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Lustre de Cristal

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/04/17
  • Leituras: 978
  • Autoria: DuChatteubriand
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O que nos leva à paixão com toda a certeza do mundo é a atração, seja ela fí­sica, intelectual, cultural, sentimental ou sexual. Quando me apaixonei por minha Belle Antônia, eu tinha apenas dezenove anos. Ela aos dezessete já exibia maturidade, entendimento e sexualidade com maestria.

Desde o iní­cio, nosso sexo foi perfeito. Encaixe. Sinestesia. Sutilidade. Força. Carinho. Muito respeito pelo corpo um do outro. Zelo. Amor. Sexo entre almas. Certa noite, uma sexta-feira chuvosa e convidativa nos levou a assistir um filme com um colchão no chão da sala. Aquela sala em especí­fico, sempre foi impactante para nós. Ali passamos jogando videogame muitas noites, quando ela namorava meu amigo. O clima daquela noite estava deveras agradável. A brisa balançava a cortina verde-musgo daquela branco-acinzentada sala de estar. Nós ali. Á luz da tela da TV. Chocolates. Cigarros. Café preto. Muitos cafés. Trocávamos muitas carí­cias. Nosso toque um no outro sempre foi muito sutil. Leve. Com amor. Beijávamo-nos com chocolate em lábios. Provocações por debaixo do edredom branco com grafias japonesas em tons de vermelho. Tesão.

O filme já não mais prendia a nossa atenção. Meu corpo estava em apse, desejando Antônia, minha mulher. Seu corpo já estremecia ao toque de meu indicador em seu clitóris. Minha boca sedenta mordia os lábios de minha Belle. Nossos corpos nus tocavam-se. Nossos corpos abraçavam-se. Nossos corpos demonstravam todo o amor e cuidado que temos um com o outro.

O corpo dela pedia pelo meu. Meu corpo estava pronto para penetrar o oásis de Antônia. Abri suas pernas e fui me deliciar naquele néctar sexual de sua buceta. Antônia gemia lentamente. Suas pernas tremiam de prazer. Orgasmo. Sua vagina liberava seu prazer. O rosto de Antônia delatava o prazer que sentira. Ergui suas pernas até meus ombros e coloquei meu pau lentamente naquele paraí­so de prazer. Enquanto metia vagarosamente meu pau em sua buceta, abri as pernas de minha mulher e visualizei seu corpo, seu rosto. De todas as cenas mais prazerosas das quais me lembro, aquela sem sombra de dúvidas, visita os mais pornográficos de meus desejos sexuais.

Antônia apertava com carinho seus seios rijos de prazer e tesão. Ela rebolava comigo dentro dela. Ela deslizava sua mão esquerda para o encontro com sua boca, enquanto a mão direita descia até seu clitóris. Ela me encarava nos olhos. Seus lábios apertavam-se com o indicador entre eles. Anunciava ali sua excitação extrema. Sensações sentimentais em dois corpos selvagens e sedentos um do outro. Naquele momento fechei meus olhos como que quem tirasse uma foto de tal cena que vos relato após quase seis anos de seu acontecimento. Flexionei meu pescoço para cima e ao abrir os olhos vejo um lustre de cristal em meio ao alvo teto da sala. Ela gemia de tesão. Orgasmos. Prazer. Excitação. Em meio ao tesão de tal fato, meu corpo em colapso atinge o orgasmo. Esperma. Ali mesmo, dentro de Antônia. Olhando minha mulher nos olhos e revelando todo meu amor.

Dormimos abraçados a noite toda. Nosso mundo estava dentro um do outro. Todo nosso sentimento expressado num sexo com muito amor e prazer. Antônia é minha. Eu sou dela. Somos pedaço de nós, fora de nós. Sentimos o que o outro sente. Alma gêmea de minh"alma. Somente somos únicos por sermos parte um do outro.

*Publicado por DuChatteubriand no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/17.


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