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Eu, minha esposa e um casal faminto.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sex, menage, anal, oral, casada, safada, putinha
  • Publicado em: 23/04/24
  • Leituras: 3126
  • Autoria: Comedordekzada
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Após assistir uma matéria sobre a Vila de Itaunas, que fica no norte do Espírito Santo, a minha esposa quis conhecer o local, que eu já conhecia da época de solteiro. Lugar conhecido pelo forró universitário fica cheio o ano todo. É uma vila muito simples, fica a cerca de 30km da fronteira com a Bahia e recebe turistas de vários estados.


Nos hospedamos numa pousa com piscina, área para churrasco e suítes confortáveis. Para irmos para a praia onde fica as famosas dunas de Itaunas, precisa percorrer uns 12km de carro. Já no primeiro dia nos divertimos muito, dançamos forró, ouvimos muita música boa, comemos bem e tomamos alguns drinks. No segundo dia resolvemos ir para a praia, o dia estava bem quente e lá fomos nós. Escolhemos uma barraca que oferecia guarda sol e cadeiras, comida boa, bebida gelada e uma música ambiente agradável. Ao nosso lado tinha um casal, eles eram da Bahia e estavam comemorando dois anos de casados. A esposa do cara, a Lara, era uma morena clara, corpo bonito, seios médios, bunda perfeita, pernas grossas, cabelos lisos. Já o marido dela, o Edgar, era um negro magro, um pouco mais alto que eu, careca, boca carnuda e de sunga branca dava para ver que o cara era bem servido de rola.


Além desse casal, havia um outro de Minas Gerais, mas que por ter filhos pequenos foram logo embora. A conversa acabou sendo reduzida a nós quatro, as meninas estavam deitadas numa canga, de bunda pra cima, conversando entre elas e eu e Edgar ficamos falando de vários assuntos. Me chamou atenção que ele sempre dava umas olhadas para a minha esposa, que é branquinha, olhos azuis, boca carnuda, cabelos castanhos e baixinha perto dele. A imagem das duas deitadas ao nosso lado era realmente uma bela visão. Duas mulheres bonitas, sem exageros estéticos, maduras e que chamavam atenção de quem passava.


Depois de algumas horas, eles se despediram e foram embora, eu e minha esposa resolvemos ficar mais um tempo. Quando resolvemos ir, ela sugeriu que fossemos para a piscina, pois ainda fazia muito calor. Topei na hora. Compramos mais cervejas e seguimos para a pousada.


Para a nossa surpresa, quando chegamos na piscina, Edgar e Lara estava lá também, só aí lembramos que durante todo tempo na praia não perguntamos onde eles estavam hospedados.


Logo me sentei e abri uma lata de cerveja para mim e outra para ele, as meninas ficaram bebendo um vinho branco bem gelado. Papo vai, papo vem, descobrimos que eles estavam na suíte ao lado da nossa, que iam ficar mais dois dias, e durante esse papo todo Edgar secando a minha esposa na cara dura. A esposa dele parecia não se incomodar, pois não tinha como ela não ter percebido.


Depois de um tempo, a minha esposa quis ir embora, a gente queria descansar para a noite irmos a um bar onde tinha uma excelente música ao vivo. Já no banho, começamos a nos beijar, eu beijei todo seu corpo molhado e cai de boca na sua buceta, fazendo ela gozar na minha boca antes de irmos para cama. Lá foi a vez dela me chupar com vontade. Quando ela resolveu sentar na minha rola, começamos a falar das encaradas do Edgar para ela, percebi que ela ficou ainda mais molhadinha e os orgasmos iam se sucedendo um atrás do outro.


- Você viu que toda vez que ele te olha ele mexe no pau?

- Vi sim – falou ela enquanto rebolava na minha pica.

- O cara nem disfarça.

- Vai disfarçar como amor, um pau daquele tamanho.

- Você reparou né>

- Eu e todas as mulheres da pousada. - ela riu, mas não parou de rebolar

- Tá pensando na piroca dele te rasgando né?

- Eu não iria aguentar.

- Aguenta sim.

- Será?

- Tenta!

- Não, a esposa dele vai me matar.

- Você ia gostar de sentar naquele pauzão?

- Ia gozar horrores.


Acabamos gozando juntos, eu explodi em jatos e mais jatos de porra e caímos lado a lado na nossa cama onde adormecemos o resto da tarde. Quando eu acordei, a minha esposa ainda dormia, estava linda, nua, deitada de ladinho e com a buceta toda melada de porra que escorria de dentro das suas entranhas. Lembrei da nossa conversa e não resisti, pincelei meu pau na sua buceta e ele deslizou para dentro dela. Comecei um vai e vem bem devagar, mas assim que ela acordou e me chamou de safado eu passei a socar com força e mais uma vez gozamos juntos, possivelmente movidos àquela conversa antes de dormirmos.


Tomamos outro banho, nos arrumamos e fomos para o barzinho onde teria um trio de forró naquela noite. Minha esposa estava linda, usava um vestido longo, solto, mas que mostrava bem seus seios e marcava a sua bunda. Usava uma rasteirinha, pois a ideia era nos acabarmos no forró. Quando ainda estávamos sentados tomando uma e esperando o trio começar, Edgar e Lara chegaram e arrumaram uma mesa distante da nossa, assim que nos viram, fizemos sinal e eles mudaram de mesa, ficando bem ao nosso lado. Edgar estava de camisa azul claro e bermuda branca e tênis, já a Lara usava um vestido azul bem clarinho e uma rasteirinha branca, também estava bem bonita e muito cheirosa.


Quando o trio começou a tocar, todo mundo se jogou na pista, a gente só dava uma parada entre uma música e outra para beber algo. E determinado momento, Edgar tirou minha esposa para dançar e nesse momento meu coração disparou, e antes que eu piscasse, Lara já me puxava pelas mãos para em seguida colar seu corpo no meu.


A minha rola já endurecia e eu não sabia distinguir se era por causa dela ou por ver aquele negro grudado na minha esposa que parecia estar gostando de sentir seu corpo e provavelmente seu pau duro indo de encontro ao seu corpo. Eu e Lara deslizávamos na pista e quando a gente grudava os corpos ela sentia meu pau duro, olhava, sorria, dizia que eu estava bem animado e a gente não se desgrudava assim como a minha esposa e Edgar.


Quando o trio parou para intervalo, reparei que Lara sentou-se ao meu lado e Edgar do lado da minha esposa. Não sei se foi de propósito ou se só eu tinha percebido, mas ficamos assim o resto da noite até nos despedirmos na porta dos nossos quartos. Minha esposa estava cheia de tesão, já começamos a nos beijar logo que fechamos a porta e quando eu toquei a sua buceta, estava ensopada, a calcinha então, nem se fala.


- Ficou assim porque dançou com o negão?


Ela apenas sorriu e caiu de boca na minha pica. Nem esperou que eu a chupasse e ficou de quatro na beira da cama e ordenou – mete logo, mete que eu tõ fervendo.


Claro que era por causa dele. Meu pau entrou tão fácil e ela estava com tanto tesão que bastou três estocadas para ela gozar na minha rola. E o melhor ainda estava por vir, ao lado, Edgar e Lara trepavam alucinadamente e a gente ouvia tudo, o que nos deu ainda mais tesão.


Nunca vi a minha esposa gozar tanto em tão pouco tempo e quando gozei ela simplesmente arriou na nossa cama, ficando de bunda pra cima. Aquilo tudo também mexia comigo e meu pau não sossegava, acabei comendo ela de novo e gozando nas suas costas. Naquela noite dormimos como um anjo, simplesmente desmaiamos.


Durante o café, perguntei a minha esposa se ela teria coragem de dar pro Edgar e ela me surpreendeu dizendo que sim, mas que tinha a Lara e isso poderia ser um problema. Falei com ela que eu suspeitava que eles eram um casal liberal e perguntei novamente se ela teria coragem de testa-los. Ao responder que sim, elaboramos um plano. Caso eles aparecessem na piscina, eu colocaria um forró para gente e ela dançaria com ele dentro da piscina e deixaria ele tomar as inciativas. Mesmo nervosa, ela topou.


A tarde não deu outra, o casal apareceu, ele de sunga branca marcando a tora e a esposa num biquíni amarelo que era difícil de não olhar de tão gostosa que ela estava. Eu e minha esposa já estávamos na agua quando eles se aproximaram, nos cumprimentaram e ficamos ali de conversa. Alguns minutos eles entraram na água, estávamos próximos, relembrando a noite anterior. A minha esposa estava mais nervosa que eu, parecia pressentir algo, mas como ninguém ousava ir além da boa conversa, sugeri ligar o som e colocar um forrozinho pra gente e foi ai que as coisas começaram a acontecer.


- Quero dançar com você de novo. - Disse Lara se aproximando e colando seu corpo junto o meu.


Não preciso nem dizer que Edgar já estava com as mãos na cintura da minha esposa dançando com ela e caminhando lentamente para o fundo da piscina, fazendo com que ela abraçasse seu pescoço e como ela é muito mais baixa que ele, suas pernas acabaram enlaçando ele pela cintura, ou seja, o pau dele já estava roçando na bucetinha dela e isso fez meu cacete explodir de tesão.


- Essa animação toda ´por minha causa ou por causa da sua esposa? - Perguntou Lara de forma meio cínica.

- Os dois. Você é uma delícia, e aquela cena ali está me deixando louco.

- Pode ficar melhor se você quiser.

- Pode?

- Quer ver?

- Quero! – Respondi com o coração já saindo pela boca.

- Amor, ele disse que quer ver.


Eles também tinham um plano e antes mesmo que eu organizasse meus pensamentos Edgar e minha esposa já estavam se beijando enquanto as mãos deles a seguravam pela bunda e certamente seus dedos já estava massageando a sua intimidade. Minha esposa estava literalmente entregue, não tinha mais o que fazer e só me restava beijar aquela delicia que estava bem ali na minha frente.


Eu e Lara nos entregamos num beijo tórrido, fomos para debaixo da ponte que tinha na piscina e lá ela passou a massagear meu pau por dentro da sunga, foi preciso muita concentração para não gozar dentro da piscina. O clima estava tão quente dentro da piscina que achamos melhor irmos para o nosso quarto, pois a qualquer momento poderíamos ser surpreendidos por outros hospedes.


Já entramos no nosso quarto com Edgar e minha esposa praticamente despidos. Lara também não ficou atrás e tratou se ajoelhar na minha frente e tirar a minha sunga para em seguida começar a me chupar. Edgar e a minha estavam na cama, ela com as pernas totalmente abertas e ele com a cara mergulhada na sua buceta. Parecia um animal, chupava, mordia, metia o dedo em sua buceta e ela só murmurava e gozava.


Lara se mostrava uma exímia boqueteira, fez o que quis com meu pau até que eu resolvi retribui e caí de boca numa buceta linda, depilada, cheirosa, melada e com os lábios bem avantajados.


Chupei a esposa do Edgar até ela implorar para ser penetrada. Quando me posicionei minha esposa estava manando a rola do Edgar, ou pelo menos tentando. Aquele poste de carne preta mal cabia na boca dela que depois de tanto tentar engolir resolveu sentar. Que cena incrível meus amigos. Uma gostosa do caralho sentando na minha rola e um negro dotando esfolando a buceta da minha esposa que estava completamente estufada com aquela tora deslizando lá dentro.


Rapidamente gozamos, Edgar despejou uma quantidade considerável de porra dentro da minha esposa, era tanta porra que esburrava pelas laterais. Eu e Lara gozamos quase juntos e eu também não economizei na quantidade de leite despejado dentro da sua buceta.


Naquela tarde trepamos de todas as formas, Edgar deixou a buceta da minha mulher em frangalhos. Tadinha dela, ficou ardida, vermelha, alargada e por algumas horas ainda escorria de dentro dela o resto de porra que ele havia despejado ali.


A noite nos encontramos novamente, mas desta vez não rolou nada. Combinamos de nos encontrar num feriado na Bahia e quando isso acontecer eu volto para contar tudo a vocês.


A partir desse dia, o sexo em casa melhorou cem por cento. Apesar de não buscarmos parceiros, seja homens ou casais, quando aparece uma oportunidade que ale a pena a gente encara e eu confesso que estou cada vez mais apaixonado pela a minha esposa.



Fim.



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*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/24.


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