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Ju a menina mais gostosa da empresa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/05/17
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  • Autoria: BombeiroFire
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Essa história se passou antes que eu entrasse para o corpo de Bombeiros, como precaução troquei os nomes novamente, e aqui me chamarei de Jefferson.


Ju era minha colega de serviço. Ela trabalhava na recepção da empresa e atendia diretamente à chefia na parte de correspondências e relações públicas. Sempre foi a garota mais assediada pela turma.


E não poderia ser diferente: morena cor de jambo, 22 anos, cabelão até a cintura, preto, levemente avermelhado, todinho cacheado. Dona de um par de pernas longas, coxudas e de uma BUNDA que tirava qualquer um do sério.


Um popozão grande, largo, redondo e, acima de tudo, empinado. Parecia o da Sheila Carvalho, mas bem mais arrebitado. A galera brincava que ela conseguia carregar uma xí­cara de café em cima do traseiro sem deixar cair.


Exageros à parte, o seu bumbum era famoso em toda a empresa. Não tinha um homem sequer que não virava para o lado para dar uma "olhadinha".

E para sacanear ainda mais, ela usava o clássico uniforme de recepcionista: blusa branca e calça de tergal azul-marinho bem justa que desenhava direitinho a calcinha dela. Eu disse calcinha? Na verdade, ela só vestia tanguinha tipo asa delta que formava um minúsculo triângulo na frente e atrás.

Não tinha coisa mais excitante do que ver aquela marquinha afundada no meio do seu popozão. A vontade era cair de boca, colocá-la de quatro e chupá-la toda.


Sempre fui um dos mais judiados pelo traseiro da Ju. Como minha mesa ficava de frente à da chefe, quando ela vinha trazer os documentos para que ela assinasse, a Ju ficava de costas, bem no meu rumo, rebolando aquela bunda maravilhosa.


Ao inclinar o corpo para frente para ajudar a separar os papéis, o bumbum dela dava uma levantada que me deixava maluco. O jeito era disfarçar, colocando uma pasta em cima da calça para esconder a barraca.


Às vezes, acho que a Ju fazia de sacanagem, mas na verdade ela era um pouco ingênua, pois quando a turma ficava agitada diante daquela visão deslumbrante, ela, com a cara mais inocente do mundo, perguntava o que estava acontecendo.

Obviamente, todos, na maior cara-de-pau, respondiam:

- É o calor, Ju!!!

Éramos mesmo um bando de tarados!!!

Infelizmente, a Ju tinha namorado. Um sujeito tipo mauricinho, metido à besta que costumava tratá-la mal na frente dos outros. Se dependesse da vontade da turma, ele levaria a maior surra, pois a Jú era uma gracinha, educada, super carinhosa, incapaz de tratar qualquer um com grosseria.


Acho que a empresa toda era apaixonada por ela, especialmente pela sua bunda.

Como não podia ser diferente, nas conversas entre os colegas de trabalho, o assunto preferido era SEXO. Como o tema mais discutido atualmente é o tamanho do pênis, a mulherada, principalmente, ficava questionando se tamanho é documento ou não.


Um dia desses, fizemos uma brincadeira, onde todos tinham que revelar o tamanho da sua "ferramenta". As medidas giravam em torno de 15, 16, 17 e até 20 cm! A verdade é que pesquisas mostram que a medida média do pênis do brasileiro é cerca de 14cm e por isso, com certeza, todos procuravam aumentar um pouquinho o comprimento do próprio pau para não fazer feio no meio da turma.


Quando chegou minha vez, eu disse a verdade, sem o objetivo de aparecer e sem saber as consequências disso:

- O meu deve ter uns 20cm de comprimento por 10 de circunferência.

Inesperadamente, a Ju, que até então participava calada da conversa, inocentemente, soltou um sonoro "Nooossa!!!".


O pessoal não perdoou:

- Gostou, Ju? O do seu namorado é pequenininho?

Imediatamente, o rosto dela ficou vermelho feito pimentão. Morta de vergonha, ela se levantou e saiu toda emburrada.


- Vocês são todos uns bobos - ela disse, enquanto se retirava.

Eu já tinha percebido que sempre que rolava assunto sobre sexo, a Ju nunca falava nada. Ficava só escutando, com os olhos baixos, demonstrando que, apesar de sua idade, era pouco experiente na área.


Na minha opinião, o namorado dela não passava de um babaca que não sabia dar o trato necessário naquela gostosura toda e, além disso, devia ter o pinto pequeno.


Na última sexta-feira do mês, a firma sempre promovia uma reunião de confraternização, no salão de reuniões, para todos os funcionários e a

Jú era a responsável por organizar o evento.


Em um desses encontros, ela veio super gatinha, bem maquiada, com o cabelo escovado, vestindo uma sainha azul-marinho, um palmo acima do joelho e com sua inseparável tanguinha asa-delta enterrada no traseiro.

Nesse dia, o bumbum dela parecia maior ainda do que de costume e mal cabia na sainha. Volumoso, empinado, redondinho, uma delí­cia.


Enquanto ela andava apressada, para lá e para cá, preocupada com os detalhes da reunião, eu a observava, doido de vontade de agarrá-la.

De repente, ela deixou cair um monte de papéis no chão. Sem perceber que eu estava na sala, abaixou-se para apanhá-los.


Fiquei louco quando vi aquele bundão empinando para o alto, deixando à mostra sua buceta coberta por uma calcinha branca. A Jú ficou nessa posição alguns segundos, o suficiente para que o meu pênis assumisse a posição de ataque. Cresceu uma enormidade debaixo da cueca e, como já falei, ele é um pouco avantajado.


Quando a Ju se levantou, ela levou o maior susto:

- Desculpe, Jefferson! Eu não tinha visto você aqui. Eu sou mesmo desastrada! Deixei tudo cair no chão.

- Não se preocupe! Se quiser eu ajudo você - respondi.


Percebi claramente que, por mais que ela tentasse fingir, seu olhar apontava para a minha calça.

Enquanto conversávamos, notei os bicos dos seus seios despontarem na blusa. Sem querer deixá-la mais envergonhada ainda, apanhei o restante dos documentos e entreguei nas suas mãos.


Só nessa hora, percebi o quanto ela estava cheirosa. Aquele aroma natural misturado com um perfume suave me deixou ainda mais excitado. Percebendo que estava pintando um clima entre nós, ela agradeceu e se despediu agitada, sempre encarando o meu pinto.


Ao final da reunião, encontrei a Ju sozinha no canto do corredor com uma carinha triste de dar dó. Perguntei o que tinha acontecido. Ela explicou que o namorado dela havia ligado dizendo que não poderia vir apanhá-la porque o carro dele havia estragado.


- Já é quase meia-noite e morro de medo de ficar no ponto de ônibus a essa hora. Acho que vou chamar um táxi. - ela reclamou.

Sem imaginar o que poderia rolar, ofereci uma carona até a casa dela, apesar de ficar do outro lado da cidade, bem fora de mão para mim.


- Mas eu moro longe! - ela disse. - Aposto que sua namorada vai achar ruim! - ela finalizou, dando a entender que a carona poderia trazer algum problema para mim.


- Quem disse que eu tenho namorada? Mas mesmo se tivesse, não deixaria uma gatinha como você ir sozinha para casa a essa hora! - eu falei, para valorizar a carona.


- Então, se é assim, eu aceito! Minha mãe morre de medo que eu ande à noite sozinha e justamente hoje ela viajou para visitar meu tio que está doente. - ela falou enquanto caminhávamos até o meu carro.


Durante o caminho (longe pacas) conversamos e rimos muito e percebi que crescera uma intimidade que até então nunca existiu entre nós.

Apesar de nos vermos todos os dias, não sobrava oportunidade para conversarmos mais reservadamente.


Depois de quase uma hora de viagem, finalmente chegamos à casa dela.

Já era quase 1:00hs da madrugada. Ficamos alguns minutos parados dentro do carro nos despedindo e relembrando alguns momentos da reunião, quando ela olhou o relógio e perguntou:


- Nossa, já está tarde! É perigoso ficar aqui fora! Você não quer entrar um pouquinho? Minha mãe, antes de viajar, fez um bolo muito gostoso.

Sem pensar duas vezes, aceitei o convite.

A Ju era filha única e morava sozinha com a mãe, que era viúva.


Educadamente, ela resolveu me mostrar a casa, pedindo desculpas pela bagunça. Começou logo pelo seu quarto. Parecia quarto de adolescente, cheio de bichinhos de pelúcia. Foi aí­ que ela percebeu que havia esquecido a gaveta de lingeries aberta onde estavam as várias tanguinhas que ela costumava usar.


Na hora me deu um tesão enorme em imaginar cada peça daquelas enfiada no seu bumbum delicioso. Perguntei qual modelo ela gostava mais.

- Gosto mais dessa aqui! - ela disse e me mostrou um modelo todo furadinho, com um coraçãozinho no centro.


Fiquei imaginando como uma calcinha tão pequenininha poderia caber naquele corpão todo. Decidi desafiá-la:


- Duvido que você caiba nessa tanguinha.

- Você está me chamando de gorda? Se quiser eu a visto agora mesmo para te provar que ela cabe em mim - ela reclamou, ao mesmo tempo que parou na minha frente, pondo as mãos na cintura, com um olhar de menina sapeca.


Aquela cena me deixou cheio de desejo em agarrá-la, mas resolvi ir com jeito e a desafiei novamente:

- Não acredito! Você tem um bumbum muito grande e essa calcinha não entra em você de jeito nenhum. Só acredito vendo.


Imediatamente, ela pegou aquela minúscula tanguinha e correu para o banheiro.

Cinco minutos depois, apareceu apenas de sutiã e vestida com a calcinha de coraçãozinho.


Meu pinto deu um pulo na cueca quando vi seu corpo por inteiro. Um quadril largo e cheio de curvas cercado por um paninho que mal tapava a frente. A calcinha tinha apenas uma tirinha que cercava sua cintura.


- Viu? Não falei que cabia? - ela disse em tom de vitória, virando de costas e balançando aquela bunda maravilhosa.

Eu nunca tinha visto um bumbum tão farto e tão bem desenhado. Lisinho, enorme, dividido no meio por um triângulo de pano que quase não se via de tão escondido no meio daquela protuberância toda.


Doido de tesão, meu pênis começou a forçar passagem e a essa altura já não havia como disfarçar meu desejo por ela.

Ao observar a minha calça que estava marcada pelo desenho do meu pau, ela olhou para mim e perguntou, toda encabulada:


- Jefferson, desculpe a indiscrição! Mas é verdade que o seu pênis mede mesmo 20cm? Aquele dia que você contou para todo mundo eu fiquei imaginando um homem com um pau tão grande assim.


- Agora é a minha vez! Você está duvidando de mim? Se quiser eu mostro para você - eu disse em tom de brincadeira, sem acreditar que ela toparia a parada.

- Se eu te pedir, você mostra? Você pode até pensar mal de mim, mas eu morro de curiosidade. - ela disse, um pouco sem jeito.


Sem esperar outra chance, tirei o cinto, desabotoei a calça e finalmente pus para fora meu membro.

Modéstia a parte, tenho belo cacete, comprido, grosso e de cor avermelhada que a esta altura já tinha atingido seu tamanho todo.


A Ju arregalou os olhos e ficou estática admirando meu cacete. Vi quando o bico dos seus seios despontaram através do sutiã.

- Jefferson, mas é muito grande! Mulher nenhuma aguenta isso. E eu que pensei que o do meu namorado era grande. O seu pênis deve ser quase o dobro do dele.


- Quer pegá-lo? - perguntei.

- Nada feito. Afinal de contas, você nem é meu namorado! - ela tentou disfarçar sua vontade.

- Segura só um pouquinho, para você sentir bem o tamanho! - insisti.


Ela então se aproximou de mim e com um jeitinho malicioso, agachou-se e segurou levemente no meu cacete, não acreditando no que estava vendo.

Ao sentir sua mãozinha tentando cercar o meu pau quase morri de tesão.

A Ju ficou apertando e alisando o meu pau por algum tempo, admirada com o tamanho e a forma.


Com o pinto apontado para o seu rosto, perguntei se não gostaria de chupá-lo.

Receosa, ela respondeu:

- Nunca fiz isso, não sei se devo.

- Experimente, menina! Você vai gostar! - sugeri.


Ela, meio sem jeito, colocou um pau pela primeira vez na boca.

À princí­pio, ela estranhou o gosto salgado, mas aos poucos passou a sugá-lo com vigor. Não forcei contra a garganta dela para não assustá-la e deixei que ela brincasse à vontade com ele.


Aos poucos ela foi perdendo o pudor. Enquanto o chupava, Ju o punhetava levemente para cima e para baixo. Nesse ritmo, sua saliva escorria pela base do meu pênis. Profundamente excitada com o seu novo "brinquedinho", por momentos, ela tirava meu pau de sua boca e, com um olhar guloso, ficava admirando-o, balançado-o para os lados, como que sem acreditar no que via.


- Eu quero você! - ela sussurrou de olhos fechados. - Promete que vai ser carinhoso comigo, promete?

Aquele pedido tão carinhoso soou como uma ordem. Decidi refrear meus instintos selvagens e procurei usar meu "instrumento" o mais cuidadosamente possí­vel para não machucar sua bucetinha.


Dei um beijo em sua boca e a carreguei para a cama. Tirei seu sutiã e passei a beijar seus seios que não eram grandes, porém bem durinhos. Ju tremia de prazer e se contorcia toda.


Minha boca, então, passou a escorregar pelo seu corpo e demorou um longo tempo em torno de sua barriguinha, perfeitamente trabalhada à custa de muitas horas de academia. A cada lambida em seu umbigo, Jú soltava um gemido, enquanto segurava minha cabeça, alisando meus cabelos.


Cheguei, então, onde tanto queria. Com a boca tentei puxar sua calcinha, mas em vão. Estava fortemente apertada em torno de suas vigorosas coxas.

Percebendo minha dificuldade, Ju ajudou a tirá-la. Para facilitar a retirada de sua tanguinha, ela balançava sensualmente os quadris.


Pedi a ela, então, que deixasse eu completar o serviço. Cada centí­metro para baixo, descobria sua bucetinha que para o meu prazer estava toda depilada nas laterais, com uma pequena faixa de pelinhos acima de sua racha.


Apesar de coxuda, Ju tinha uma bucetinha pequena e gordinha. Sua racha fazia um riozinho bem desenhado que desaguava no seu ânus, este cercado por alguns cabelinhos.


Suspendi as pernas da Ju para melhor observar seu rabinho. Que cuzinho mais saboroso. Passei a pincelá-lo com a lí­ngua. A cada lambida, ela dava uma tremidinha, talvez pouco habituada a uma lambida no rabo.


Senti que ela já era todinha minha. Eu tinha nas mãos um tesouro que merecia um tratamento todo especial.

Quando comecei a chupar sua bucetinha, ela soltou um delicioso gemido e apertou fortemente minha cabeça contra o seu corpo. Que bucetinha linda e cheirosinha. Tão delicada e ao mesmo tempo tão suculenta.


Descobri o quanto Ju era inexperiente em matéria de sexo. Ao chupá-la, ela confessou que seu namorado nunca tinha feito sexo oral com ela.

- Ele acha nojento. - ela disse.


"Que babaca", pensei, "como um homem pode deixar de gostar de chupar uma perereca tão gostosinha como essa". Para não chateá-la, evitei comentar sobre o assunto e continuei a chupá-la.


Preparando-a para a etapa seguinte, passei a esfregar meu pau contra o clitóris dela, procurando estimulá-la ao máximo. Quanto mais eu esfregava, um suco escorria de sua buceta, provando o quanto Ju estava excitada.


Eu dava também leves tapinhas com a cabeça do meu cacete na entrada da bucetinha dela. Já não aguentando mais de vontade de meter nela, levantei-me e tirei uma camisinha da minha carteira.


Deitei-me novamente sobre ela e enfiei suavemente a cabeçona de minha pica na sua bucetinha. Nessa hora, ela deu um grito e cravou as unhas nas minhas costas, abrindo o máximo possí­vel as pernas para que eu pudesse penetrá-la.


Quanto mais eu afundava meu mastro na sua bucetinha, sua respiração se tornava mais ofegante. Apesar de totalmente lubrificada, meu pau sentia uma resistência para avançar na sua gruta. A Ju tinha uma buceta bem apertadinha e não estava acostumada a cacete de calibre maior.


Passei a penetrá-la com mais vigor, procurando não enfiar tudo para não feri-la. A Ju gemia e sussurrava palavras desconexas. De vez em quando, soltava um repentino "ai", deixando a entender que eu atingira o ponto máximo que meu pênis podia ir. Não forcei além disso, pois como disse, sua bucetinha não estava preparada ainda para encarar uma rola muito grande.


Nesse compasso frenético de ir e vir, meu pênis ia aos poucos alargando sua xoxotinha. E ela soltava gritos de prazer:

- Ai, que delí­cia, que delí­cia...


Cada vez mais, ela tremia sob a ação de meu pinto. Finalmente, ela teve o primeiro orgasmo que meu pênis presenciou ao sentir as contrações fortes de sua vagina. Por uns instantes, seu corpo desfaleceu e sua respiração ficou trêmula.


Resolvi provar para ela o quanto o babaca do namorado dela não passava de um banana. Delicadamente, a coloquei de lado, dobrei levemente uma de suas pernas e agachado nas minhas próprias pernas a penetrei de ladinho, uma das minhas posições preferidas. Ainda não havia gozado e tinha certeza que dava para proporcionar a ela mais um orgasmo.


A Ju, naquela hora, se mostrava totalmente dominada. Quanto mais eu bombava mais ela gemia e delirava.

- Você é gostoso demais, nunca senti o que estou sentindo. Me ame, me ame, por favor...


Suas palavras me deixavam mais excitado ainda a ponto de não aguentar mais e assim gozei pela primeira vez na sua bucetinha. Já sem forças, a Ju gozou também mais uma vez.


Depois de tanto esforço, abracei seu corpo suado e fiquei respirando o doce perfume de seus cabelos que invadia o quarto. Ficamos grudadinhos um no outro por vários minutos.


A Ju ainda estava relaxando, quando meu pinto começou a dar sinal de vida novamente.

A visão do seu enorme bumbum, que eu alisava com as duas mãos, me deixou seco para comer o cuzinho dela.


Coloquei-a sobre mim e, num tradicional 69, voltei a chupar a sua bucetinha. A essa hora, a Ju já tinha perdido a vergonha e mamava gulosamente o meu cacetão. Por vezes, chegava a mordê-lo de tanta ânsia em colocá-lo todo na boca.


Cuidadosamente, molhei meu dedo na saliva e enfiei um dedo no seu ânus.

Imaginei que era virgem. Enquanto rosqueava, a Ju balançava o bumbum, dando a entender que estava gostando.


Meti o segundo dedo e continuei a alargar seu cuzinho, preparando para a hora de enfiar minha pistola.

Quando coloquei o terceiro dedo, ela deu um gritinho e falou que estava doendo. Deduzi que sem creme, não ia rolar nada.


Perguntei se ela não guardava algum tipo de creme no quarto dela.

- Para que? - perguntou inocentemente.

- É que para fazer sexo anal é preciso lubrificar um pouquinho para facilitar a penetração. - expliquei.


A Ju, então, surpresa com resposta, indagou:

- Mas eu nunca fiz atrás, me disseram que dói muito.

- Eu te juro que se doer demais eu paro. Pode ficar tranquila que vou fazer a coisa bem devagarinho! - tentei acalmá-la.


- Mas, Jefferson, a gente mal se conhece. Não sei se devo. - ela disse com uma vozinha dengosa.

- Experimente, você vai gostar! - insisti novamente, com medo de que a Ju não deixasse eu realizar minha grande fantasia: comer o bumbum dela!


Enquanto acariciava meus cabelos, ela ficou pensativa, até que abriu um sorriso e disse.

- Tá legal, eu deixo, mas jura que se doer você tira? Seu pinto é muito grande!

- Negócio fechado. Juro! - comemorei.


Enquanto decidí­amos se ia rolar ou não um sexo anal, meu pinto amoleceu.

Pedi a ela, que voltasse a chupá-lo novamente.

Depois que ele voltou a ficar duro, coloquei a Ju de quatro na cama e iniciei uma chupada no seu rabinho.


Para melhorar a visão de sua imensa bunda pedi que abaixasse o máximo possí­vel os ombros sobre a cama.

É difí­cil descrever com precisão a sensação provocada pela imagem daqueles dois montes arredondados separados em leste e oeste por um profundo canal anal.


Que bunda mais gostosa tinha aquela menina. Preocupado que ela desistisse da ideia, apressei-me em colocar outra camisinha e lambuzei bastante creme Ní­vea ao longo dos 20cm de minha pica para iniciar o serviço o mais rápido possí­vel.


Com muito jeitinho, comecei a introduzir meu pênis no seu ânus. a Jú, no iní­cio, refugou, mas procurei tranquilizá-la.

- Não se preocupe. Eu juro que só faço aquilo que você quiser. Jamais machucaria uma garota tão linda como você.


Minhas palavras soaram como um tranquilizante para ela e aos poucos foi relaxando o traseiro.

O iní­cio foi o mais difí­cil. A cabeça da pica leva um tempinho para entrar, mas, depois é só seguir devagarinho. Não deu outra.


Com a ajuda do creme - aliás, que santo creme - a cabeça passou pela entrada do seu cuzinho. Depois de alguns instantes de medo, a Jú passou a demonstrar que estava gostando:

- Devagarinho, amor, vai, vai...


De repente, a Ju soltou um urro de prazer que ecoou em todo o quarto.

- Ai, bem, que pinto gostoso, vai...vai...

Se na frente, a bucetinha não aguentava a tora toda, atrás a história era diferente. Seu popozão gigante engolia meu cacete com vontade.

Agradeci novamente ao "cremezinho salvador".


Enfiei até o último centí­metro disponí­vel. Acho que se tivesse mais, entrava tudo.


Que rabão maravilhoso, que cuzão enorme tinha a Ju! Comi sua bunda como sempre sonhara. O espelho da parede refletia aquela cena fantástica do meu cacete enterrado na bunda dela. Quanto mais eu socava, mais ela gritava e gritava até que, finalmente, ela sentiu seu primeiro orgasmo anal.


Suas pernas bambearam e seu corpo tombou para frente. Continuei a meter rapidamente no seu rabo, deitado sobre a sua bunda. Já sentido o pau esfolado, também gozei alucinadamente.


Preciso confessar, comer um rabo como o da Ju foi umas das coisas mais sensacionais de toda a minha vida. Ao final, eu e ela estávamos completamente exaustos. Permaneci naquela posição, deitado sobre o corpo dela, até que ela virou-se e me deu um longo beijo na boca, certa de que tinha se apaixonado por mim.


Sobre o namorado dela, posso dizer uma coisa: ele dançou!

*Publicado por BombeiroFire no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/17.


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