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Como nasceu minha tara e vida sexual pt3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/05/17
  • Leituras: 1807
  • Autoria: redrod
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Finalmente vou contar como perdi a virgindade, como comi minha primeira buceta, o da minha prima Cristiane. Mas antes vou explicar a situação da familia dela. Cris perdeu sua mãe quando era bem novinha em um acidente de carro, diziam na época que o motorista era o amante dela mas o assunto foi abafado pq o cara tbm morreu no acidente. Seu pai, irmão do meu pai, a deixava mais em minha casa pois trabalhava muito e por isso creci com ela praticamente como irmãos e como havia dito no primeiro conto faziamos de tudo desde tomar banho até cagar. Meu tio depois de muito tempo se juntou com uma menina (Talita) muitos anos mais nova. Ele tinha na casa de 40 a poucos e ela 20 e poucos. Talita era linda, baixinha de no máximo 1,60 metros, cabelo moreno e todo cacheado e tbm muito safada. Transava com outros caras enquanto meu tio trabalhava. Dava para o personal trainer dela, para o professor da faculdade e muitos outros. Até eu cheguei a comer ela mas isso é para outro conto.


Depois de receber minha primeira chupada pela Tati eu fiquei sem ir 1 final de semana na casa da Cris pq havia ficado doente. Foi então que chegou o final de semana que iria se prolongar por causa do feriado e iriamos quase toda a famí­lia para a casa de praia do pai da Cris em Cabo Frio. A casa era imensa que meu tio construiu com o dinheiro da indenização do acidente da mãe da Cris e tinha pelo menos uns 5 quartos e 3 banheiros. Fui no carro do pai da Cris e a viagem transcorreu sem problemas. O primeiro dia do final de semana foi tranquilo, minha prima e a madrasta dela estava com biquinis fio dental um mais curto que o outro, o da Talita dava pra ver um pedaço no anelzinho marrom dela qdo ela se abaixava. Pareciam que estavam disputando quem chamava mais atenção na praia. Muitos homens olhavam para ela, principalmente para Talita que tinha muito mais corpo que a Cris. Por incrivel que pareça meu tio não tinha ciumes apesar de muita gente na famí­lia alertar ele.


No segundo dia eu não queria ir a praia. Apesar de ser carioca não gosto de praia nem de calor, inventei então que estava com diarreia para não ir. Eu queria a casa vazia pra bater uma punheta, já estava quase 2 dias sem tocar uma e isso me deixava muito nervoso e ansioso. Ninguém reclamou da minha desculpa pois não sou um membro da famí­lia muito popular e qdo a casa ficou vazia fui para um dos quartos bater aquela punhetinha gostosa lembrando da Talita. Deitei na cama, baixei minha bermuda e qdo estava passando um creme na mão para pegar no meu pau ela grita


- O que vc está fazendo?


Tomei um puta susto e qdo olhei pra porta vi a Cris só de biquine.


- Vc voltou pq?

- Pq eu queria cuidar do meu priminho. Ainda está cagando mto?

- Inventei isso pra ficar em casa

- Posso ficar com vc?


Eu não cheguei a responder, ela veio e se deitou no meu lado

- Conversei com a Tati e ela me contou tudinho. Começou ela

- E o que vc achou?

- Nada. Mas quero fazer com vc

Eu olhei para ela e ela estava olhando fixo na minha cara, eu fiz que sim com a cabeça e ela me abrçou e nos beijamos.

- Conversei com a Talita e ela me ensinou umas coisas

- A Talita sabe que vc vai fazer isso?

- Sabe e me deu a maior força. Ela disse que perdeu a virgindade dela com 12 anos

- Porra tão nova assim?

- Isso não importa agora.


Ela se levantou, trancou a porta do quart e começou a tirar o biquine fio dental dela. A visão daquela xoxota lisa fez meu pau virar pedra, como eu já estava sem bermuda só precisei tirar a cueca. Ela ficou contemplando meu pau por uns minutos até que veio até mim e pediu


- Chupa igual vc fez na Tati tá?

- Com certeza eu respondi.


Ela subiu na cama e veio com a buceta na minha cara, pedi pra ela ficar de costas para meu rosto pq queria ter acesso ao cú dela. Ela se agachou e cobriu minha cara com aquela xana rosadinha cheirando a xixi e suor. Senti ela tremer qdo meu nariz a tocou e tremeu ainda mais qdo comecei o trabalho com a lingua. Ela inundou minha cara com o tesão dela e ao contrário da Tati gemia alto. Fui com o dedo no cú dela, estava muito apertado e ela reclamou de dor, mas continuei insistindo até que coloquei até o talo do dedo. Ela gritou um "ai" tão sexy que quase gosei. Ela então se cansou da posição, me mandou levantar e deitou com a bunda na beirada da cama, abriu as pernas e pediu pra eu continuar a chupar. Isso já era um dos ensinamentos da Talita. Eu vi aquela xoxota arreganhada na minha frente e fiquei louco, ela tinha um cuzinho já bem marrom ao contrários das amigas dela. Me ajoelhei e cai de boca, passava a lingua bem forte e ela gemia de prazer.


- Primo... coloca seu pau... - pediu ela

- Sério? Posso?

- Sim... Enfia. Devagar tá?


Meu coração quase saiu pela boca. Levantei, apontei a cabeça do meu pau para a entrada da xoxota e quando encontrei pude sentir aquele calor gostoso do tesão dela. Fui penetrando devagar me controlando para não enfiar tudo de uma só vez. Aquilo foi a melhor sensação da minha vida. Meu pau dentro de uma xoxota quente e molhada, nada nesse mundo foi tão gostoso quanto meter pela primeira vez, lembro dessa sensação como se fosse ontem. Cheguei então em um ponto um pouco mais resistente onde Cris reclamou um pouco.


- Devagar... empurra devagar. A Talita disse que iria doer um pouco.


Fiz um pouco de força e finalmente meu pau continuou a entrar, Cris soltou outro "ai" que só me deu mais tesão. Enfiei até chegar nas minhas bolas. Eu estava fazendo um esforço enorme para não gosar mas ver meu pau sumindo dentro dela não estava ajudando. Eu não sabia o que fazer pq para mim estava gostoso ficar ali com o pau fincado nela.


- Vai, tira e poe. Faz vai e vem. reclamou a Cris.


Quando comecei os movimentos, a comer, ela eu vi que minhas punhetas não eram nada comparado com aquilo. Comecei devagar e fui me empolgando e quando a Cris deu um gemido alto e prolongado eu notei que meus movimentos já estavam bem fortes e rápidos. Aquele barulho do meu pau entrando em no xoxota molhada dela aumentava ainda mais o meu prazer e não muito tempo depois eu gosei como nunca havia gosado. Saiu uma quantidade de porra imensa e foi uma gosada tão intensa que minhas pernas começaram a tremer. Eu perdi as forças da cintura pra baixo e cambaleando eu consegui sentar em um sofá cama que tinha no quarto. A Cris me perguntou se eu estava bem mas eu estava tão extasiado que nem consegui responder, só fiz que sim com a cabeça. Sentado no sofá eu fiquei olhando para o meu pau ainda duro, ele estava com um pouco de sangue e melado com uma gosminha branca. Cris chegou perto e tbm ficou olhando meu pau


- Esse sangue é meu?

- Acho que é.

- Acho que é sim. A Talita disse que isso poderia acontecer.

- Ela te ensinou tudo isso?

- Mais ou menos. Eu tbm vi nas revistas que meu pai esconde embaixo do colchão dele.

- Minha porra está escorrendo nas suas pernas


Ela olhou, passou um dedo e colocou na boca e fez uma careta engraçada


- A Tati disse que o gosto era ruim... mas eu achei mais ou menos

- Tem mais aqui. Eu disse com um sorriso apontando meu pau ainda duro

- Não vou meter a boca aí­. Protestou ela

- Senta aqui então. Eu já tinha visto muitos ví­deos pornos no video cassete de casa. Era amigo do dono da locadora e ele deixava eu alugar mesmo sendo proibido.


Ela fez uma cara de curiosidade mas veio até mim sem questionar, subiu no sofá e foi agachando. Eu tentei encaixar meu pau na xoxota dela mas não consegui e por um momento encaxei na porta do cú dela. Ao tentar penetrar ela deu um pulo e um grito de dor. Depois de muito reclamar de dor ela mesmo guiou meu pau até a entrada da xoxota dela. Ela foi sentando mas perdeu o equilibrio e sentou bem rápido fazendo meu pau entrar de uma só vez. Ela gemeu de prazer e começou a rebolar de maneira alucinada. Depois de um tempinho eu senti a xoxota dela apertar meu pau, ela nesse momento me agarrou e me deu um beijo bem intenso, o corpo dele tremia e eu entendi que ela estava gosando. Me levantei e coloquei ela de 4 no sofá, a entradinha da xoxota dela estava aberto, meu pau não é grande mas é grosso. Fiquei tentando a meter naquele cuzinho que estava piscando de tesão mas enfiei tudo de uma só vez na xoxota e bombei bem forte até gosar de novo. Quando terminamos deitamos na cama e ficamos nos beijando. Ela então se levantou e trouxe um comprimido para tomar. Disse que era uma vitamina que a Talita deu pra ela tomar depois que teminassemos. Depois eu fiquei sabendo que era a pilula do dia seguinte. O feriado passou e não tive mais uma chance de outra trepada com ela, rolou no máximo uma chupada onde pude encher a boca da Cris de porra e segundo ela até achou gostosinho.


Vou contar depois como comi meu primeiro cuzinho (da Tati) e engravidei a Cintia.

*Publicado por redrod no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/17.


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