo grande, nem ousou vestir uma calcinha por baixo. Voltamos para a cozinha para lanchar.


Ouvimos músicas do Lulu Santos(ela mesmo disse ser muito fã), enquanto lanchavamos e proseamos por pelo menos uns quarenta minutos...


Depois me levantei e perguntei sobre minhas roupas, pois talvez ja estivessem secas.


- Ah, não! Agora que você provou ser muito gostoso. Não vai embora não, porra! Dorme aqui esta noite, e antes foda a minha boceta, bem gostoso, na minha cama.


- seu pedido é uma ordem, minha vadia! Vamos lá pro seu quarto, delí­cia!


Tirei a toalha do corpo. Peguei ela no colo e joguei-a na sua cama, colocando ela de quatro, e lambi a sua boceta até sentir ela gozar na minha lingua.. Depois enfiei meu cassete todo naquela buceta quente e molhada e passei a socar com gosto. Ela gemia, gritava de prazer, e rebolava se excitando no meu pau... Oras ela ajudava com sua mão.. Outrora ela tocava o seu clitoris enquanto eu socava. Abri a sua bundinha ate não dar mais, para socar ainda mais gostoso e depois tirei o meu pau e gosei por sobre toda a costa dela... Ela se deitou me chamou para fazer conchinha no seu corpo e dormimos a noite toda agarrados com os corpos colados na minha porra.


Estou no trabalho, mas estou louco pra encontrar com ela no ponto e leva-la pra casa pra comer ela de novo.




*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/17.


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