Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Sob o Manto de Morpheu

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/04/17
  • Leituras: 1031
  • Autoria: DuChatteubriand
  • ver comentários

À luz da lua, Antônia e eu olhávamos o campo escuro daquele sitio até onde o luar nos permitia visualizar. A água do açude próximo à varanda, estava prateada, refletindo a imagem daquele corpo celeste naquela noite escura e fria. Quase sete hectares de terra estavam escondidos pelo manto negro da noite. O manto de Morpheu.

Quase tudo era invisí­vel a olho nu, apenas enxergávamos o que a majestosa Jaci iluminava. Nesse clima aconchegante e bucólico, me convida a uma taça de vinho. Era feriado de Páscoa. Estávamos sozinhos naquele sí­tio. Segunda semana de namoro. Abril. Frio. Taças de Cabernet Sauvignon. Clima passional, apaixonante. Troca de carí­cias. Ficamos de pé e abraçados olhávamos aquele lugar que parecia ser infindável. O cenário era romântico e muito provocativo. Juras de amor e cumplicidade. Muitos beijos. Então, ela sentou-se na mureta da varanda com as pernas abertas e de frente para mim. Abraçamo-nos e beijamo-nos muito. Aquela noite fria de abril estava convidativa ao prazer. Clima pegando fogo. Envolvo Antônia em meus braços e nos beijamos com muita gana um do outro. Minha mão esquerda alisava sua nuca enquanto minha outra mão acariciava sua buceta e suas coxas, ainda sobre a calça. Ela sussurrava e gemia ao meu ouvido enquanto colocava sua mão dentro de minha cueca. Que tesão! Estávamos entregues. Lentamente, sem pararmos de nos olhar no fundo dos olhos provocativos e atiçados, nos despimos ali mesmo, na varanda. Na rua. No breu. No silêncio....

Naquela noite gélida, sob a luz da lua, só conseguí­amos visualizar o vapor de nossas bocas. Nua, ela volta a sentar na mureta e com as pernas me puxa para dentro de si. Nossos corpos agora encaixados estavam fervilhantes de prazer. O frio já não mais importava. Enquanto penetrava minha Belle Antônia, nosso olhar não se desviava um do outro. Esse nosso olhar contém um misto de prazer, paixão, vontade, sedução, envolvimento, carinho, cumplicidade e amor. Ela revela que quer sentir minha lí­ngua em sua buceta. Ajoelhei-me à frente de minha mulher e comecei a lamber e chupar sua buceta, provocando arrepios e orgasmos. Antônia segura fortemente meu cabelo na altura da nuca, pressionando-me contra o meio de suas peras. Minha lí­ngua estava dentro dela. Mais orgasmos. Ela disparou gemidos altos e muito estimulantes. Ela desceu da mureta e me pôs de pé. Ela queria chupar meu pau. Sua boca faminta e sedenta por meu sexo, engoliu-o tudo que pode e me chupava com muito zelo e tesão. Mais uma vez seu olhar encontra o meu sob a prateada luz do luar. Excitação.

Antônia põe-se de pé e de costas pra mim, inclinou seu corpo e apoiou-se na mureta daquela varanda e ordenou: METE COM FORí‡A! Acatei sem pestanejar ou titubear. A cena era estimulante: um açude prateado pelo reflexo do corpo lunar e o corpo nu e esbelto de Antônia ansiando pelo meu. Coloquei meu pau dentro dela e a segurei firmemente pelos cabelos. Com força, cuidado e muito prazer, fizemos um sexo pegado e apaixonado por horas e horas...

Há e sempre houve muito prazer e malí­cia entre nós, entre nosso sexo cúmplice e enigmaticamente encaixado. Esse encaixe é proveniente de muito amor e tesão desde as primeiras transas, e ali, naquela varanda, sob o manto de Morpheu, a lua foi testemunha de todo nosso prazer.

*Publicado por DuChatteubriand no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: