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Malu saindo Sozinha

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 01/05/17
  • Leituras: 3666
  • Autoria: MaluBrasil
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MALU SAINDO SOZINHA

Relato 100% real.


Depois de muito ler os contos eróticos, e relutar bastante, resolvi compartilhar com vocês nossas aventuras sexuais. Quero apenas dividir com alguém uma fantasia que se passou na minha vida e que até hoje me persegue em pensamento e não consigo esquecer e muito me excita.


Somos um casal realmente casado e com filhos criados e que nos amamos muito, nos casamos muito jovens eu com 23 anos e minha esposa com 17 anos (ainda virgem), estamos juntos entre namoro e casamento quase 30 anos. Chamo-me Jorge tenho 50 anos, branco, 1,70 cm, 97 Kg acima do peso e minha esposa Malu com 45 anos aparentando 35 anos, muito bonita, olhos amarelos cor de mel, com cabelos loiros, 1,69 cm e 60 Kg. Um corpo escultural para uma mulher casada da sua idade e que já teve dois filhos (além de ter um bom calibre também frequenta academia). Dá em muitas garotas de 18 anos.

Desde o ano de 2005, quando entramos para o universo sexo diferente; já realizamos as mais diversas fantasias eróticas. Fizemos 4 (quatro) ménages femininos e também visitas em casas de swing.

Com o passar do tempo, fomos evoluindo e ousando cada vez mais. Começamos a conversar sobre a possibilidade de sairmos e experimentarmos uma farra com: uma amiga, um amigo ou quem sabe um casal normal (ou seja, que não fosse do meio, garota ou garoto de programa). Só que para isso, terí­amos que transpor toda uma barreira cultural e í­ntima para ser superada. Mas afinal, quem seria a escolhida ou o escolhido? Como seria a abordagem? E se ela ou ele dissesse não? E se ela ou ele dissesse sim, depois do sexo, como ficaria a amizade? Complicado...

Acontece que quando menos esperávamos, pintou uma oportunidade para realizar, tudo com base numa dessas coincidências da vida. Minha esposa (Malu) começou a trabalhar em uma empresa multi nacional.

Não demorou muito para que fosse contratado para um cargo vago um rapaz (chamado de Ricardo) que trabalhou com ela em outra empresa (e já a olhava de maneira diferente com segundas intenções, sem ela dá bola) e também comigo em outra.

Na sequência, o rapaz na sua ânsia acabou convencendo a minha esposa a fornecer o numero do seu celular, pois, começaram a trabalhar juntos e pelas circunstâncias profissionais passaram a se falar a principio profissionalmente e um mês depois acendeu a pretensão de seduzi-la, sempre bem atraente, sexy e poderosa pelo cargo que ocupa dentro da atual empresa. Começou a ser paquerada diariamente e depois cedeu a uma troca de olhares insinuantes, o Ricardo passou a mandar mensagens mais picantes e a princí­pio elegantemente Malu se surpreendeu com sua ousadia, com a maneira que a tratava e a forma que abordava certos assuntos. O pior é que logo que a Malu começou a receber essas mensagens, ao invés de rejeitar, gostou da brincadeira e foi se envolvendo na conversa que fluiu facilmente; sempre que conversava o Ricardo elogiava minha esposa e dizia que estava muito interessado em conhecê-la intimamente, já idealizando "Um possí­vel bote".

Ricardo era um rapaz com 30 anos de idade, moreno claro, corpo bem definido e com barba por fazer (que excitava bastante minha esposa Malu), também casado e com filhos, sem muito grau de instrução, trabalhava como motorista e reportava diretamente a Malu que é a gerente administrativa da empresa.

Já na primeira tarde, após o iní­cio da troca de mensagens; chegando em casa, ela me contou sobre esse assédio e mostrou o conteúdo desse contato virtual. Achei delicioso saber que minha esposa estava levando uma cantada desse ní­vel e que estava gostando de ser cantada. A Malu me perguntou se podia seguir teclando com o tal Ricardo, pra ver onde isso ia dar.

Vendo o entusiasmo da minha esposa na brincadeira, eu autorizei que ela desse sequência à paquera virtual e, conforme os dias foram passando, as conversas entre os dois foram ficando cada vez mais picantes; com cantadas cada vez mais explicitas e trocas de olhares sensuais entre os dois. Chegado o mesmo a comprar um chip novo e deu para minha esposa usar, para ficar difí­cil de serem descobertos por mim e pela sua esposa. Vindo a descobrir depois de uma ligação dela desse numero para mim (Achei o máximo, nunca tinha passado isso pela minha cabeça).

No segundo mês, a troca de mensagens pelo celular continuou e logo minha esposa contou ao Ricardo que era bem casada e sempre foi fiel a seu marido; mas deu a dica de que isso não era empecilho para nada; já que ela tinha um desejo de conhecer outro homem, curtir e viver uma aventura, pois, o fato de serem casados excitava bastante os dois, o risco e o perigo de serem descobertos, como também a diferença de idade entre os dois que era de 10 anos; ou seja, dá uma chifradinha básica no marido com um cara mais novo do que ela. Ele adorou saber disso e disse: "Por um acaso do destino tu és minha chefe. E se o fato de seres minha superiora acrescenta uma grande dose de erotismo em tudo, minha fantasia não é apenas por isso. A hierarquia me excita, o fato de seres mais velha que eu e casada também me dá tesão. Mas me excita também o teu rosto claro, teus cabelos loiros, tua boca, os teus seios, as tuas pernas, as tuas coxas, as tuas mãos... tudo no teu corpo que pode ser instrumento de sexo e prazer

Aproveitou para contar que tinha vivido outras experiências com outras mulheres casadas e tinha muitas experiências em passar chifre em seus maridos. Inclusive falou que conhecia um motel que chamava de "abatedouro"; para onde levava suas ví­timas. Mandou foto pra ela de um motelzinho simples; estilo chatô, onde as mulheres eram convidadas para uma sessão de sexo e onde costumavam rolar muitas sacanagens...

Minha esposa ficou louca de vontade de experimentar essa experiência.

Numa noite de sábado depois de um bom jantar em um dos melhores restaurantes da nossa cidade, começamos a beber e pintou a fantasia e o tesão, onde acabamos conhecendo esse motelzinho "ralé", sem TV e central de ar condicionado, com ventilador de teto e uns lençóis e toalhas velhas, mas, empolgados pela fantasia e com muito tesão me passei por Ricardo e demos uma trepada fenomenal.

Tudo isso foi deixando minha esposa a Malu cada vez mais empolgada e cada vez mais excitada; principalmente quando ela percebeu que o fato de ser casada não apenas não lhe assustava, como também lhe atraia. A conversa foi ficando cada vez mais envolvente; até o terceiro mês, os dois pegaram confiança na amizade virtual e se adicionaram como amigos no Facebook; e ai todos nós tomamos um baita susto, pois descobrimos que o comedor em questão era meu amigo de outra empresa!

Sim. Por incrí­vel que pareça esse safado trabalhou comigo em outra empresa. Nossa cidade, aqui no sul não é tão grande assim; logo, não é incomum encontrar pessoas conhecidas nos locais e situações mais inusitados. Curioso é que, com o Ricardo, era comum nos horários de descanso, eu e ele almoçávamos juntos, enquanto comí­amos e falávamos dos mais diversos assuntos, inclusive sobre putarias e mulherada. Invariavelmente fazí­amos brincadeiras e piadas sobre cornos; e justo agora o cara queria me fazer de corno e pegar minha mulher...

Num primeiro momento, nosso amigo se assustou e disse pra minha esposa que me conhecia, sabia que eu era bravo e que não achava uma boa ideia sair com ela. Eu também me assustei e fiquei preocupado quando fiquei sabendo quem era o comedor. Porém a putinha da Malu parecia estar decidida e tratou de me tranquilizar. Lembrou-se da nossa antiga fantasia; e disse que essa poderia ser a oportunidade pela qual haví­amos esperado tanto tempo. Não precisou argumentar muito mais que isso para me convencer.

Apesar de receoso, novamente dei meu aval e ela foi em frente à não muito difí­cil missão de seduzir (e ser seduzida) pelo nosso amigo. Entre eles rolou cada vez mais olhares e paqueras dentro do ambiente de trabalho, onde a Malu falou para o Ricardo por celulares assuntos cada vez mais ousados e sensuais, dizendo pra ele não se preocupar comigo, que dariam um jeito e deixou bem claro quais eram suas reais intenções e que nunca teve relações sexuais com outro homem além de mim seu marido.

Ao longo dos dias, minha esposa cada vez mais excitada falou pro nosso amigo que eu fazia tudo que ela queria, mesmo assim, ele continuava com medo de se envolver, mas minha esposa pediu pra ele relaxar, que podia ficar tranquilo, pois estava tudo bem. Bastaria ele se comportar bem, que seria recompensando. Após o impacto inicial da descoberta de que estávamos entre amigos, pensando nos benefí­cios de ser um comedor discreto, o Ricardo prometeu manter sigilo de tudo, pois, também era casado pela segunda vez e não queria problema com sua atual esposa que era muito ciumenta por sinal, já que com a primeira esposa, ele levou chifre de dois soldados que comeram sua esposa no perí­odo que trabalhou comigo e todos nós da empresa ficamos sabendo e ele ridicularizado.

Passaram-se mais três dias, as conversas cada vez mais quentes, o tesão e o desejo à mil. Surgiu a proposta dela para que os dois se encontrassem numa noite de quarta-feira (enquanto o corno estivesse dormindo); para a uma pegação no carro quando vinhesem do trabalho a noite, estacionando o carro da empresa em frente a nossa casa por ser uma rua escura e deserta.

Minha esposa caiu na tentação e teve uma ideia audaciosa e ao mesmo tempo perigosa, na qual seria que eles pudessem "se conhecer pessoalmente"; e que rolasse apenas alguns beijos, amassos e uma punheta para "aliviar o tesão". O problema foi que ele não teve real coragem para o fato da pegação no carro em frente a nossa casa. Para mim seria uma "supressa". Senão, não tenho dúvidas de que teria levado uma chifrada e que só depois que tudo tivesse rolado é que minha esposinha teria me contado.

E por muito pouco esse primeiro encontro acabou não rolando. Porém, o amante tanto provocou depois que desconfio que ela acabou cedendo em outras situações dentro do carro em estradas carroçais próxima a empresa deles, mostrando interesse em encontrá-los para uma brincadeira rápida em situações de perigo e verdadeiro tesão, onde ela sempre foge dessas narrativas (ou seja, foi cifre mesmo). Só me contou que uma vez quando vinham à noite na estrada da fabrica, dentro do carro lotado com outras pessoas ele teve a coragem e a ousadia de passar as mãos em suas coxas deixando ela bastante nervosa e ao mesmo tempo excitada e me contou quando chegou em casa e rolou uma trepada nossa maravilhosa com muito tesão também da minha parte (ou seja, o quase corno manso).

O ní­vel de excitação estava no ar e sabí­amos que era só questão de tempo até que algo acontecesse. Minha esposa é liberada para fazer o que bem entender em termos de sexo; desde que me conte antes e que haja uma aprovação e consentimento. Se bem que ela me disse depois que mesmo que Eu não tivesse deixado, teria rolado algo forte entre os dois, pois, o tesão entre ambos era muito grande e inevitável.

Até que uma determinada noite, eu estava no meu quarto, deitado na cama assistindo um jogo; quando a Malu entrou no quarto, fechou a porta e já montou sobre mim. Estava tarada e tirou sua farda. Foi direta e perguntou: "- E ai meu corninho, sua cabeça está coçando?"

Estranhei esse entusiasmo repentino e então a Malu me contou que havia passado boa parte da tarde falando com nosso amigo Ricardo e que ele queria porque queria que ela fosse encontra-lo no motelzinho ralé, pois suas condições financeiras eram poucas.

A safada perguntou se eu a deixaria ir sozinha...

Confesso que tomei um susto, que veio misturado com medo e excitação. Claro que a deixar sair sozinha, ainda mais com um amigo nosso era algo desafiador na nossa carreira de casal liberal; mas fazia tempo que pensávamos nisso e percebemos que era a hora de realizar essa fantasia.

Comi minha esposinha com o máximo de excitação; cheio de provocações por parte dela, que me chamava de corninho, e dizia que iria dar bem gostoso pro nosso amigo. Em contrapartida, eu também a chamava de putinha casada e dizia que ela era uma vagabunda, sem vergonha de ir num motel barato e servir de puta pra outro macho.

Tanto eu, quanto ela, adoramos esse tipo de tratamento. Ela dizia que eu também aproveitaria muito da brincadeira; pois ela voltaria ainda mais safada e completa para me satisfazer.

Após gozarmos; conversamos sobre a proposta do Ricardo e vi que minha esposa estava realmente decidida a ir ao motel e brincar de ser putinha casada. Estabeleci algumas regras, tais como, que ele teria de usar camisinha, que ela me contasse tudo o que rolasse no apartamento do motel com meu amigo e que, quando voltasse, teria que dar um trato no marido. Ela concordou com tudo.

Ainda perguntei se ela queria que eu fosse junto, mas a Malu delicadamente disse que não; pois a fantasia era exatamente o lance dela ir sozinha.

Os dias foram passando e eles finalmente marcaram o tão esperado encontro. Seria numa quinta-feira à noite quando eu e meus filhos estarí­amos na casa da praia reunidos com todo o resto da famí­lia e ela não poderia ir por conta do seu trabalho (foi o que ela falou para Ricardo, mas, eu fiquei em casa a sua espera). Minha esposa me falava de tudo o que eles tramavam. Pela conversa, dava pra ver que ela queria receber um tratamento diferente. Dessa vez ela queria ser um pouco desrespeitada; ou seja, tratada mesmo como uma vagabunda (sem exageros).

Acabei aceitando a sua ou a nossa fantasia e reforcei o pedido para que ela pedisse a ele para trata-la bem; com muita sacanagem, com pegada forte. Meu amigo agradeceu a confiança nele por parte dela e prometeu que cuidaria da minha esposa como se ela fosse uma autêntica putinha casada; zoando um pouco mais que o normal e esculachando-a como ela queria e merecia.

O dia de ser corno chegou à quinta feira à noite exatamente 28-12-2010 (nunca me esqueci dessa data, pois, foi o presente de aniversário). Pelo teor da conversa entre eles, a putaria seria algo descarado.

A Malu acertou os detalhes com ele e me ligou do seu trabalho para saber se eu concordava. Eu disse que sim, pois, não tinha mais como voltar atrás, organizou bem o seu dia. Daí­ ela chegou em casa tomou um demorado banho, se produziu com seus cremes, perfume e maquiagem para ficar cada vez mais linda para seu amante; (eu, o marido ficaria em casa, esperando-a; enquanto ela, oficialmente, sairia com "Ricardo").

Chegou à hora dela ir, toda produzida, usava um vestido de florzinha de alcinha com uma calcinha minúscula preta tipo fio dental, sandálias de salto alto. Encarou-me como quem diz "tchau corninho, tô indo pra um motel e vou dar pra outro macho; me espera"; me beijou toda carinhosa e foi para o seu encontro.

Que loucura deliciosa. Meu coração ficou apertado, batendo mais forte. O tempo não passava de jeito nenhum. Não é fácil para um casal chegar num ní­vel tão elevado de maturidade e cumplicidade. O marido aceitar ser corno e liberar a esposa para ser puta, com um amigo; bem como, na volta, recebe-la de volta toda fodidinha e ainda aceitar beijá-la e amá-la. Olha, é uma sensação muito louca. Uma mistura de sentimentos difí­cil de descrever. Aquela não era uma mulher qualquer. É a minha esposa, a mulher que eu amo (mas que aceito emprestar), a mãe dos meus filhos; a companheira que quero ter comigo por toda a minha vida.

Coloquei na sua bolsa um celular com gravador ligado, mais, infelizmente não gravou nada. Nossa casa fica distante do local do encontro deles que foi no melhor motel da nossa cidade, escolhido por ela e que ele não se preocupasse com o preço, pois ela pagaria toda a despesa.

O Ricardo e Malu combinaram em se encontrarem numa rua próxima ao motel escolhido por minha esposa, entraram no motel em dois carros, ela no dela e ele no dele, assim minha esposa conseguiu guardar o seu carro na garagem deixando o portão fechado onde ficou escondido para não dar bandeira de ser descoberta, e o dele pelo lado de fora fechando o portão da garagem da suí­te 17,

Depois de 20 minutos, eu sabia que eles estavam juntos no motel da cidade, na qual senti uma grande vontade de ir atrás e encontra-los, mas, promessa é divida e me controlei.

Meu pau estava duraço imaginando o que eles estariam fazendo. Fiquei deitado na cama da minha casa só imaginando o que estava rolando entre eles e que a partir daquele momento entrei finalmente para o time dos cornos. Tive que esperar ela chegar em casa para saber mais. Ficaram juntos por umas 3 horas. Perto da meia-noite a Malu chegou satisfeita, com um sorrisinho meio constrangido. Veio me beijar e estava cheirando a álcool. Eu estava na cama e ela logo veio se juntar a mim; pra relatar tudo o que rolou no motel. Ela me contou o seguinte:

Minha esposa Malu e o Ricardo entraram na suí­te 17 foram direto pra sala, onde ele tentou abraça-la e a beija-la, mas, ela controlou a situação e pediu para beber primeiro o whisky que ela levou, beberam e conversaram durante um tempo. O Ricardo serviu três doses e a minha esposa ficou no ponto. A Malu não é acostumada a beber e ficou bastante tesuda e corajosa e disse que adorou o sabor. O safado do meu amigo disse que ia "deixar ela maluca".

Depois de um tempinho bebericando e conversando, então ele se afastou um pouco se desvencilhou das roupas e foi ao banheiro tomou um banho e veio totalmente nu ficou com aquele pau enorme pulsando por sua causa. A visão que ela teve foi incrí­vel, minha esposinha Malu ficou radiante em ver seu pau que era bem maior do que o meu, pois, nunca conheceu um pau que não fosse o do seu maridinho, chegou até morde os lábios de tesão e felicidade, O Ricardo (segundo ela) tinha uma rola grossa e enorme, de uns 19 centí­metros (a minha tem 15) um mastro ereto, a glande roseada e reluzente, abaixo uma haste rí­gida cheio de veias. Ela que sempre achou o meu pau de um bom tamanho, inclusive pela grossura, agora tinha a sua disposição uma "tora" de 19 cm, era realmente incrí­vel para ela.

O Ricardo veio a seu encontro, abraçou e começaram uma sessão de beijos e amassos na sala. Normal e inevitável, afinal, foi pra isso que a putinha foi àquele motel, uma verdadeira vaca pronta para ser abatida pelo comedor.

Os beijos, a pegação e os amassos ficaram mais fortes, a coisa esquentou e ele propôs que fossem até a cama, onde o ar condicionado, às luzes e a TV (passava cenas de sexos explí­citos) já estavam todos ligados. O Ricardo jogou minha esposa na cama e tirou sua calcinha com os dentes e com força deixando com o vestido e sutiã, veio para cima com seu pau grande, grosso, já duro com uma barra de ferro (segundo ela) desse ponto em diante, ele meteu em sua buceta sem camisinha onde ela correu o risco de engravidar e de contrair uma DST, o tesão dele era tão grande que gozou logo depois de quatro metidas, sem ela ainda sentir prazer.

Pela primeira vez na vida minha esposa a Malu estava conhecendo outro homem, ou seja, um novo pau que não fosse o meu na sua buceta.

Ele pediu calma e disse que logo estaria excitado de novo, beberam mais uma dose de whisky e recomeçaram os amassos, com beijos ardentes e passadas de mãos. Ele deslizou suas mãos sobre seus ombros e fez caí­rem às alças do seu vestido e logo retirou seu sutiã (deixando a totalmente nua), pegou seus seios totalmente descoberto, passou delicadamente as palmas das mãos nos bicos dos seus seios e os pegou por alguns segundos e continuou a acariciar os biquinhos com as palmas das mãos até que, fechando-as, apertou seus seios, que é bastante volumoso, lindos e excitantes.

Com isso ficou muito excitado de novo, logo pegou sua mão direita e colocou para ela segurá firme aquela "tora" que começou a masturba-lo lentamente, ficou sentada na cama batendo uma punheta para ele.

O Ricardo segurou sua cabeça e a puxou de encontro ao seu colo, ela a principio tentou resisti mais minha esposa terminou cedendo, a rola dele pulou na sua cara saliente e dura, seus olhos brilharam, sentindo a maciez daquela pele fina encostando-se aos seus lábios, Não demorou e abocanhou e começou a chupar aquela rola enorme. Passou a lí­ngua e começou a beijar a glande, contornou entorno da cabeça e lambeu toda sua extensão, e voltou beijando, e ao chegar à cabecinha foi engolindo centí­metro por centí­metro até chegar à base encostando ao pelos pubianos, apertou os lábios com força e começou com movimentos de entra e sai da sua boca, ele virava a cabeça pros lados e a chamava de gostosa, que era o melhor boquete da vida dele. Sentiu como era bom chupar aquele pau. Ela chupava e ouvia os gemidos do seu amante dizendo: (- Ai Malu... que delí­cia... chupa Malu...) e quanto mais ele gemia, mais ela chupava. Tentava colocar todo aquele rola na boca, mas não conseguia, era muito grande, era enorme. Sentia a cabeça do pau dele na sua garganta.

O Ricardo fez minha esposa deitar novamente sobre a cama, abriu bem suas pernas e iniciou as carí­cias - beijos e lambidas, na sua buceta, lubrificada com a secreção salivar e como se quisesse penetrar com a lí­ngua. Durante alguns minutos ele prosseguiu com aquela forma de sexo sua buceta onde realizaram um autentico 69 (minha esposa curte pouco sexo oral sendo bastante rápida comigo, mas, a sensação naquele momento era diferente). Apesar de multi orgástica, ainda não tinha conseguido orgasmo copulando, já que ele gozara rápido na primeira trepada.

O Ricardo deitou e minha amada esposa veio por cima cavalgando na sua rola, ai ela sentiu sendo alargada a sua bucetinha bem apertadinha, a rola grande e grossa indo fundo até toca o seu útero e causar certo desconforto com sua metida forte, mais aumentando a força e a velocidade das estocadas, seu mastro violentou suas entranhas e desencadeou uma torrente de gozo e prazer. Gozou demoradamente (revirando os olhos a forma que eu sei que ela está gozando), seu orgasmo misturado ao esperma dele formaram um jorro de que inundou suas pernas. A Malu teve a primeira gozada da noite e ele a segunda.

Exaustos depois dessa trepada, deitaram e descansaram abraçados e ela alisando seus cabelos dos peitos ficou papeando na cama um tempão; falando sobre todos os assuntos possí­veis e imagináveis. O Ricardo contou sobre sua vida e de seus casos onde falou que uma vez outro marido traí­do o pegou com a sua mulher na saí­da de um motel em outra cidade, onde se safou por pouco. Aí­ seu medo de mim, como também a sua consideração por mim seu amigo (mal sabia ele que eu estava sabendo de tudo, inclusive consentido minha amada esposa a conhecer outra rola, para ter a comparação de como seria transar com outro homem).

A Malu começou a provoca-lo pegando na sua rola e a mesma ressurgiu do nada com muito tesão, começou a crescer e ficar dura de novo, como uma barra de ferro, ele agarrou-a com força e trocaram beijos, ai ela pediu para come-la em pé. A Malu entrelaçou suas pernas por trás do seu corpo e as mãos segurando seu pescoço, ele segurou suas pernas e apoiou suas costas na parede, montada em sua rola, sentiu forçar e ela foi deslizando até o fundo da bucetinha, tocando no seu útero, ele começou a bombar cadenciadamente e aos poucos foi socando com mais vigor e violência, a cada estocada (uma das posições que ela gosta e eu pouco consegui por questões fí­sicas), minha esposa me descreveu que foi uma seção muito excitante, incrí­vel e gostosa sentido seus 19 cm de rola cumprida e grossa dentro da sua apertada bucetinha onde 5 minutos de metida, ela chegou ao seu segundo gozo e aos gritos, fazendo um escândalo que o motel inteiro deve ter ouvido. e ele não gozou, pois, estava envernizado pela bebida e pelo Viagra que tomou para faze-la gozar o máximo (encontrado por ela a embalagem do remédio no cesto do banheiro).

Em seguida colocou minha esposinha a Malu na posição que ela mais gosta de gozar que é a de quatro na beira da cama e começou a comê-la, segurando-a pela cintura, introduziu com força, chegando a causar dores com a entrada de sua rola descomunal nela, mas, conseguiu encarar aquele monstro (grande e grosso) na bucetinha dela, na verdade não era o Ricardo quem comia a Malu e sim Malu que comia a rola do Ricardo. Minha esposa estava totalmente entregue, sendo fudida por uma rolona. Ela se excitou tanto que a dor virou prazer e tesão, ele ficou bombando e fodendo minha esposa por um bom tempo, sua bocetinha começou a piscar, movendo os músculos vaginais, mastigando sua rola. Acho que a sensação desses movimentos o deixou mais excitado ainda, desta vez ele ficou mais pausado. Reentraram no clima. Ela ajudava rebolando o quadril, aumentando a fricção que sua rola provocava nas paredes da sua grutinha.

Nesse momento o comedor quis comer seu cuzinho mais ela não topou, pois não gosta muito de sexo anal.

A Malu pediu para o Ricardo judiar dela dando tapas em sua bundinha, a principio ele ficou receoso mais pela insistência dos seus pedidos ele fez com bastante violência, o amigo fodia sua bucetinha, dava tapas em sua bunda e perguntava se ela estava gostando de ser putinha dele. A safada gemia pra valer concordando: - Uhmmm hummmm.... Ela gemia forte num misto de dor e prazer, enquanto ele mandava rola na minha esposa que eu tanto amo. Às vezes ela jogava o corpo um pouco pra frente, tentando escapar; mas não escapava. O prazer aumentou. Ambos passaram a arfar e a gemer. Passou a mexer com mais intensidade, empurrando sua buceta ao encontro do seu pau, tentando uma penetração mais profunda. Próxima do clí­max choramingava coisas desconexas: mete, ah, me come, me come todinha, ah, ah, mete Ricardo, mete tudo, ah, ah... Veio então um orgasmo explosivo sendo o terceiro, a ponto de fazer soluçar, gritando e parado por inteira, todo seu corpo retesado. O Ricardo também parou por completo, sem entender sua reação. Por ser multi orgásmica logo continuou: mais, Ricardo, vai, me dá de novo, vai, meu macho, mais, ah, me dá de novo, mais, mais rola, mais rola, me faz de sua puta, me faça gozar meu macho (com gestos e frases dedicadas ao meu momento de cornitude).

O Ricardo atendeu, socando firme. Fazia barulho molhado a cada estocada. Não demorou muito para a mesma ter seu quarto e ultimo gozo (fenomenal e inesquecí­vel segundo ela), Não demorou muito para o comedor gozar outra vez e deixar minha esposa estatelada na cama, enquanto seu corpo relaxado caia sobre o seu, ela sentiu que a gala fora tanta, a ponto de esta escorrer pela buceta, descendo pelas pernas.

Encerrada a transa, os dois foram ao banheiro, se limparem com um banho. Na sequência se vestiram pediram a conta que a qual foi paga por ela (segundo prometido por ela). No fundo eles ainda queriam mais uma sessão de sexo; como já era tarde e tinham que trabalhar cedo no dia seguinte resolveram terminar com um tremendo beijo de lí­ngua para fechar o clima dos amantes e afirmou que seria a única e ultima vez.

Perto da meia noite minha esposa chegou em casa. Ela estava diferente da mulher que havia me deixado horas antes. E não era apenas por conta da carinha de quem tinha aprontado. No seu retorno ela estava um pouco bêbada e também cheirava a álcool por conta do whisky que havia tomado. Parecia uma vagabunda voltando da farra.

Na verdade, nós dois estávamos diferentes.

A situação mudou; ela se assumiu definitivamente uma putona e eu um corno manso.

A Malu se deitou comigo na cama e me contou detalhadamente tudo o que fizeram e dai não tive alternativa senão a de beija-la e chupa-la muito a sua bucetinha com cheiro e gosto de gala de outro macho, depois partir para comê-la também por duas vezes: a primeira gozei logo em virtude do meu tesão que era grande, já caprichei na segunda foda sua buceta estava arrombada era ní­tido para mim com um pau menor, eu meti nela de tudo que foi jeito e dizendo Te amo Malu, gostosa, te amo! Nossa, Malu, foi gostoso, demais, demais! Te amo!. Gozamos bastante, nos realizamos e fomos dormir bem tarde; ainda empolgados e sonhando com mais uma fantasia realizada.

Combinaram em manter segredo, o Ricardo prometeu jamais contar a alguém sobre o acontecido. Porém, ele logo queria mais e mais vezes (como todos nós homem), sei melhor do que ninguém que por ser dominadora tudo é (do jeito quer ela quer e quando quer), e o mesmo não soube se controlar e passou a pressiona-la e ameaça-la (onde ela detesta esse tipo de comportamento) a conta tudo a todos na empresa sobre o caso dos dois.

O medo, o desconforto de ser descoberta, o arrependimento, a culpa, a vergonha, pesaram sobre ela, pois, todos a respeitam dentro da empresa pela sua moral e profissionalismos, como também dentro da sua famí­lia com sua vida de mulher trabalhadora, de mulher casada pacata, esposa fiel e mãe dedicada, nunca ninguém poderia imaginar e acreditar em seu pecado proibido.

Passou a cria ódio do ocorrido e a não justificar o que fez, e a se cobrar dela como explicar o que levou uma esposa fiel, uma mãe dedicada, uma senhora honrada e séria, a adotar o comportamento de prostituta devassa, despudorada e permissiva. Ciente de que havia cometido o mais grave erro da sua vida.

Teve a ultima conversa com Ricardo e falou a ele que era melhor não mexer mais nisso, o que houve entre eles, por mais louco que tenha sido não poderia ser mudado o que já foi feito. Pediu para esquecer e continuar normalmente como sempre viveram. Apenas lhe pediu que jamais comentasse a alguém sobre isso e que seria uma desgraça para ela se a Isabel (sua esposa) ou o Jorge (Eu seu marido) soubessem o que fizeram. Por isso repetiu o que lhe disse naquele dia: - se foi bom para ele, como ele mesmo disse aquele dia, que a preserva-se... Era a única coisa que passou a lhe pedir, depois de tudo que aconteceu.

Ouvindo dele a sua aprovação e pedido de desculpas, assim teve uma sensação de alí­vio. Sentiu sua sinceridade e a garantia de que tudo ficaria entre eles e as consequências do episódio não passariam da sua vergonha e do seu arrependimento. Ficou mais calma ao ver que apesar do erro que cometeu ao permitir tudo aquilo, as coisas não tiveram consequências maiores e compreendeu que não iria se prejudicar se alguém viesse, a saber, pois, a cada dia que passava ninguém mais iria acredita nessa história. Como eu seu marido sabia de tudo e teve a minha aprovação, sempre vou protegê-la, nunca a deixarei e juntos negariamos tudo.

Não sei o que realmente houve entre eles, só me diz que ele é um cafajeste de marca maior, pois, ela não que nem toca nesse assunto, fica enfezada e com muita raiva todas as vezes que eu tento toca nessa conversa, eu sou repreendido e tenta mudar o assunto. inclusive nos atrapalhou que nem quer mais realizar os antigos ménages femininos.

Se por acaso isso acontecesse de novo, você ia preferir estar sozinha com outra pessoa ou ia preferir que eu estivesse junto? perguntei, curioso pela resposta.

- Com você junto. Acho que seria muito legal ter você junto comigo, além de me sentir segura, você sabe do que eu gosto e, caso algo desse errado você estaria ali para corrigir as coisas.

Era justamente o que eu queria ouvir "você junto" seria muita maldade me deixar de fora de novo dessa brincadeira.


Não sei o que me dá, mas, nunca consegui esquecer esse caso que me prende a isso, me fazendo sentir uma grande excitação quando me lembro. Com o seu repudio dessa ideia não posso mais tocar nesse assunto, a única forma encontrada foi de publicar e falar com alguém que tenha essa mesma fantasia e sempre mantendo o anonimato, pois, coisa desse tipo não se pode sair contando para qualquer amigo ou pessoa conhecida, por isso aqui é o melhor lugar para desabafar. .

Perdoe-me se o conto ficou extenso, mais foi tudo que consegui captar pelo pouco que você me contou. Até pensei escrevê-lo em duas partes. Porém, para evitar que tenha de ficar lendo mais de uma vez, fiz num texto único. Espero que todos tenham gostado, e garanto-lhes que tudo quanto foi contado é verdade, é evidente que da verdade contada a partir do meu ponto de vista, pois o ponto de vista de minha esposa é outro, mas asseguro-lhes que se ambos confrontados fossem, indicariam a mesma história.

"Te amo muito Malu¨. Beijos.



*Publicado por MaluBrasil no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/17.


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