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#2 - O grande erro de Sabrina

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/04/17
  • Leituras: 1912
  • Autoria: dedolongo
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Sabrina era uma ninfeta que conheci perto da minha casa. Poucos anos mais jovem que eu, embora com uma experiência muito acima do considerado 'normal', ela me conquistou ao primeiro olhar. Tinha cerca de 1,66, uns 54kg, cabelos castanhos e longos, lisos, olhos verdes e um rostinho angelical, de menina mesmo, embora já na idade considerada adulta.


Nossa história é longa então vou tentar resumir ao máximo: começamos a conversar via facebook praticamente todo dia (mal lembro o motivo de termos começado pois já éramos amigos fazia algum tempo) até a hora de ambos começarmos a soltar indireta um ao outro. Aquelas brincadeiras bobas que a gente não espera nada, sabe? "Vou aí­ então" "Vamo se pegar?" etc., e que se eu soubesse que surtiriam efeito, teria começado as investidas bem antes.


Chegou uma hora que nós dois não conseguí­amos nos evitar mais. Um encontro havia surgido, ou apenas algo casual como um filminho em casa ou um passeio no parque. No caso, foi um filme mesmo. E na ocasião em questão assistirí­amos (ou tentarí­amos assistir) Deadpool.


A cumprimentei com um beijo na bochecha e um abraço, sem nenhuma pretensão de algo mais sério rolar, e acho que ela pensava o mesmo pois sequer foi além disso, algo que eu esperava por ela ser mais ousada do que eu.


Ela havia preparado uma pipoca e tinha refri na mesinha em frente a tv, botamos no filme e estávamos rindo e se divertindo até uma cena de sexo onde nós dois ficamos visivelmente excitados. Nos aproximamos, tocamos as mãos, coloquei a mão em sua coxa e ela puxou de leve a saia pra cima. Então seu celular tocou e era sua mãe.


- Oi, mãe, tô em casa ainda...


(eu encaixei a mão entre suas pernas e fui subindo em direção a sua calcinha)


- ... aham, lá por 18h...


(a calcinha estava seca, mas bastou uma dedada na buceta pra ela começar a ficar úmida)


- ... tááááá... ok... foi um prazer...


(massageei o clitóris por cima da calcinha úmida, empurrei ele de um lado para o outro e beijei seu pescoço)


- ... tchaaaaaaau.


E desligou, suspirando e gemendo rápido. "Seu doido" sussurrou ela, se entregando e ignorando totalmente o filme. Enquanto debrucei por cima dela a beijando nos lábios e apertando seus seios pequenos, mas cujos mamilos estavam durí­ssimos, ouvimos uns xingamentos no filme onde as palavras "vadia" "puta" "piranha" e "vagabunda" foram despejadas. Lembro dela ter me dito que odiava esses palavreados e não me contive.


- Por que não, sua putinha?


Ela me olhou com um olhar de raiva feroz e achei que fosse me bater, ela hesitou por vários segundos até notar quão excitante aquilo tinha sido e provocado a reação exatamente oposta nela.


Sabrina se soltou ainda mais e virou uma verdadeira cadela ao meu domí­nio, só faltou latir. Enquanto eu estava por cima dela, começou a desabotoar minha braguilha como se não houvesse amanhã. Chupei sua lí­ngua e coloquei seus braços acima da cabeça, a impossibilitando de botar a mão em meu pau que já estava descontrolado querendo sair da cueca. Ela não mandaria em nada, algo que definitivamente não esperava. Seria minha vadia submissa.


- Espera - começou ela -, meus braços estão desconfortáveis...


- Não vou esperar nada, sua vadiazinha suja - respondi de prontidão, mas deixando ela botar os braços como quisesse, pois poderia se machucar. - Agora chupa essa rola aqui.


Dito isso, saí­ de cima dela e tirei o pau pra fora, o expondo na cara dela que olhou com a mesma expressão de uma criança quando o Natal finalmente chega. O filme continuava rolando, tiros e explosões na telona, mas mal ouví­amos os efeitos sonoros. O que se ouvia ali eram gemidos entrecortados de prazer com euforia e o famoso som de engasgo e babação quando ela chupava minha pica.


Mas ela fazia isso de um modo diferente, ela quase conseguia fazer uma garganta profunda. Abria a boca de uma maneira que ninguém acreditava se fosse contado, mas era o que era. Ela se ajoelhou como a boa piranha que estava sendo, então comecei a socar meu pau em sua boca até ela começar a tossir e a olhar para cima com os olhos marejados.


Tirei a rola de sua boca: estava com a cabeça vermelha, com as veias bem azuladas e proeminentes, toda babada. Mas seu olhar era de quem queria mais e foi assim que entendi seu desejo.


- Vem foder essa cadela de quatro aqui!


Ela se posicionou na beirada do sofá e empinou o rabo pra cima: a visão que eu tinha era espetacular, abaixei sua saia toda e a calcinha até a metade, por volta dos joelhos, queria deixá-la não toda aberta, mas um pouco (ou muito) apertadinha para mim.


Suas nádegas eram bem redondinhas, perfeitas demais, parecia uma escultura. Dava pra ver o cuzinho fechado e a buceta logo abaixo, lisinha e rosadinha, com o mel escorrendo entre os lábios, esperando pra ser comida. Ela arrebitou a bunda pra mim enquanto eu me aproximei pincelando a cabeça do pau bem na entrada, mas sem penetrar. Apenas provocando a vadia que ela era.


Então dei dois tapas em sua bunda, bem fortes mesmo, a fazendo inclinar pra frente querendo fugir, mas a agarrei pelos longos cabelos e a puxei para trás novamente. Fazendo o pau entrar todo em sua buceta encharcada, provocando um misto de dor e prazer pelo puxão e a penetrada juntos.


Comecei a socar o pau não com o meu corpo, mas com o dela. A puxava ora pelos cabelos, com uma mão, ou pela cintura, com a outra. E quando fazia isso, uma mão estava livre e espancava mais aquele rabo de putinha.


- Isso - gritava ela -, enfia essa tora na minha bucetinha, enfia bem fundo, come essa vvagabunda que há tempos quer te dar...


Dei vários tapas ainda naquela bunda então a joguei no braço do sofá, erguendo uma de suas pernas e a suspendendo com o braço enquanto investia cada vez mais fundo dentro dela. O filme continuava na pancadaria e sangue na tela, mas quem se importava? Estávamos os dois, no auge do prazer, se entregando a um instinto natural que a natureza pedia há tempos e que finalmente estávamos nos entregando a ele.


Sua buceta ficava mais aberta, mais inchada, mais sedenta por pica naquela posição. Encaixava mais fácil, entrava mais fácil e mais fundo e percebi que seu cuzinho piscava pra mim também. Enfiei um dedo dentro dele sem falar nada antes: ela deu um gritinho e logo começou a rebolar a bunda com meu dedo e pau dentro dela.


Tirei rapidamente o pau, cuspi ainda mais nele e mirei no cu: entrou fácil. Só senti uma pressão maior devido ao tamanho do buraco, mas continuei enfiando até o talo enquanto ela gritava de prazer quando sentiu meus dedos indo até seu grelo, mexendo bastante nele com intensidade.


Ela anunciou que iria gozar, então afundei sua cabeça de encontro ao sofá como a boa submissa que era: de cabeça abaixada, incapacidade, apenas servindo às necessidades de seu macho. Jorrei 5 jatos longos e pelo menos mais uns 7. Preenchi todo aquele cu com minha porra, que aos poucos começou a escorrer pelas suas coxas.


Ela caiu deitada no sofá, com a bunda pra cima: parecia uma escrava sexual exausta após ser comida por vários donos. E foi disso que chamei ela.


- Eu realmente odeio essas palavras... - repetiu ela.

_

Aceito, com prazer, crí­ticas, sugestões e elogios.

*Publicado por dedolongo no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/17.


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