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(Chuva dourada) Mara me satisfez!!!!

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 03/05/17
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  • Autoria: eericaa
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Neste relato escrevo um pouco sobre a chuva dourada, um dos fetiches comuns no meio dos aficionados pelo S & M., Eu resolvi redigir sobre o assunto, já que é um grande tabu, embora pouco difundido, mas garanto a vocês que muitos o fazem, mesmo aqueles que qualificamos como sendo pertencentes ao mundo baunilha. O fetiche tem conotação sexual, representando um comportamento especí­fico que encontra prazer em certas atividades, objetos ou partes do corpo e, o Golden Shower (chuva dourada), consiste em sentir prazer ao fazer xixi em alguém ou ao sentir alguém fazendo xixi em você. Pode parecer ser tão estranho aos olhos das pessoas, poucos têm coragem de revelar esse fetiche. Não é à toa que sempre ficamos sabendo de relatos de garotas de programa que revelam que vários homens (inclusive os comprometidos) as procuram pra realizar essa fantasia entre outras excêntricas - por medo de contar em casa e ser desprezado pela parceira. Esse fetiche quase não gera comentários de espécie alguma, como se fosse algo a ser feito bem escondido. É apenas uma forma de prazer entre tantos outros...


Bem, vamos lá, chamo-me DOM GRISALHO, tenho 61 anos e sempre adorei uma aventura sexual, gosto do imprevisí­vel, é muito gostoso ao acordar no outro dia e lembrar-se do que fizera e, dizer que não acredito que fiz isso ou que me aconteceu aquilo outro, isso me faz sentir mais vivo. O dia-a-dia nos prega surpresas, ocorrem situações inusitadas e temos que estar preparados para o que acontecer, nunca saberá o que iremos confrontar pela vida afora e, em especial frente às novas pessoas que surgem em nosso caminho.


Vou narrar o que me aconteceu aproximadamente a quatro meses atrás, como conheci minha cadelinha Mara, uma das mais belas mulheres que já apreciei e que posso conviver atualmente em minha vida. Tudo começou em uma sexta-feira, quando estava em casa sem fazer nada, estava a passar o tempo lendo um livro, quando Mirian, uma amiga de longa data e, notí­vaga por excelência, me ligou convidando-me pra ir num barzinho com mais uma sua colega e, me adoçou dizendo que era uma linda gata e que gostaria de conhecer-me, pois lhe contara que sou um DOMinador e, ela interessou-se em saber mais. Já que estava sem fazer nada, concordei de imediato. Fui até elas e, ela me apresentou Mara, uma belí­ssima jovem, que desde a primeira vez que a vi fiquei fantasiando mil coisas, em duas palavras sintetizarei o que ela é: lindí­ssima fêmea. Mara tem 25 anos, seu corpo é uma perfeição da natureza: os seios médios e empinados, coxas grossas e uma bundinha arrebitada. Com cerca de 1,60m e pesando uns 60 quilos de puro tesão, mas o que me deixou realmente fascinado, além dos deliciosos olhos brilhantes, foi sua cinturinha bem torneada, que a realça e chama a atenção. Mara estava com um vestido bem sensual, curto, que mostrava suas coxas sempre que cruzava as pernas e, isso bastou para que ficasse com excitação enorme em saber mais daquela bonita mulher num corpinho de menina.


Quando a vi mandei-lhe um olhar de puro desejo, similar a de um leão quando está prestes a devorar uma pequena corsa com uma fome imensa, rsrsrsrs,. Quase babando a cumprimentei e fomos para uma boate próxima por indicação de Mirian. Ao chegarmos Mara sentou-se e ficou me medindo, de alto a baixo, por alguns segundos, sem dizer uma só palavra. Sua boca se mantinha entreaberta. Senti o tesão me invadir ao ver sua lí­ngua passar lentamente pelos lábios carnudos. Enquanto isso eu fiquei observando aquele rostinho angelical de faces bronzeadas e narizinho arrebitado.

Devo dizer que eu sou péssimo dançarino de salão, fiquei só assistindo as duas amigas bailando, até que a bela Mara insistiu e acabei concordando em dançar, inicialmente não queria ir, mas foi justamente o que eu precisava para me acercar dela. Com a proximidade entre nós dois, meu tesão era tão grande que acabei ficando excitado ao sentir sua mão encostada em minhas costas e, com a pequena distância de nossos corpos, e a musica romântica facilitava com que os nossos rostos estivessem colados. Com o desenrolar da bela musica, aos poucos minha mão foi avançando e, fazendo-lhe carinhos na nuca e com isso Mara ia relaxando, mas ao mesmo tempo sentia na parte baixa de seu corpo enrijecendo de excitação, sabia que deveria aproveitar o momento e, encostei com mais intimidade à sua boca úmida e quente, logo os nossos lábios se tocaram e a procurei e a beijei, ela não me rechaçou, fui correspondido, de inicio levemente, mas logo se transformou num beijo apaixonado de lí­nguas, nossas genitálias estavam unidas, separados apenas pelas roupas, nossas pernas pareciam uma apenas de tão juntas que estavam, Mara estava transpirando, chegando a tremer, suas mãos estavam geladas, e sei que conseguirei e será somente questão de tempo e, ela me pertencerá. Devo dizer que Mirian por minha instrução, já tinha comentado a Mara que sou um DOM e, como ela deveria tratar-me, sem as bobagens comuns às mulheres do mundo baunilha de ficar se esquivando e, o que ela deveria esperar de mim, e, ainda mais que provavelmente Eu iria partir para cima dela com o intuito de submetê-la à minha vontade. Já sabendo de que minha amiga a avisara do que sou e do que quero, Eu sabia e já sentia que Mara estava em meu poder, bastava apenas dirigi-la e fazer com que ela se subjugasse à minha autoridade como seu novo SENHOR...


Bebí­amos eventualmente, Mara estava mole em meus braços, não parávamos de nos agarrarmos, a todo instante nos beijávamos, minha mão repousava em suas coxas e a acariciava. O que aquela linda menina tinha que me enfeitiçava tanto? Fora os olhos lindí­ssimos, a boca, seu corpo incrivelmente sexy e a carinha de menininha inocente. Mara foi à toilette, enquanto isso Mirian falou-me bem próximo ao meu ouvido de que a amiga tinha pleno conhecimento do que é BDSM e o que sou, que Mara tinha se entusiasmado quando ela explicou sobre esse modo de relacionamento, que Eu tinha o sinal verde para partir à conquista. Logo que Mara voltou, Mirian bastante vivida, percebeu que nos acertamos, aproximou de nós e piscando para mim, sorrindo nos disse que ficássemos mais a vontade, que fossemos a um motel bem próximo, logo na rua de trás da boate e que deverí­amos ir nos curtir e estarí­amos bem mais a vontade do que no salão, olhei para Mara e com um olhar firme disse-lhe. - Vamos e a puxei pelas mãos, ela não sabia o que dizer, embora indecisa e estivesse entusiasmada pela sensual energia que se criou entre nós, demonstrava dúvida se iria ou não, não a deixei pensar muito e a puxei, ela meio sem graça veio.


Chegando ao motel, a pé mesmo, na portaria peguei a chave do quarto e lá levei Mara, puxando-a pela mão, ela estava gelada ainda, provavelmente pelo inusitado da situação. Ao entrar na alcova pude perceber que Mara estava com muita vergonha, era tí­mida ao extremo, mas que desejava intensamente estar comigo, chegava a tremer de ansiedade. A coloquei de frente prá parede e a pressionei por trás, apenas para que ela tivesse consciência da minha excitação, aos poucos tirei o zí­per de seu vestido e ela estava quase totalmente nua, fui tomar banho e a puxei para ir também, o constrangimento dela era tanto que eu tomei a frente e a peguei pelos cabelos, com força, a puxei segurando-a, à sua boca beijei longamente, ela já me pertencia, sentia seu nervosismo e a levo ao box e tirei de vez o restante de sua indumentária.


Mara me disse que estava meio sem jeito porque apesar de me achar bastante interessante, jamais pensou em ir comigo pra cama no primeiro dia e, que pra ela era tudo assustador, mas não podia negar que era excitante também, ela explicou-me que tivera poucos parceiros em toda sua vida e era uma mulher séria e correta, que Eu não entendesse errado achando que era uma mulher vulgar e fácil. Mas era notório que o tesão a sujeitava, a volúpia do sexo a estava submetendo, Eu não dava folga a Mara, continuava beijando-a e quando já estava terminando de tirar sua calcinha, me deparei com uma xaninha toda raspadinha, com os lábios bem grandes e rosados, era um mimo de bucetinha, bem delineadinha, pude comprovar o que já havia presumido, ela era uma obra prima da natureza.


Tomamos aquele banho gostoso, peguei Mara no colo e a levei até a cama, retirei sua toalha e ela mal podia me olhar tamanha era sua tensão, a vergonha de estar nua perante um homem que conhecera aquela noite. Mesmos estando nus, me contive e conversei com ela, não parava de procurá-la aos beijos, a cada vez de forma bem demorada, nossas lí­nguas ávidas se misturavam, com isso fui conseguindo com que ela se soltasse, pedi para que relaxasse, senão não iria conseguir aproveitar e se fosse seu desejo irí­amos embora naquele instante, foram segundos cruciais enquanto admirava aquele corpo sensacional. Mara me olhou bem fundo nos olhos e disse-me: quero ficar...


Mara revelara seu corpo lindo, de seios firmes e bucetinha lisinha, sem contar o belo rosto. Recomecei a beijar o seu corpo, me demorando em seus seios, naqueles bicos grandes e salientes, que eram perfeitos e fui descendo com a lí­ngua, passei pela sua barriguinha, onde percebi que sentia um grande tesão e terminei no seu grelinho. Quando cheguei lá, ela deu um suspiro como se fosse gozar só com toque da minha boca, iniciei uma chupada forte, sentia seu grelinho crescendo em minha boca, coloquei dois dedos enterrados em sua bucetinha e a masturbava, chupei por uns 20 minutos pra ver se ela gozava na minha boca, mas pelo seu nervosismo ela não iria conseguir, a puxei e partimos para um 69, nesse instante me deparei com um cuzinho lindo, todo lisinho, mandei minha lí­ngua nele também, Mara retorcia de tanto tesão e me pedia para parar e logo a penetrasse. Mara estava pronta para ser minha cadela, iria tomar seu ninho de amor.


Posicionei-me da melhor maneira que pude, segurei uma de suas pernas com a minha mão esquerda, e comecei a esfregar a cabeça do meu pau na sua bucetinha, indo do clitóris até a entradinha lentamente. Ela estava ansiosa, e eu ainda provocando-a intensamente. Comecei a acelerar, e ela a gemer como se estivesse me implorando por mais. Continuo no mesmo ritmo até eu a sentir relaxar mais ainda, quando ela finalmente começou a aproximar-se a ter um forte orgasmo, forcei a entrada até a cabeça de o meu pau vencer a resistência da sua xaninha, que estava ávida, tive a ní­tida impressão que ela não trepava a um bom tempo, tal era o seu desespero para entranhar-me em sua intimidade. Comecei o vai-e-vem devagar, por ser tão apertada, ela começou a relaxar e fui aumentando os movimentos. Ela tira suas mãos do meu pescoço e começa a deslizar suas mãos pro seu ventre, eu então me ajeitei num modo que eu pudesse sentar nas suas pernas e continuar dentro dela. Ela examinava os lábios de sua xaninha que agora estavam abrigando totalmente meu membro e com a mão direita passou a cobrir toda sua buceitnha, não parava de me mover enquanto ela sentia meu membro roçando entre seus dedos, voltei a olhar seu rostinho e notei que estava fascinada numa volúpia imensa de tesão. Estávamos ainda no papai-mamãe delicioso, minha excitação era tão grande que acabei deixando vários hematomas leves nas suas tetas de tanto apertar. Quando percebi que ela queria brincar um pouco, na posição em que estávamos era possí­vel e, dei-lhe algumas palmadas na bundinha, notei lágrimas em seus olhos, mas de alegria, de pura satisfação, ela me puxava pra si com suas mãos, apertando mais uma vez meu pescoço. No meio de um beijo eu não resisti e, estoquei bem fundo dentro de sua bucetinha, seu gemido dolorido contra meus lábios quase me fez gozar. Ao pedido de Mara atendi e virei-me, agora ela estava sentada em meu cacete e, a deixei comandar os movimentos, de forma contí­nua subia e descia, percebi que seu gozo escorria pelo meu cacete, e ela não parava de gozar, mas aconteceu algo inusitado, ela além de gozar estava fazendo xixi ao mesmo tempo, isso mesmo xixi e soltando gritos misturados com gemidos. Tentei me levantar, mas a sensação era estranha e ao mesmo tempo gostosa. Mara aumentava seus movimentos e, cheguei a sentir uns respingos em meu peito que chegavam até meu rosto, foi ai que me dei conta que ela já tinha me dado um banho de xixi e gozo misturado e, ejaculei de forma alucinada, deliciosamente diferente de todos os que tivera até então em toda a minha vida.


Continuamos na cama, sem se importar se estávamos ou não melecados com o xixi dela, trepamos gostosamente com aquele cheiro de urina nos nossos corpos, o que aumentou mais nosso tesão, resultando em uma transa espetacular... Ficamos uns 5 minutos nos recuperando do nosso êxtase, pois eu não acreditava no que tinha me acontecido, foi uma sensação indescrití­vel, que se contar a alguém achará repugnante, abjeto, mas garanto a vocês foi extremamente delicioso.

Mesmo molhados de suor e do xixi dela ficamos abraçados na cama, descansamos aproximadamente uma hora, afinal não sou mais tão jovem tinha que me recompor. Recomeçamos, Mara sabia fazer com que logo recobrasse toda a minha virilidade, fez um rápido boquete com o intuito de recuperar meu vigor. E, outra vez reiniciamos, passei minha lí­ngua em suas costas, sua coluna, deixando-a sentir minha barba roçando seu corpo e a fazendo arrepiar, quando cheguei a sua nuca sussurrei em seu ouvido "preparada pra levar mais uma vez o cacete do teu homem?" e entre gemidos ela sussurrou um sim baixinho, perguntei mais uma vez, mandando-a falar mais alto, e Mara inebriada respondeu em alto e bom som, "sim meu Senhor, faça o que quiser, sou sua". Posicionei-me por cima dela, sentado em suas pernas e então segurando firme em sua bundinha lisinha e moreninha que logo abri pra admirar aquele cuzinho rosadinho de menina inexperiente. Não teve jeito, minha fome era tanta que tive que cair de lí­ngua naquele rabo e ela gemia e se contorcia fazendo minha lí­ngua e barba roçar mais em toda sua bunda. Enquanto isso sem muita demora, direcionei meu pau em sua bucetinha outra vez que estava toda babada com minha saliva e então disse "agora você vai ver mais uma vez o que é ter um macho de verdade e, não os incompetentes que experimentou até hoje". Queria que sentisse cada centí­metro lhe invadindo e foi exatamente o que fiz. Fiquei parado por um tempo na entradinha, Mara falou-me: "Meu Senhor, por favor, me come, trepa por favor, faça tudo, não agí¼ento mais, por favor enfia logo" e então comecei a bombear. Joguei meu corpo por cima do seu deixando-a sentir meus pelos do peito e suor em suas lindas tetas e perguntava quem era seu DONO rapidamente ela respondia "Senhor, o Senhor" e continuava a gemer numa mistura de torpor e tesão.


Estávamos tão cansados que bebemos muita água para hidratar. E água iria gerar urina, e foi o que aconteceu, Mara falou-me que iria até ao banheiro e eu a segurei dizendo-lhe que ela não fosse, pois eu queria usá-la novamente, mas insistiu que estava apertada, eu não deixei, pois queria era sentir seu jato quente mais uma vez em meu corpo. Mas a danada foi assim mesmo, nada mais justo que quando voltou dei-lhe um castigo, muito merecido por sinal, peguei um dos chinelos que o motel ofertava aos clientes, uma havaiana branca, dei uma chinelada de leve em sua coxa, a deitei em meu colo e comecei a sessão, sabia que inicialmente ela iria gostar da sensação, sua bundinha estava ficando vermelha, ela reclamou e pedia desculpas, mas ainda não tinha chorado, não iria liberar tão facilmente. Eu continuando batendo com força, dei também várias palmadas, Mara agora se contorcia de dor, agora as lágrimas caiam e jurava não quebrar mais as regras. Eu estava determinado em lhe dar uma boa lição, surtiu efeito porque ela caiu na real sobre o que é ser uma cadela, chorou e se lamentou bastante com a bundinha bem marcada, deve ter recebido em torno de 15 lambadas ou mais, não me lembro mais. Mas o importante é que ela reconheceu os meus direitos como seu SENHOR e acabou chegando ao ponto que Eu queria, pedindo perdão dizendo que nunca mais fará nada que me contrarie e, se Eu quisesse poderia fazer o que achasse que deveria para que a ensinasse, já que ela se comportara muito mal. Pois bem, Eu não poderia recusar tal solicitação...

Mas ainda sem decidir se continuaria o necessário e merecido castigo a Mara, obriguei-a fazer-me um boquete, estava já me sentindo inteiro para mais rodada de sexo com aquela menina belí­ssima, a fiz lamber meu saco, minhas bolas estavam doloridas de tanto que já gozara, mas não poderia perder aquela linda boca em meu pau, e a fui segurando para ejacular o máximo possí­vel em sua garganta, prendia a cabeça dela e fazia o vai e vem como se fosse uma bucetinha, ela queria tirar, e logo veio de minhas entranhas o meu liquido seminal e esporrei tudo o que tinha, ela queria afastar os lábios, mas não a liberei, lhe dei alguns beliscões em suas tetas e com isso ela sossegou e engoliu todo meu leite e, já a tinha avisado se caí­sse uma gota sequer ela teria que lamber o chão até tudo ser engolido por ela. E, incontinente era agora minha vez de devolver-lhe o que fizera antes, a deitei e enderecei meu pau em sua direção e jorrei jatos de mijo em todo seu corpo, do pescoço para baixo, jatos bem forte e bem quentinho e, segundo ela me confidenciou depois, delicioso, que lhe deu um tesão imenso, porque naquele instante ela sabia que Eu a estava batizando como minha cadela (vale dizer que algumas iniciações para entrega de coleira se completam com o despejar da urina do DONO em sua nova aquisição, como forma de limitar a propriedade, muito comum nos animais superiores, como o leão por exmeplo). Mara pediu-me para não engolir o que lhe despejava e Eu autorizei a fechar a boca, pois ainda não estava acostumada com essa prática da chuva dourada, mas a avisei que em um próximo encontro obrigatoriamente deverá estar pronta até para engolir. Continuei e voltou mais outra vez aquela sensação incrí­vel de tesão em todo o meu corpo, que delicioso, não esperei muito e cai de boca chupando sua bucetinha agora batizada, Eu não parava de a lamber e dedicava-me ao seu grelo intumescido, sugando todo o sumo de minha cadelinha, e acabei fazendo-a gozar novamente. Foi de longe, a sensação mais incrí­vel que eu já tive em toda minha existência.


Mas não paramos por aí­, as minhas mãos naquela bundinha macia, nas coxas lindas e gostosas me fez reacender em querer ter Mara mais uma vez, pelo menos. Conforme mexia na linda escravinha, vi o cuzinho dela rosinha, apertadinho, precisava tomar posse do que já era meu por direito, ofertado por ela mesmo. Diante daquela visão magní­fica, sugo a parte interna das polpas bem próximo das preguinhas do seu cuzinho, delicia, cheiro inebriante, Mara era uma mulher diferenciada. Mas comecei a traçar seu cuzinho, minha excitação era enorme, meu pau estava durí­ssimo, apenas coloquei a cabeça e dei um empurrãozinho de leve. Mara já sabia o que Eu queria, soltou um gritinho e empurrou a bunda pra trás. Ela colaborou e a cabeça entrou. O grito dela não foi estridente, mas incrivelmente sensual. Segurei o pau e ela ajudou movendo-se para trás e receber meu mastro, como era apertadinho seu cuzinho e entrou. Enfiei com vontade, segurando-a com vigor. Comecei o vaivém devagar, deixando que se sentisse confortável. Ela gemia baixinho e não se soltava. Aos poucos, foi melhorando, apenas curtindo aquela bunda maravilhosa, dedilhava os seios lindos, passava as mãos nas coxas e pernas torneadas da mulher mais bela e sensual que já deitou comigo (e olha que não foram poucas). A dor foi passageira, agora o prazer imperava. Segurei com força em seus quadris e empurrei em movimentos longos e fortes. Tirava pelo menos até a metade e empurrava de volta, até o saco bater naquela bundinha deliciosa. Depois de vários vai e vem, não consegui segurar a ejaculação. Preenchi Mara com o meu leite, o esperma se esvaiu pelo seu corpo adentro. Fiquei aguardando meu pau amolecer de vez, até sair naturalmente do cuzinho gostoso de minha nova cadela.


Com um sorriso estampado nos rostos pelo nosso desempenho, e por ser a primeira vez de um com o outro, relaxamos abraçados, enquanto nossa respiração ainda ofegante voltava ao normal, e comentávamos entre nós porque não tí­nhamos nos conhecido antes, que deverí­amos agradecer e muito a Mirian por nos ter aproximado e, que seria aquela a primeira vez de um relacionamento maravilhoso de DOM/cadela. mara (agora Chipre minúsculo) com os cabelos caí­dos, marcas de batom em mim e gozo no lençol úmido e amassado formavam o quadro de como estávamos. Como gostei muito de Mara, a fiz ajoelhar-se e lhe disse: "Eu, Teu DONO e SENHOR cuidarei, protegerei e guiarei cada passo teu. De hoje em diante você é minha escrava e em sinal de obediência e entrega total de sua parte, jure-me sua submissão sem restrição nenhuma". Ela com os olhos mareados de felicidades, beijando meus pés, jura eterna submissão e obediência, afirmando: "Sim, Meu DONO e SENHOR, é o meu maior sonho e único desejo, sou sua escrava." A pego com carinho e lhe digo que a aceito e que a sua coleira com a minha marca lhe será entregue no nosso próximo encontro, mas que ela já se conservasse como uma digna escrava daquele instante em seguida.


O cheiro de sexo invadia todo o ambiente. Cheirinho da bunda, de xana, do suor e do gozo da minha putinha e o meu era simplesmente delicioso. Descansamos mais um pouco, Eu estava feliz e saciado e minha cadelinha mais ainda, marcas de mordidas e chupadas em seu corpo suado. Ela estava dolorida no clitóris de tão intenso que foi a nossa primeira vez, mara não parava de me agradecer por aceitá-la e que faria tudo para ser sempre minha ESCRAVA e CADELA. A quero de todas as maneiras possí­veis, quero que ela ceda a todos os meus desejos, que ela se vista somente pensando em mim, quero todos os pensamentos dela direcionados a mim, em como me agradar e me satisfazer. Tudo que nos aconteceu foi se transformando em momentos de prazeres inesquecí­veis, hoje ela me serve com toda a sua energia, sabe antecipar-se às minhas vontades e nada me nega para que sacie meus fetiches e desejos...


Se tirarmos a venda do preconceito e enxergarmos que a chuva dourada é o simples fato de fazer no parceiro algo que fazemos várias vezes ao dia em nossa intimidade, ele perde toda a sua carga pejorativa. Se formos ainda mais longe e descobrirmos uma forma de usá-lo ao nosso favor, ele nos faz evoluir mais ainda. Somente nos libertando dos tabus sexuais martelados em nossas cabeças durante uma infinidade de anos, poderemos descobrir formas de obter mais prazer e menos tensões no sexo e nos relacionamentos. Afinal, esse é o objetivo de satisfazermos os fetiches, não é?

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/17.


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