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A viagem com as duas gatas -

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 25/08/15
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  • Autoria: Cialis
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(conto intencionalmente escrito em 3ª pessoa)


A tarde caia na Av. Paulista, trazendo junto com a noite a habitual multidão de gente apressada rumo às suas casas. No café, Patrí­cia e Amanda conversavam sobre amenidades, fazendo hora até que o noivo da Amanda chegasse, junto com a hora da Patrí­cia seguir para a Faculdade.


- "Caramba, essa semana não acaba nunca.", reclamava Patrí­cia.

- "É sempre assim, quando marcamos alguma coisa para o final de semana... A semana se arrasta até a sexta-feira."

- "Então, por falar nisso... Eu ainda estou meio encanada com essa história de viajar junto com você e o Marcos. Sei lá, é meio chato..."

- "Ah, lá vem você de novo com essa história!"

- "Vou ficar de vela entre vocês, Amanda... não tem nada a ver."

- "Para com isso, Paty. Já falei que não tem essa... Você é minha amiga, e o Marcos é super de boa. Não tem stress. Vamos curtir muito, você vai ver."


A verdade é que a Patrí­cia estava realmente muito pouco a vontade com a história da viagem. O destino era uma cidade do interior de São Paulo onde ocorreria uma festa regional. Haviam planejado a viagem semanas atrás, mas uma série de imprevistos acabara por esvaziar o grupo original, sobrando apenas os três.


Amanda era uma garota loira, no esplendor dos seus 24 anos, completamente ativa e desinibida. Loira, cabelos na altura dos ombros, cerca de 1,68m por onde se distribuí­am seus 58 kilos, formando um atraente conjunto. Seus seios não eram volumosos, ainda que no tamanho certo, e ela era dona de coxas roliças que sempre atiçavam as mentes de seus colegas de trabalho, assim como sua bunda redonda e firme.


O namorado de Amanda se chamava Marcos, era um rapaz normal em termos de aparência, sendo seu principal atrativo a simpatia e a constante alegria. Se por um lado ele não arrebatava corações por sua beleza, o fazia com seu olhar, absolutamente penetrante e instigante.


Já Patrí­cia fazia o estilo ninfeta. Com seus 19 anos, a beira de completar seu vigésimo aniversário, era morena, tinha os cabelos lisos na altura dos ombros, e um corpo que enganava muito, parecendo a primeira vista excessivamente magra. Um olhar mais cuidadoso entretanto mostrava suas curvas tentadoras. Dona de praticamente nenhuma barriga, o que explicava a impressão de magreza, suas coxas roliças sempre apertadas em calças super-justas eram encimadas por uma deliciosa bundinha empinada.

Seus seios eram mais para pequenos, porém pareciam sempre empinados e prontos para a batalha que se apresentasse.

No café, a conversa continuava:


- "Sei lá, vocês não vão ficar a vontade comigo.", argumentava a Patrí­cia. - "Esse lance de dormirmos juntos no caminho, na sexta-feira..."

- "É para economizarmos grana, sua boba... Não tem sentido alugarmos um quarto a mais só para você ficar sozinha."

- "Ah, sei lá... é estranho."

- "Pára com isso... Se você quiser eu empresto o Marcos um pouquinho para você. Só não pode arrancar pedaço.", brincou a Amanda.

- "Pára, sua boba.", retrucou uma Patrí­cia pouco a vontade com a liberdade da amiga.


Na verdade a Amanda era muito mais liberada e experiente do que a Patrí­cia. Muito mais pelo estilo do que pela diferença de idade, Amanda acumulara várias experiências sexuais com seus inúmeros parceiros antes de conhecer Marcos, com quem se dava muito bem em matéria de cama. Já a Patrí­cia vinha de duas experiências frustrantes com namoradinhos que muito mais se preocuparam em desfrutar do corpinho delicioso dela do que proporcionar a ela o prazer que se espera em uma relação. Sua visão do sexo andava um pouco afetada para pior, era o mí­nimo que se podia dizer.

Amanda sabia das frustrações da amiga, e se preocupava com ela.


- "Escuta, mudando de assunto... E a balada no final de semana? Você ficou com aquele gato da Zona Norte?"

- "Ah, então, amiga...", respondeu uma Patrí­cia mais animada, com brilho nos olhos. - "Saí­mos da balada um pouco depois da meia-noite... cheguei em casa quase 04:00hrs."

- "Hey, menina... que massa! Vai, me conta tudo... e ai, como foi? Como ele é?"

- "Ah... sei lá... foi meio normal. Fomos para um motel perto de casa, ficamos uma hora esperando uma suí­te, no maior amasso dentro do carro. Ai entramos, e... bom, você sabe. Foi isso."


Amanda ouvia a tudo de olhos vidrados, excitada com a história da amiga, querendo detalhes.


- "Como assim, foi isso! Conte tudo, com detalhes... quero saber tudo... Como foi, o que vocês fizeram? Ele é bom de cama? Bem dotado?"

- "Ah, pára, boba... Foi normal, só sexo. Foi bom."

- "Caralho, Paty... Não é possí­vel... Fala tudo, como começou? Você chupou ele? Como é o pau dele? E ele, te chupou? Quantas foram? Vai, fala menina..."


A Patrí­cia se divertia com a curiosidade da Amanda, e meio que em conta-gotas ia dando as informações que a amiga pedia. Logo, entretanto, ficou patente a diferença de experiência entre ambas.


- "Como assim? Você não chupou ele?", perguntou uma Amanda incrédula.

- "Ai, Amanda... eu não curto isso. Me dá nojo."

- "Cacete, como nojo? Nojo de chupar um pau? Você está louca? E ele, te chupou?"

- "Ah, ele deu uns beijinhos ´lá´, mas acho que ele também não curte. Afinal, está certo, né? Se eu tenho nojo, ele também deve ter..."

- "Ai, amiga, eu não acredito... Você tem tanto para aprender.", falou uma Amanda preocupada.

- "Pronto, falou a expert sexual...", desdenhou Patrí­cia, já meio sem graça com a situação.

- "Olha, vamos fazer assim... Na sexta-feira eu deixo você ficar olhando eu transar com o Marcos. Garanto que você vai aprender maravilhas."

- "Ai, nem vem, hein... eu tô falando que essa história de ficar junto com vocês não vai dar certo."

- "Relaxa, amiga... estou só brincando com você."


Em seguida as duas mudaram de assunto, e assim os dias foram enfim passando, até a chegada da sexta-feira e da tão esperada viagem. Final de tarde, os três a bordo do carro do Marcos, a viagem teve enfim iní­cio. Os três conversavam animadamente rumo ao interior do estado, parando para jantar no caminho.


Caminhando para o banheiro no restaurante, Amanda comentou que não via a hora de chegar ao hotel e tomar um banho.


- "Bom, vamos combinar isso direito, hein, Loira... Nada de putaria entre vocês dois no quarto. Se começarem, eu vou para um quarto sozinha."

- "Relaxa, Paty... já falei, quem sabe você aprende uma ou duas coisinhas.", brincou a Amanda, passando por trás da amiga arrumava o cabelo em frente ao espelho e alisando a bunda dela.

- "Ai, sua puta... para!", brincou a Paty, rindo do jeito devasso da amiga.


Mais duas horas de estrada, e enfim chegaram ao hotel onde iriam passar a noite. Era um hotel muito charmoso, normalmente ocupado por casais que queriam um local em meio a natureza para um final de semana romântico. O trio optara por ele por uma questão de logí­stica, e também porquê não era caro. O quarto deles ela espaçoso, com uma grande cama de casal e um sofá que se transformava em cama.


Assim que entraram, a Paty foi tomar um banho. Voltou com um moletom folgado e uma camiseta baby-look que deixava sua barriguinha lisa a mostra, expondo o piercing que ostentava no umbigo.


- "Quanta roupa, morena...", brincou o Marcos "“"Você não tem um babydolzinho ai, não?"

- "Fica frio ai, garanhão... Sua namorada está ai ao seu lado."

- "Não se prenda por mim, Paty... Por mim você pode dormir até pelada."

- "Opa! Tai, agora eu vi negócio.", falou Marcos, esperançoso.

- "Ah, tá... vão esperando, seus tarados."


Amanda foi para o banheiro tomar seu banho, e logo o Marcos foi atrás. A Patrí­cia se sentiu meio estranha com a situação, ao menos a princí­pio. Realmente não gostava daquela situação, era estranho para ela estar ali, no meio de um casal de namorados. Entretanto, logo isso começou a mudar para ela. Deitada ali na cama logo ela não conseguia mais prestar atenção na TV ligada, tendo sua atenção desviada pela imaginação do que estaria rolando atrás daquela porta do banheiro.


Ficou pensando na amiga nua (a Amanda era realmente bonita, não era?), e no que o Marcos estaria fazendo. Sem perceber, a curiosidade foi transformando-se numa leve excitação, a medida que mesmo contra a sua vontade começou a imaginar como seria o pau do Marcos.


Será que seria como o do Renato, rapaz com quem ela saí­ra no final de semana? Ele tinha um pênis longo e fino, com uma cabeça pontuda que não lhe parecera exatamente bonito. Lembrou-se da transa com ele, imaginou ele sobre ela novamente, entre suas pernas, penetrando-a. Deslizou a mão para o meio das suas pernas, e começou a se tocar por cima da calça de moletom.


Apurou os ouvidos para ver se conseguia distinguir algum som vindo do banheiro, mas o chuveiro abafava tudo. Sua imaginação fluí­a solta. Imaginou os corpos dos dois juntos, sob a água. Sem conseguir conter a curiosidade levantou-se e caminhou até a porta do banheiro. O único som que parecia vir lá de dentro era do chuveiro. Viu que a porta encontrava-se apenas encostada, e assim abriu um pouco, apenas uma fresta, suficiente para uma boa olhada no espelho.


Ali, no reflexo do espelho, estava sua amiga Amanda já nua, ajoelhada em frente ao namorado. Pelo movimento da sua cabeça era certo que ela estava fazendo sexo oral nele, mas a posição deles não permitia uma visão mais clara. Ainda assim, não restava dúvida sobre o que estava rolando.


Era incrí­vel essa mania das meninas, pensou ela. O quê, afinal de contas, havia de tão bom em chupar um pinto? Ela não sabia responder à pergunta, nem tinha interesse em descobrir. Mas gostaria muito de dar uma olhada na cena, ao vivo. Já vira uma dezena de filmes pornôs, claro, em especial na internet, mas nunca imaginara se ver assim, a dois metros de um casal fazendo sexo. Ainda por cima, imagine, sua melhor amiga com o namorado.


Como que atendendo ao pedido silencioso dela, a Amanda parou de chupar o Marcos e se afastou dele, permitindo à Patrí­cia uma visão limpa do seu pau. Era definitivamente bonito. Não enorme, como chegara a imaginar, mas grosso e duro, apontando sozinho para o teto do banheiro. Sentiu imediatamente um comichão no baixo ventre, e envergonhou-se por desejar o namorado da amiga. Entretanto, por mais errado que aquilo fosse, não conseguia sair dali.


Ficou olhando o Marcos sentar-se no vaso, segurando o pau duro, enquanto a Amanda, de costas para ele, ajeitou-se sobre o colo dele e foi descendo sobre seu pau. Encaixou-se com facilidade, e de olhos fechados começou a mexer-se sobre o namorado.

Patrí­cia ficou admirada com as curvas do corpo da amiga, voluptosas, redondinhas, firmes. Ela era um tesão, e a Patrí­cia nunca reparara nisso, talvez pelas roupas que a loira usava. Mas ali, cavalgando o pau do namorado, ela era uma tentação.


Marcos segurava-a pela curva da cintura, fazendo ela subir e descer, e a Amanda alisava seus próprios seios, entregue ao seu prazer. A Patrí­cia pensou que nunca havia cavalgado assim, de costas, nenhum dos seus poucos namorados. Tão inexperientes quanto ela, as transas haviam se limitado a vários papai-e-mamães, e uma ou outra transa com ela de quatro, onde invariavelmente seus namorados gozavam rapidamente, deixando-a na mão. Houvera também uma tentativa frustrada de sexo anal, que ela mal gostava de lembrar.


Mas ali na sua frente, a Amanda parecia demonstrar na prática tudo o que ela achava que o sexo deveria trazer para o casal: prazer. Antes que fosse descoberta espionando os dois, Patrí­cia voltou para dentro do quarto em direção ao sofá-cama que ocuparia. Ela estava excitada com o que vira, e antes de se dirigir ao sofá teve uma compulsão por fazer algo de picante. Num lampejo de ousadia trocou rapidamente a sua roupa comportada por uma camisola curtinha que levara na bagagem para usar na casa das primas onde iriam ficar o fim de semana. Deitou-se na cama e ficou olhando a TV ligada, sem conseguir se concentrar na programação.


Enquanto isso, dentro do banheiro Marcos sussurava no ouvido da Amanda:


- "A Paty estava espionando a gente... eu a vi pelo espelho."

- "É mesmo? E você está todo assanhadinho para cima dela, né seu putão.", respondeu a Amanda, virando o seu rosto para trás e mordendo os lábios no namorado.


Marcos deslizava sua mão pela boceta da Amanda, tendo parado de se movimentar. Ele tinha esperanças de que as coisas ainda esquentassem mais ao longo da noite, e não queria gozar antes da hora.


- "Ah, loira... fala sério... Ela é uma gatinha. Vai dizer que você nunca ficou a fim de transar com ela?"


Marcos e Amanda, embora passassem longe das tais ´relações abertas´ que caracterizavam muitos namoros modernos, já haviam tido algumas experiências com mais pessoas, sempre em clubes de Swing. Em geral apenas transavam nos quartos abertos, com outras pessoas olhando, mas em casa sempre fantasiavam que havia mais alguém com eles, na cama.


- "Ela é um tesão, sim.. .adoro aquele jeito de menininha dela. Mas se eu souber que você deu em cima dela sem eu por perto, arranco isso daqui fora," - disse, segurando o pau duro dele, -"e ainda dou para os cachorros comerem."


Ele riu, divertido com o ciúmes dela, e a convidou para terminarem o banho. Sob o chuveiro, disparou:


- "Vamos transar na frente dela? Quero ver a reação dela, ao ver eu te comer ali, a centí­metros dela..."

- "Você não presta... Ela não é assim, é inexperiente. Duvido que ela topasse alguma coisa."

- "Não custa tentar..."


Ao sair do banheiro Marcos se surpreendeu com a visão da morena, sentada sobre o sofá-cama, segurando suas pernas. A camisola curta dava uma fantástica visão das coxas da menina, e eram tão roliças e tentadoras como ele sempre imaginara. Seus seios cutucavam o cetim leve da camisola, denunciando seus biquinhos ouriçados.

Ele vestia uma bermuda e seu pau, que mal abaixara após o curto entrevero com a Amanda, logo deu sinal de vida novamente.


- "Ah, agora sim... Isso sim é um traje certo para uma gatinha dormir, não aquele saco que você estava usando."


A Patrí­cia atirou um travesseiro nele, mandando ele ficar quieto, fazendo de conta que prestava atenção na TV. Logo a Amanda saiu do banheiro, trajando apenas um top de malha cor-de-rosa e uma minúscula calcinha branca.


- "Paty...", chamou a Amanda. - "Larga de frescura, vai dormir nesse sofá duro pra quê? Olha o tamanho dessa cama de casal... Vem pra cá, cabem os três numa boa."

- "Imagina... eu fico aqui, está bom."

- "Para de viadagem, ô Morena...", ralhou o Marcos "“"Deita ai do lado da Amandita, dá tranqí¼ilo. Se por acaso a Amanda te atacar de madrugada, me chama que eu te acudo."


Todos riram, e Paty não pode deixar de imaginar a cena. A imagem do pau do Marcos, duro, apontando para o teto do banheiro custava a sair da cabeça dela. Logo todos deitaram e ficaram vendo TV um pouco. Com o controle na mão, Marcos tratou de achar um canal com um filme picante, ainda que não explí­cito. O que ele precisava era um pretexto para entrar no assunto. Na tela, um casal transava dentro de um carro.


- "Transar dentro de carro é foda... Não tem posição que dê jeito, é muito desconfortável."

- "Tudo se ajeita, meu querido... É só questão de tentar até acertar.", disse Amanda.

- "Você já tentou isso, Paty? Transar dentro de um carro?"

- "Transar, transar mesmo, não...", disse a morena, ainda um pouco tí­mida. "“"Só uns amassos, bem nervosos.", exagerou ela.

- "Ah, safadinha...", brincou Marcos, satisfeito por fazer a ninfeta entrar no assunto. - "Só um boquete básico, né?", provou, rindo.


Paty não respondeu, mas a cara que fez denunciou que os amassos não haviam sido assim tão nervosos. Sem querer pressioná-la do jeito errado, Amanda virou o tema para algo mais amplo:


- "Transar em lugares diferentes é ótimo... O risco de ser visto dá um tesão danado. Você já transou em algum lugar público, Paty?"

- "Não, só em quartos, mesmo...", respondeu a morena, meio incomodada em demonstrar tanta inocência perto dos outros dois.

- "Ah, menina, mas tendo oportunidade, não deixe de fazer... ", embalou a Amanda, sem dar tempo para a peteca cair.


A conversa seguia versando por temas sempre ligados ao sexo, mas a Paty falava muito mais em termos teóricos od que práticos, já que sua experiência se resumia a poucas transas com seus namorados, sempre de forma meio comportada.


- "O importante, Paty, é você curtir, fazer o que tiver vontade. A vida é muito curta, daqui a pouco você arruma um cara sério, casa, e ai já era. Tem que aproveitar enquanto pode, para fazer o que tiver vontade.", disse Marcos.

- "Ah, mas para vocês é fácil falar. Vocês namoram, estão sempre juntos, podem fazer o que der na telha. É diferente."

- "Não é esse o ponto. Veja, como você classificaria suas experiências com seus namorados? Falando só de sexo, foi tudo aquilo que você esperava?"

- "Ah, foi... sei lá, acho que foi, sim."

- "Se você tem dúvidas, é porquê não foi. Você precisa se libertar, seguir suas próprias fantasias."

- "Falar é fácil..."

- "Não é não... vem, vamos te mostrar que dá para ser livre e fazer o que der na telha.", disse Marcos, animado. Pulou da cama e acendeu a luz.

- "O quê você vai fazer?", perguntou Amanda, interessada.

- "Primeiro, pegar cerveja pra gente... Ninguém vai dormir agora, não. Segundo, vou pegar um baralho. Vamos jogar um joguinho legal, para ver quem realmente consegue ser desinibido.", foi explicando ele. - "Chama-se Strip-Poker... É um pôquer modificado, de uma rodada só a cada mão. Quem ganhar a mão, pede o que quiser para os outros jogadores. Uma peça de roupa, uma confissão, um castigo. Não pode negar o que o vencedor pedir."


- "Ah, não, nem vem... Isso está cheirando a putaria.", reclamou a Paty.


Amanda fez um certo doce no começo, num ciúmes fingido, depois comprou a idéia do namorado e argumentou que seria legal para derrubar as barreiras da Patrí­cia.


- "Bom, mas tudo tem limite... Se eu achar que passou do limite, eu não vou fazer e pronto."

- "Tá, relaxa, bobona... É só uma brincadeira entre amigos. Se não quiser fazer, não faz.. .Mas ai você não vai descobrir o que é se libertar.", falou Marcos, com mais um daqueles olhares profundos dele, em que ele não desviava os olhos do seu interlocutor um só segundo, parecendo despi-la com o olhar. - "Vamos jogar."


Patrí­cia já estava quente antes mesmo do jogo começar. Sentaram-se em roda sobre a cama, e começaram a jogar. Amanda ganhou a primeira mão, e pediu a bermuda do Marcos. A segunda foi ganha pela Patrí­cia, que pediu o top da amiga, deixando-a com os seios para fora. Todos bebiam cerveja, e aos poucos foram ficando mais soltos. Finalmente o Marcos ganhou uma mão, e ao invés de pedir uma peça de roupa, já que todos estavam minimamente vestidos, optou por uma pergunta:


- "Paty, sempre achei sua boca muito gostosa...", e ganhou um beliscão na coxa, da Amanda - "Alguém já gozou na sua boca?"


A Patrí­cia ficou vermelha, as meninas riram da forma direta do Marcos e, meio titubeando, sem sustentar o olhar por muito tempo, Patrí­cia disse que não, que não curtia isso. Achava meio nojento. Seguiu-se um longo debate sobre o assunto com o casal de namorados se atropelando para falar a morena como isso era bom, como ela deveria experimentar, etc, etc.

Voltaram ao jogo, e a Paty ganhou de novo.


- "Quero ver você beijar os seios da Amanda."


Ordem cumprida, a outra mão foi ganha pela Amanda, que pediu a camisola da Paty. Estavam os três de roupas í­ntimas agora, as meninas apenas de calcinha. O Marcos ganhou, e pediu a calcinha da namorada, tentando não forçar muito com a morena. Amanda se levantou na cama, fazendo charme e rebolando enquanto tirava a calcinha, jogando-a para a Patrí­cia. A morena pode então reparar no corpo da amiga, de pele completamente clara, sem marcas, sem celulite, firme. Seus pelos eram aparados ao máximo, permanecendo apenas uma pequena tirinha de pentelhos loirinhos, muito curtinhos.


Patrí­cia ganhou a mão seguinte, e com a voz meio embargada pediu a cueca do Marcos. Ele se levantou na cama e sacou sua cueca, mostrando seu membro duro, apontado novamente para o teto. Sem muita cerimônia, saiu desfilando pelo quarto, balançando o pau duro enquanto pegava mais três latas de cerveja. Sentou-se junto das meninas novamente.


O coração da Patrí­cia batia forte, pela ousadia da situação. Jamais se imaginara em uma cena assim, ao lado dos amigos nus, com o namorado da melhor amiga de pau duro ao lado dela. Vitória do Marcos, e a Patrí­cia, única que ainda vestia algo, ficou esperando tensa, o pedido dele. Mas veio uma pergunta:


- "Paty, responda sinceramente... O corpo da Amanda te dá tesão?"

- "Puta que pariu, hein, Marcos... ", riu, nervosa, a Patrí­cia. "“"Caramba, você vem com cada uma... Eu não, nem de mulher eu gosto.", mas o jeito como ela falou, rápido demais, denunciou uma certa hesitação.

- "Oooolha, não vale mentir...", provou a Amanda.


Como que para influenciar a amiga, ficou de joelhos na cama e começou a deslizar a mão pelo seu próprio corpo, contornando a curva dos seios, as coxas, suas nádegas... Amanda não sabia ao certo porquê, mas aquele joguinho estava mexendo com ela. Ela gostava de provocar a amiga, queria tirá-la da zona de conforto dela. A Patrí­cia ficou sem ação, meio boquiaberta, olhando o showzinho da amiga. As mãos da Amanda ousavam cada vez mais, alisando seu púbis, apertando o biquinho dos seus seios. Tocou sua xaninha, arrepiando-se.


- "Um pouco... ", respondeu, tí­mida, a Patrí­cia. - "É, dá um pouco de tesão."


Amanda parou o show, contente com a vitória, gritando para a amiga: "AÊ, GATONA... UHUU...", batendo as mãos, e rindo. Paty ganhou a mão seguinte, e resolveu jogar pesado com a amiga... Fora isso, era uma curiosidade dela, mesmo:


- "Amanda, você já fez sexo anal com o Marcos?"


Ela mal podia imaginar aquele pau grosso e duro invadindo o buraquinho da amiga, mas queria dar o troco com alguma pergunta picante.


- "Amiga... vou te contar a verdade... váááááárias vezes!", respondeu, divertida, a Amanda, simulando dor nas nádegas. As duas riam solto, enquanto o Marcos ficava cada vez mais excitado.


Ele, que vinha pegando leve nas mãos até então, intencionalmente perdendo algumas para deixar as meninas a vontade, resolveu partir num arrastão para cima da Patrí­cia. Ganhou três mãos seguidas, mas ao contrário da expectativa das outras duas, nem pediu a calcinha dela, nem mandou ela fazer nada de mais com ele. Ao contrário, partiu para instigá-la, aos poucos.


- "Ganhei... Pergunta para a Priscila. Diga, morena... como é a sua xaninha? Peluda, lisinha, depilada... descreva para nós."


A Patrí­cia que já estava quase levantando para tirar a calcinha, imaginando que seria o pedido dele, ficou olhando meio abobalhada para a amiga. Meio sem jeito, foi descrevendo:


- "É aparadinha. Tem poucos pelos, bem baixinhos...", a medida que ela ia falando, meio influenciada pelo álcool e pela situação, ia ficando mais e mais excitada.

Na segunda vitória seguida, o Marcos devolveu a ela a pergunta que ela fizera à Amanda:


- "E você, já fez sexo anal com alguém?"

- "Já... quer dizer, não.", respondeu ela, bem mais desinibida. - "Quer dizer, eu tentei fazer uma vez, mas doeu muito e eu desisti. Acho que o rapaz não era muito experiente...", falou ela, entrando no jogo de provocações.


Marcos estava excitadí­ssimo com a situação, e foi apimentando mais a coisa para o lado da Patrí­cia, que a essa altura quase que torcia para ele mandá-la tirar a calcinha. Ele ganhou novamente, e usando aquele seu olhar profundo encarou a morena e disparou a ordem para ela:


- "Eu quero que você mostre para a gente como foi que você deu a bundinha para o seu namorado... Em que posição você estava? Mostre para gente como foi, o que ele fez? E você, estava se tocando?", ele ia falando, com uma voz grave, sedutora...


A Amanda mal acreditava no desempenho sedutor do seu namorado, mas nada dizia porquê estava adorando aquele jogo.

A Patrí­cia, já alta por conta das cervejas, e envolvida pelo clima de sedução ficou de quatro na cama, a princí­pio falando baixinho, mas logo entrando no jogo, incentivada pelo Marcos que ordenava que ela narrasse a transa.


- "Eu fiquei de quatro, assim...", exagerava ela, ficando muito mais arrebitada do que efetivamente fora. Na verdade o rapaz

havia insistido, e ela muito contra vontade cedera. Mas agora ela jogava o jogo sedutor do Marcos, e fazia seu papel.


Deitou na cama, levantando somente a bunda. A fina calcinha preta sumia no meio das suas nádegas redondinhas, apontadas

para o alto. Marcos alisava seu cacete, empolgado com o showzinho particular. Ao lado, a Amanda também alisava seu próprio corpo, impressionada com a evolução da amiga.


A Patrí­cia também começou a se tocar, por sobre o tecido fino da calcinha. Deslizou sua mão por sobre sua boceta, e sentiu-se já toda molhadinha. Ela parou, e virando na cama disse aos dois:


- "Vocês estão me deixando meio fora de mim... Daqui a pouco eu não respondo mais pelos meus atos."


Marcos ganhou mais uma mão, despertando reclamações das duas. Decidiu que era hora de ninguém mais ficar vestido.


- "Amor...", disse para Amanda - "tire a calcinha da Paty."


As duas riram, nervosas. Eram í­ntimas, e virava e mexia se trocavam uma na frente da outra, mas nunca se tocaram, ou estiveram tão próximas assim antes, ainda mais com um clima tão erótico como esse. Mas, se por um lado tudo estava sendo novidade e surpresa para a Patrí­cia, essas coisas há muito eram fantasias escondidas da Amanda. Essa, afinal, era a chance dela fazer aflorar seus desejos mais secretos, mais í­ntimos. E quem melhor do que a amiga?


Pediu para que a Patrí­cia ficasse de pé sobre a cama, e ajoelhada, se arrastou até ela. A Patrí­cia ria, nervosa com a situação, e tentando se equilibrar na cama macia, já alterada pelo álcool. A Amanda subiu suas duas mãos pelas pernas morenas da amiga, eriçando a pele desta. Deslizou ambas as mãos por dentro das alças laterais da calcinha preta dela, e muito lentamente foi puxando-a para baixo.


Marcos teve primeiro uma visão da bunda da Patrí­cia, de costas para ele. Seu pau parecia uma madeira, de tão duro. Pouco a pouco a Patrí­cia foi girando seu corpo, até ficar de frente para ele, mostrando um pequeno tufo de pelos muito bem aparados, formando um quadro sedutor.


- "Agora eu vou ganhar, vocês vão me pagar...", disse a Patrí­cia, voltando ao jogo e quebrando o clima de tesão que já estava no ar.


Com um blefe meio ridí­culo do Marcos, a morena realmente ganhou a mão, sem nem se dar conta da "ajuda" do rapaz.


- "Vocês dizem que é tão bom... então eu quero ver. Eu quero que a Amanda chupe o pau do Marcos."

- "Ah, é, safadinha.... Tá bom... Mas então você vem aqui do ladinho, bem pertinho, para ver como é gostoso.", chamou a loira.


Marcos nem sabia o que fazer. Ajoelhado sobre seus calcanhares ficou apenas olhando as duas gatas se deitarem na sua frente, lado a lado. Sem nem mesmo encostar a mão no seu pau, Amanda se aproximou dele, abriu a boca o máximo que podia e envolveu o pau dele. Quando este chegou ao fundo da garganta dela, ela fechou os lábios e foi puxando a cabeça para trás, lentamente, fazendo o pau dele surgir, brilhante, de dentro da boca dela. Repetiu o movimento mais umas quatro vezes.


- "Ufssssss... Cacete, amor... Não faz assim, que eu vou me acabar na sua boca..."

- "Não vai, não... eu não dei ordem para você gozar. Pode se segurar.", falou uma Patrí­cia divertida com o apuro do amigo, já meio senhora da situação.


Ao lado, a Amanda saboreava a situação.


- "Assim, amiga... Só não raspe os dentes nele, porquê ele não vai gostar muito... Ai você vai fazendo assim, mais rápido.", falava Amanda de um jeito depravado, como se aquilo fosse uma aula.


Segurando o pau dele para cima, passou a fazer um boquete digno de filme pornô, por vezes parando de chupá-lo para dar uma surra de lí­ngua na cabeça do pau dele. Ao lado, a Patrí­cia mal piscava, vendo aquela cena a centí­metros dos seus olhos. Sua boceta parecia em brasa, excitadí­ssima com a situação. A Amanda brincava com o pau do namorado, teso, a centí­metros do rosto da Patrí­cia. Mexia nele, e chupava. Tirava da boca, deslizava a lí­ngua pela lateral dele, circulava a cabeça. Marcos tremia de tesão, se segurando.


- "Vem cá, bobinha... toma, experimenta...", convidou a Amanda.


A Patrí­cia nem lembrava mais de que até então não gostava de sexo oral. Naquele momento, ali, com o pau do namorado da amiga na sua frente, tudo o que ela queria ela experimentá-lo em sua boca. A amiga inclinou o pau na sua direção, e ela o colocou em sua boca. Timidamente, a princí­pio, só a cabeça. Chupou um pouco, e tirou, devolvendo-o a amiga. Amanda, muito mais experiente, voltou a engoli-lo, o máximo que conseguia, fazendo-o sumir, duro, dentro da sua boca. Voltou a oferecer a amiga, que desta vez o aprofundou um pouco mais em sua boca. Ficaram revezando, alguns segundos cada uma, sequer prestando atenção no rapaz, que se contorcia de tesão, apenas fascinadas pela vara dele em suas bocas.


O boquete múltiplo demorou mais uns cinco minutos, aos fins dos quais a Patrí­cia havia definitivamente mudado de opinião quanto a ter um cacete duro dentro da sua boca. Aquilo era muito bom...

Voltaram ao jogo, sob protestos do Marcos.


- "Fica quieto ai, que você já está no lucro... Você só está aproveitando porquê é a Paty, viu, mocinho. Nem pense em fazer isso com outra menina. E depois de hoje, EU vou querer um RAPAZ para mim."

- "Não vou brigar com você agora, amor... ", falou Marcos, precavido. As coisas estavam indo muito bem. Tanto, que ele ganhou a mão seguinte. Pensou bem, e decidiu que precisava de um tempo, se quisesse prolongar seu próprio prazer.

- "Bem, já que a Amandita foi tão boa em mostrar um lado do sexo oral, eu quero que você agora mostre o OUTRO lado para a Paty. Chupe ela, gatona."


O pedido pegou as duas de surpresa, que juntas reagiram como se aquilo fosse impensável. Marcos insistiu que era a regra do jogo, e de mais a mais, a Amanda, ainda que não assumisse publicamente, queria muito experimentar aquela sensação nova.

Convencida por ambos, a Patrí­cia se deitou na cama, fechando os olhos, como que envergonhada (porém, no fundo sabendo que aquela noite era de descobertas.) Os dois eram seus amigos, e até ali nada do que acontecerá a ofendera ou fora ruim. Ela resolveu seguir na brincadeira, aberta as novas experiências.


Amanda estava emocionada de chegar tão perto de uma boceta. Jamais fizera aquilo antes. Passou a mão pela xana da amiga, como que experimentando o terreno. O toque macio excitou a Patrí­cia, que gemeu. Aquilo foi o incentivo que a Amanda precisava. Aproximando a boca dos grandes lábios da amiga, beijou suavemente a xoxota da amiga. Não era ruim, ao contrário.


Usando os dedos, separou os lábios e beijou novamente, mais profundamente. Deslizou em seguida a lí­ngua, de cima para baixo, com suavidade, não como o próprio Marcos fazia sempre com ela. Fazia com a amiga, na verdade, o que no í­ntimo sempre sonhara que o namorado fizesse com ela. Com suavidade foi descrevendo cí­rculos a caminho do clitóris da amiga, mas sem realmente tocá-lo, apenas instigando. Sob ela a Patrí­cia já havia esquecido as inibições, e rebolava e arqueava a cintura de encontro ao rosto da amiga, rapidamente encontrando um sincronismo. Em poucos minutos elas agiam em uní­ssono, como uma bem azeitada engrenagem em uma máquina de prazer. O resultado veio logo:


- "Aiiiiiiii.... Ahhhh, assim, não para... mais... mais, safada... vai, mete lá no fundo, assim, assim... ahhhhhhhhh", e entre gemidos e sussurros Patrí­cia gozou como jamais havia gozado antes em sua curta carreira sexual.


Satisfeití­ssima pelo seu desempenho, Amanda se aproximou do rosto em brasa da amiga, e gentilmente beijou os lábios dela. Nenhuma das duas achou estranho aquilo, tão í­ntimas que estava agora. Prolongaram o beijo, lí­nguas se tocando suavemente, a Patrí­cia sentindo enfim o seu próprio sabor. E ela gostou do que sentiu.


- "Caralho, amor... Puta que pariu, que loucura... Vocês duas são foda. Jura que vocês nunca haviam feito isso antes? Porra, meu pau vai explodir de tesão."

- "Fique quieto, bobinho... Isso aqui é assunto de meninas!", respondeu Amanda, batendo novamente a mão com a Patrí­cia.


Na verdade elas jamais sequer pensaram em fazer algo sequer próximo a isso, mas nesse momento definitivamente não pensavam nisso, apenas imaginavam que haviam perdido tempo. O curioso é que, se por um lado Amanda não tinha razões para se sentir envergonhada em frente ao seu namorado, por a outro a Patrí­cia simplesmente vestira o papel de aprendiz, e estava curtindo muito aquilo tudo.


Voltaram ao jogo, todos nus e claramente usando-o como pretexto para suas fantasias. Patrí­cia ganhou a mão, e ficou olhando para os outros dois, escondendo-se atrás da carta... Com um jeito maroto, disparou:


- "Bem, já que vocês mostraram tantas coisas diferentes para mim... Eu quero ver você fazendo sexo anal nela!"

- "Ah!... Sua puta, eu te faço gozar e você me devolve com isso? Eu não acredito...", reclamou Amanda, meio surpresa com o avanço da amiga, meio preocupada com o estado do pau do namorado, que parecia uma barra de ferro.


- "Olha, isso não é assim...", tentou contornar. - "Para rolar um anelzinho, tem que ter uma transa antes, pintar um clima, entende... não é assim, pá-pum!"


Marcos ignorou o charme da namorada, excitadí­ssimo com a idéia. Se aproximou Amanda, e pegando-a pela cintura, foi virando-a de costas para ele. Seu pau apontava para o teto, observado pela Patrí­cia, que sorria, levada, ao lado.


- "Para com isso, amor... eu nunca fiz assim, sem um preparo antes... Ei, você está me ouvindo?"


Ele não estava. Ao menos, não muito. Com ela ajoelhada de costas para ele, empurrou seu corpo para frente, sobre dois travesseiros, deixando-a deitada de bruços com a bunda empinada. Ele adorava a bunda branquinha dela, redonda e firme, e eles realmente curtiam sexo anal. Com a Patrí­cia grudada ao lado deles, observando cada gesto, ele começou a beijar as nádegas da namorada. Foi se aproximando da sua xoxota, por trás, e deslizou a lí­ngua por ela, arrancando suspiros da namorada, enquanto subia a boca em direção ao seu cuzinho.


Rodeou este com a ponta da lí­ngua, torturando a namorada com a expectativa. Deixou que saliva escorresse da sua boca para ele, antes de tocá-lo. Em seguida passou a beijá-lo e revezando sua lí­ngua com seu dedo. Amanda estava arrepiada de tesão sob ele, e a Patrí­cia curtia tudo, a centí­metros, admirada. Não deixou de reparar na pele das nádegas da amiga, claramente arrepiada como se fosse uma lixa, denunciando o tesão dela.


- "Vem cá, morena... me ajuda a cumprir sua ´ordem´", chamou Marcos, oferecendo seu pau para a amiga. - "Deixa ele molhadinho, deixa..."

- "Aproveitador... isso não estava na tarefa!", objetou a morena, mas em ato contí­nuo abaixou-se, puxando seu cabelo para o lado.


Colocou o pau dele na boca, mostrando que vinha aprendendo rapidamente as lições. Marcos olhava de cima a cena, da morena chupando seu pau enquanto a namorada aguardava-o, de bunda para cima. O tesão era enorme. Sacou o pau da boca da Patrí­cia, antes que perdesse a enrabada na namorada, e aproximou a cabeça do pau do buraquinho dela.


- "Ai.... vai devagar, seu puto... Ahhhhh, calma... assim, espera um pouquinho... vai devagar, devagar... ufffff.... ai, tesão.", Amanda ia comandando, ao mesmo tempo que ia tocando sua boceta.


O cacete duro do marcos penetrava o cuzinho da loira longamente, e pouco a pouco ele foi aprofundando-o mais dentro dela, até sentir seu corpo bater na bunda dela. A Patrí­cia acompanhava impressionada a técnica dele, fazendo aquele pau enorme sumir em um buraco tão pequeno, e ao contrário do que ela imaginava, via Amanda curtindo aquilo, com muito tesão.


Marcos ficou bombando o rabo da namorada por alguns poucos minutos, sentindo o tesão crescer rapidamente. Aquele tempo todo de tesão acumulado na brincadeira do jogo aflorou em uma torrente de prazer, e junto com um enorme frio no estômago sentiu seu gozo chegando forte. Chamou a Patrí­cia para junto dele, e tirando o pau do rabo da namorada, pediu para que a morena o segurasse.


- "Assim, Paty, mexe nele... mexe, que eu vou gozar... assim, vai... ahhhhhh... tesão, ahhhhhhhhhhh...", e em jatos longos e fartos gozou sobre as costas da namorada.


A Patrí­cia segurava seu pau, masturbando-o, enquanto ele gozava alucinado. Logo sua mão ficou coberta com o sêmen dele, e pela primeira vez isso não a incomodava, ao contrário. Amanda, por sua vez, sentia os jatos de porra caí­rem sobre suas costas, e ela adorava a sensação de saber-se dona do prazer do seu namorado. Sabia que ele era tarado por seu rabo, e fazia o sexo anal com prazer pelo seu gato.


Logo os três caí­ram na cama, lado-a-lado, satisfeitos. Patrí­cia, embora não tivesse transado propriamente com o rapaz experimentara muito mais emoções e experiências naquela noite do que em toda a sua não tão longa vida sexual inteira. Marcos olhava para a morena com incontido desejo, imaginando que, de alguma maneira ele ainda iria comê-la.


E Amanda, que até então não imaginara nem que poderia compartilhar o seu namorado com outra pessoa conhecida, e muito menos que viria a dar vazão a um lado sexual seu ainda desconhecido, o de curtir sua amiga na cama, via a tudo com um interessante olhar de surpresa.


A noite trouxera emoções desconhecidas a todos os três. O final de semana pela frente poucas oportunidades oferecia, visto que estariam cercados de pessoas conhecidas, porém, e de forma velada os três pensavam nisso, ainda havia a viagem de volta.


E, com certeza, era um desejo secreto de cada um sair rumo a São Paulo o mais cedo possí­vel no domingo, a fim de poderem inventar uma pernoite no caminho.


Dessa vez, o strip-poker sequer seria necessário...

*Publicado por Cialis no site climaxcontoseroticos.com em 25/08/15.


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