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A Profissional

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 01/05/17
  • Leituras: 1779
  • Autoria: domsjp
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Lembro muito bem, foi no dia 172016, em uma manhã ensolarada quando me dirigi ao aeroporto para receber a minha amiga e também minha putinha de longa data. Ao encontrá-la, trocamos beijos e abraços e fomos em direção à saí­da do aeroporto. Ainda no saguão, aguardando na fila para pagar o estacionamento, ela me presenteou com a calcinha que usou durante a viagem. Para provar que estava nuazinha por baixo daquela saia curta, a calcinha foi colocada nas minhas mãos aos olhos de vários observadores. Ela sorriu, olhou nos meus olhos e com um sorriso maroto disse: "- Toma, é para você". Ela adora se exibir.

Ao caminhar em direção ao estacionamento, ela fez questão de ir rebolando na frente. Eu já estava contanto os minutos para penetrá-la. Vez por outra, eu passava a mão na bunda da vadia em público mesmo, e ela dizia: "- Está conferindo o material ?". A sensação de passar a mão naquela bunda nuazinha, em público, com outros homens olhando e, certamente me invejando, foi adorável, difí­cil descrever. Haví­amos combinado previamente que ela faria o papel de uma putinha contratada para satisfazer todas as minhas vontades. Ainda no carro, como uma boa profissional, ela fez questão de informar que o serviço dela é completo, ou seja, oral, vaginal e principalmente anal, afinal, ela adora uma boa enrabada. Eu ficava com uma mão no volante e a outra embaixo da saia dela. Foi um prazer mútuo, eu adoro dar dedadas e ela ficou ensopada bancando a putinha e vendo os outros carros passando ao redor. Ela gemia e, como uma boa puta exibicionista, abria bem os olhos e procurava observadores. Durante o caminho ela também informou sobre o seu serviço e me lembrou que é especialista na arte de chupar rola.

Subir a escadaria em direção ao quarto de motel, atrás daquela putinha de saia curta e sem calcinha foi adorável. Claro, eu levantei a saia da vadia e fiquei praticamente com a cara na bunda dela até chegar ao quarto. O atendimento da minha profissional do sexo começou em seguida, logo após ela colocar um lingerie. Como uma putinha dedicada e adepta aos costumes, ela também estava de salto alto. De salto alto e lingerie! Não perdi tempo, logo coloquei uma coleira na minha cachorrinha. Já com a coleira, ela fez uma bela performance, eu a segurei pela corrente e ela engatinhou pelo quarto ao redor da cama como uma menininha. Logo pensei, - a cadelinha do papai está sendo adestrada.

Segurei-a pela corrente e ela começou a mamar. Chupava a rola como nunca vi antes, parecia que tentava engolir tudo, a rola e o saco junto. Eu sentia o pênis tocar na garganta da minha cadelinha, que vez por outra quase engasgava. Ela passou a lí­ngua no meu saco várias vezes, eu sentia as minhas bolas na lí­ngua da puta. De fato, ela estava fazendo um excelente serviço, uma puta profissional. Eu delirava sentido aquela boca macia e aveludada engolindo a minha rola com tanta vontade. Em seguida ela ficou de quatro, colou o rostinho no colchão, e empinou a bunda. Como ela já estava molhada, ensopadinha, pronta para ser penetrada, comecei com as estocadas na bucetinha, sentia a rola entrando toda nela em um movimento de vai e vem cada vez mais frenético. Enquanto eu a penetrava ela dizia: "- Vai papai, me come...". Ao me chamar de papai o tesão aumentou e confesso que meti cada vez mais rápido e com mais vontade. Sentia o meu saco batendo naquela bunda maravilhosa a cada estocada. Depois de um tempo, decidi que iria enrabar a minha cachorra. Foi perceptí­vel que o tesão dela aumentou quando percebeu que estava prestes a ser enrabada, ela empinou mais ainda a bunda; parecia que estava se oferendo para o ato. Imagem, uma cachorrinha de quatro, rebolando, oferendo o rabo e te chamando de papai. Delí­cia. Passei um gel lubrificante e fui colocando a rola, que entrou com certa facilidade. Como já foi dito, ela adora ser enrabada e já possui algum treinamento nisso. Eu mesmo já comi várias vezes. Acreditem, a rola sempre entrou muito fácil naquele cuzinho.

A rola foi entrando naquele rabo, uma sensação maravilhosa, sentia as preguinhas se abrindo enquanto a rola abria caminho, a minha cadelinha gemendo, pedindo mais, rebolando e empurrando a bunda em direção a rola. Parecia que ela queria mesmo era perder todas as preguinhas do cu. Segurei ela pela cintura e meti sem dó. Fiquei muito tempo enrabando e chamando ela por nomes que ela adora ouvir, como puta, vadia, vagabunda, cadela, cachorra, etc... E ela: "- Vai papai, me come!". É uma delí­cia comer o cu de uma puta enquanto ela te chama de papai. Naquele momento senti que ela era minha e que eu poderia fazer o que quisesse. Depois de algum tempo, tirei a rola do cuzinho da minha vadia; dava para ver o estrago, o anelzinho estava bem dilatado. Gostei tanto de ver aquele cu laceado que dá próxima vez vou bater uma foto. Tirei a camisinha, deixei ela de joelhos na cama e a coloquei para mamar. Foi tão bom tirar a rola do rabo da vagabunda e colocar direto na boca dela. Nada como uma putinha para satisfazer as nossas vontades. Como eu queria mesmo era zoar, tratar ela que nem uma vadia que ela é, segurei o rosto dela e comecei a meter na boca dela como se fosse a bunda. Metia cada vez mais forte, sentia rola encostando na garganta da minha vagabunda. As minhas bolas batiam na cara da puta. Ainda fiquei retardando o gozo só para sacanear, assim ficaria mais tempo com a rola na boca da minha cadela. Algumas vezes tentei colocar a rola e o saco, tudo de uma vez na boca dela. Enfim, quando fui gozar, fiz questão de segurar o rosto dela para tentar gozar na garganta. Deixei a rola algum tempo mais na boca dela, para sacanear mesmo. Quando tirei a rola da sua boca, ela fez questão de abrir a boca para que eu visse a porra, ela inclinou a cabeça de lado e deixou a porra escorrer devagar pelo canto da boca. Olhei para ela e sintetizei a cena em uma única palavra, PUTA.

*Publicado por domsjp no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/17.


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