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Sempre quis mamar aquele piru

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/17
  • Leituras: 3565
  • Autoria: Nasty
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Parte 1


E lá estava eu, de madrugada na chuva, numa cidade que eu mal conhecia, com um puto mal humor esperando o uber que rodava por aí­ feito uma barata tonta. Sentei na calçada sem me importar por estar de saia e vi um carro se aproximar devagar. Sabia que era ele , reconheci a placa e era só o que me faltava, a vadia da namorada dele me ver naquele estado. Pra minha surpresa o carro parou e ele abaixou o vidro. Eu, tonta por causa das tequilas, levantei meio sem jeito e senti o meu rosto esquentar quando ele sorriu.

- Entra aí­.

- Meu uber tá chegando.

- Entra logo, vai ficar doente nessa chuva.

Eu estava louca pela cama da pousada, então entrei no carro sem fazer doce e joguei a minha bolsa pro banco de trás.

- Eu sorri mas não achei graça, não devia ficar sozinha uma horas dessas por aí­. - Disse ele, sério e com um tom de voz autoritário.

- Não devia ficar tomando conta da minha vida. - Respondi e pela expressão dele, soube que ele estava prestes a continuar a discussão e eu não tava afim. - Cadê a sua namorada? - O desarmei.

- Nós brigamos e ela foi de uber pra casa.

- Ela vai adorar saber que você tá me dando carona.

- Ela não vai saber.

Permanecemos em silêncio por um tempo, eu estava um pouco enjoada e minha cabeça doí­a.

- Qual é o nome da pousada?

- Petrucci.

Pensei em me olhar no espelho mas antes olhei pra ele e perdi a coragem. Ele estava lindo, seco, vestido todo de roupa social preta - provavelmente por ter ido do serviço direto pro bar- e não parecia nem um pouco nervoso por eu estar ali, tava tranquilão, todo dono de si. E eu ali, toda molhada, descabelada, com a blusa transparente por causa da chuva e puta por ele estar tão lindo e indiferente e pelo ciúme que senti dele durante toda a noite. Em algum momento de distração deixei o celular cair no chão do carro e acendi a luz para procurar. Quando achei notei que ele estava me olhando de um jeito diferente e só aí­ notei que ele reparou nos meus seios. Eu estava com frio e sem sutiã e meus biquinhos durinhos e bem excitantes. Notar o olhar malicioso dele fez a minha bucetinha dar sinal de vida. Apesar de resistir tanto eu gostava de me sentir desejada por ele e podia apostar que o pau dele tbm já estava duro. Apaguei a luz e continuei em silêncio.

Me permiti lembrar da última vez que eu vim aqui, o beijo, Deus, que beijo. O tipo que te deixa com uma vontade absurda de tirar a roupa. Eu comecei a imaginar como seria se eu tivesse ido a diante. Faltou pouco pra eu me abaixar e mamar o pau dele num canto escuro qualquer.

- Por que está tão quieta? - Perguntou ele, interrompendo a minha imaginação fértil.

- Porque estou bêbada.

- Não achei que era assim que ficava bêbada.

- Depende se o cara com quem estou tem namorada. - Ele fechou a cara.

O gps nos mandou por uma rota onde estava tudo alagado e nem eu e nem ele sabí­amos ir por outro caminho, então ele estacionou e esperou que a chuva ficasse mais fraca.

O clima pesou no carro e eu fiquei desconfortável e me sentindo uma pedra no sapato dele, sabendo que se não tivéssemos nos encontrado ele já estaria em casa há tempos.

- Eu vou pedir um uber e você faz o retorno.

- Vai fugir pra não falar do beijo?

- Você devia não querer falar e não eu. Eu sou solteira, você não é.

- Você não me deixa esquecer, parece se importar mais com isso do que eu .

- O que eu quero dizer é que é passado, não faz sentido comentar, não vai se repetir. - falei, brava pela ousadia dele, enquanto chamava outro uber e me virei pra pegar a minha bolsa no banco de trás. Me virei muito rápido, fiquei tonta e meu corpo caiu pro lado dele que por reflexo apoiou a mão na minha bunda e um dos seus dedos tocou a minha bucetinha melada e sem calcinha.

- Você está sem calcinha - ele comentou com um tom de voz que me enlouquece e acariciou o meu grelinho - e meladinha - me segurei pra não gemer mas queria muito que ele metesse o dedo na minha buceta.

Peguei a bolsa e me sentei de novo. Faltavam dez minutos pro uber chegar. O que eu faria em dez minutos? Podia mamar o pau dele e colocar a culpa na bebida.

- Vai se tocar pensando em mim, antes de dormir?

Finalmente tomei coragem de olhar pro rosto dele e sem pensar segurei o pau dele com força, estava grande, duro e parecia uma delí­cia.

- Se eu te fizer gozar na minha boca agora, mais tarde eu consigo gozar sem nem me tocar. - Sussurrei no ouvido dele de um jeito bem sexy enquanto abria a calça social.

- Achei que não ia se repetir. - comentou, bem perto da minha boca.

- O beijo não vai!

Livrei o pau dele da calça e da cueca e fui de boca, toda gulosa. Sempre quis mamar aquele piru. Comecei pressionando a minha lí­ngua só na cabecinha e me deliciei com o gosto.

- Você tem razão, eu não devia fazer isso.

- Provoca e da pra trás? Relaxa, você não vai fazer nada, sou eu quem está mamando o seu pau.

Ele gemeu de tesão e eu comecei a chupá-lo de verdade. Me esforçando pra colocar a pica dele toda na minha boca, até a garganta e firmava os lábios envolvendo o pau dele enquanto movia a lí­ngua enquanto deslizava, tirando o piru da minha boca e repetia tudo fazendo ele gemer pra mim. Ele fazia carinho na minha cabeça e pedia pra eu continuar mamando gostoso enquanto gemia. Eu punhetava enquanto chupava aquela pica grossa e gostosa que nem ao menos cabia toda na minha boca. Minha bucetinha tava pingando de tesão, provavelmente melando todo o banco do carro dele. Felizmente eu sabia que não tinha muito tempo e tava uma delí­cia sentir um pau de verdade na minha boca. Eu achava que não podia ficar melhor até que ele pegou o meu cabelo com força e começou a foder a minha boca, que coisa deliciosa fazê-lo enlouquecer daquele jeito. Adoro homens que dominam assim e ele sabe bem disso. Ele metia com força, me engasgava e tirava, coloquei a mão por dentro da cueca dele e comecei a massagear as bolas, ele gemeu mais alto e meteu o pau com mais intensidade na minha boca, foi aí­ que eu soube que ele ia gozar e me preparei pra receber leitinho quente na boca. Foi um jato intenso de goza e eu adorei, era doida pra provar dessa porra e esperar valeu a pena. Engoli a goza e passei a lí­ngua no pau dele só por diversão, não deixei uma gota de porra escapar. O meu celular alertou a chegada do meu uber.

- Você é uma delí­cia. - Provoquei, sussurrando,mordi o lábio e o deixei lá, ofegante e sem reação antes que ele pudesse me pedir pra ficar.

*Publicado por Nasty no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/17.


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